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Publicada em 06 de Outubro de 2024 às 12:48

Candidato do PCO em Porto Alegre diz que poder econômico prevalece na eleição

Candidato do Partido da Causa Operária (PCO) à prefeitura de Porto Alegre, Cesar Pontes votou pela manhã

Candidato do Partido da Causa Operária (PCO) à prefeitura de Porto Alegre, Cesar Pontes votou pela manhã

Amanda Flora/Especial/JC
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Amanda Flora
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O candidato à prefeitura de Porto Alegre pelo Partido da Causa Operária (PCO), Cesar Pontes, votou por volta das 9h na Escola Estadual de Ensino Fundamental Cidade Jardim, localizada no bairro Nonoai, Zona Sul da capital gaúcha. Ele estava sozinho, cumprimentou alguns eleitores e voluntários e conversou com a imprensa.Durante sua campanha ao Executivo da capital, Pontes defendeu o fim do sistema político vigente no País e classificou o processo eleitoral como “uma brecha” para divulgar as ideias do partido. "Nós entendemos que o sistema eleitoral brasileiro é uma farsa, está sob o poder econômico há muito tempo, foi sequestrado. E nós estamos aproveitando essa brecha justamente para denunciar isso", afirma o candidato.
O candidato à prefeitura de Porto Alegre pelo Partido da Causa Operária (PCO), Cesar Pontes, votou por volta das 9h na Escola Estadual de Ensino Fundamental Cidade Jardim, localizada no bairro Nonoai, Zona Sul da capital gaúcha. Ele estava sozinho, cumprimentou alguns eleitores e voluntários e conversou com a imprensa.

Durante sua campanha ao Executivo da capital, Pontes defendeu o fim do sistema político vigente no País e classificou o processo eleitoral como “uma brecha” para divulgar as ideias do partido. "Nós entendemos que o sistema eleitoral brasileiro é uma farsa, está sob o poder econômico há muito tempo, foi sequestrado. E nós estamos aproveitando essa brecha justamente para denunciar isso", afirma o candidato.
Após exercer seu direito de cidadão, Pontes fez um balanço da sua campanha nas eleições de 2024. “Nos apresentamos, não como alguém que traz soluções prontas. O que nós queremos é justamente chamar o público, de maneira especial à classe que nós defendemos, que são os trabalhadores, e fazer com que eles participem de uma forma mais efetiva da política. Não só votando de 4 em 4 anos”, explica.
Desde o início do processo eleitoral, Pontes afirma que as eleições são um jogo em que o que prevalece é o poder econômico. "Nós precisamos do apoio da população. A população tem que nos dar força política, legitimando a nossa pauta. Sem a população, nós não somos absolutamente nada", finaliza o candidato do PCO.

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