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Publicada em 27 de Outubro de 2024 às 09:25

Na Rádio Gaúcha, Rosário diz esperar redução nas abstenções

Maria do Rosário foi a primeira entrevistada da Rádio Gaúcha nesta manhã

Maria do Rosário foi a primeira entrevistada da Rádio Gaúcha nesta manhã

THAYNÁ WEISSBACH/JC
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Ana Carolina Stobbe
Ana Carolina Stobbe
Após o tradicional café da manhã com apoiadores no Chalé da Praça XV, a candidata Maria do Rosário concedeu entrevista à Rádio Gaúcha. Ao longo de suas respostas, criticou o MDB de Porto Alegre e disse esperar que abstenções diminuam na votação de segundo turno. Durante a primeira etapa do processo eleitoral, Porto Alegre foi a capital com a maior abstenção no País. “O primeiro turno mostrou uma cidade muito irreal. A cidade aqui não foi votar e, quando não foi, não deu continuidade ao mandato (do adversário Sebastião Melo, do MDB). E agora eu acho que a cidade vai reduzir a abstenção”, comentou. Além disso, ressaltou a importância do passe livre no dia das eleições. “Não pode reduzir (as linhas de) ônibus (no domingo de eleição), tem que ser o mesmo da semana, já deixo aqui o recado”, avaliou. Quando relembrou a primeira disputa que teve contra Sebastião Melo (MDB), em 1992, quando ambos concorreram à Câmara Municipal de Porto Alegre, alfinetou o adversário. “Naquela vez, eu me elegi e o Melo não. O Melo quando disputa comigo… não sei não, hein?”, brincou.Ela avaliou o melhor momento da campanha como sendo o dia de segundo turno: “é agora, hoje, estamos junto da população indo às urnas e faço uma saudação aqui ao campo democrático”. Já o pior disse ser o “bolsonarismo trazido pelo outro lado, que não combina com uma cidade democrática como Porto Alegre”. Maria também criticou o MDB municipal, dizendo que se diferencia da sigla nacional, que compõe o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na saída, encontrou Melo, que chegava para sua entrevista no local. Ao cumprimentá-lo afirmou “viva a democracia.
Após o tradicional café da manhã com apoiadores no Chalé da Praça XV, a candidata Maria do Rosário concedeu entrevista à Rádio Gaúcha. Ao longo de suas respostas, criticou o MDB de Porto Alegre e disse esperar que abstenções diminuam na votação de segundo turno. Durante a primeira etapa do processo eleitoral, Porto Alegre foi a capital com a maior abstenção no País.

“O primeiro turno mostrou uma cidade muito irreal. A cidade aqui não foi votar e, quando não foi, não deu continuidade ao mandato (do adversário Sebastião Melo, do MDB). E agora eu acho que a cidade vai reduzir a abstenção”, comentou.

Além disso, ressaltou a importância do passe livre no dia das eleições. “Não pode reduzir (as linhas de) ônibus (no domingo de eleição), tem que ser o mesmo da semana, já deixo aqui o recado”, avaliou.

Quando relembrou a primeira disputa que teve contra Sebastião Melo (MDB), em 1992, quando ambos concorreram à Câmara Municipal de Porto Alegre, alfinetou o adversário. “Naquela vez, eu me elegi e o Melo não. O Melo quando disputa comigo… não sei não, hein?”, brincou.

Ela avaliou o melhor momento da campanha como sendo o dia de segundo turno: “é agora, hoje, estamos junto da população indo às urnas e faço uma saudação aqui ao campo democrático”. Já o pior disse ser o “bolsonarismo trazido pelo outro lado, que não combina com uma cidade democrática como Porto Alegre”.

Maria também criticou o MDB municipal, dizendo que se diferencia da sigla nacional, que compõe o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Na saída, encontrou Melo, que chegava para sua entrevista no local. Ao cumprimentá-lo afirmou “viva a democracia.

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