O processo seletivo lançado em 11 de novembro pelo governo do Rio Grande do Sul foi alvo de críticas do Sindicato dos Servidores de Nível Superior do RS (Sintergs) que, nesta quarta-feira (27), ingressou com Ação Civil Pública na Justiça pedindo a sua suspensão. Conforme o Executivo, os esclarecimentos solicitados serão realizados no prazo de três dias úteis.
O edital aberto pelo governo gaúcho trata de um processo seletivo de 2.052 vagas temporárias para 58 especialidades diferentes. A contratação dos selecionados tem prazo de 24 meses a partir da admissão, e há cargos de nível médio e superior. O prazo para inscrição de candidatos encerra nesta quinta-feira (28).
A posição do Sintergs é de que seja realizado concurso público, ao invés do processo seletivo proposto. O presidente do sindicato, Nelcir André Varnier, se manifestou: “A atitude do governador desrespeita as pessoas que estão se preparando para ingressar no serviço público, desrespeita os empresários de escolas preparatórias e de produção de conteúdo, entre outros”.
À Justiça, o dirigente solicitou que se obrigue o governo do Estado a fazer concurso público no prazo de 90 dias. A declaração de Varnier ainda aponta o “desrespeito às regras pactuadas em leis com o povo” por parte da gestão estadual, e a ação judicial pede que se cumpra a constituição.
A Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão do Estado (SPGG), que abriu o processo de seleção de trabalhadores funcionários, afirmou em nota que foi notificada para manifestação sobre a Ação Civil Pública protocolada pelo Sintergs, e prestará os esclarecimentos solicitados pela Justiça no prazo de três dias úteis.
O edital aberto pelo governo gaúcho trata de um processo seletivo de 2.052 vagas temporárias para 58 especialidades diferentes. A contratação dos selecionados tem prazo de 24 meses a partir da admissão, e há cargos de nível médio e superior. O prazo para inscrição de candidatos encerra nesta quinta-feira (28).
A posição do Sintergs é de que seja realizado concurso público, ao invés do processo seletivo proposto. O presidente do sindicato, Nelcir André Varnier, se manifestou: “A atitude do governador desrespeita as pessoas que estão se preparando para ingressar no serviço público, desrespeita os empresários de escolas preparatórias e de produção de conteúdo, entre outros”.
À Justiça, o dirigente solicitou que se obrigue o governo do Estado a fazer concurso público no prazo de 90 dias. A declaração de Varnier ainda aponta o “desrespeito às regras pactuadas em leis com o povo” por parte da gestão estadual, e a ação judicial pede que se cumpra a constituição.
A Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão do Estado (SPGG), que abriu o processo de seleção de trabalhadores funcionários, afirmou em nota que foi notificada para manifestação sobre a Ação Civil Pública protocolada pelo Sintergs, e prestará os esclarecimentos solicitados pela Justiça no prazo de três dias úteis.