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CPERS rejeita proposta de reajuste de 9,45% feita pelo governo Leite
Os educadores aprovaram um calendário de lutas em defesa dos 14,95% para toda a categoria
CPERS/Divulgação/JC
O CPERS Sindicato rejeitou a proposta de reajuste de 9,45% ao magistério feita pelo governador Eduardo Leite (PSDB). A decisão foi tomada pela categoria, que se reuniu em assembleia na tarde desta sexta-feira (3). Os professores defendem o índice de 14,95% para toda a classe, “incluindo os educadores que perderam a paridade e os funcionários de escola, excluídos na proposta do governador”, endossou a presidente do CPERS, Helenir Aguiar Schürer.
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O CPERS Sindicato rejeitou a proposta de reajuste de 9,45% ao magistério feita pelo governador Eduardo Leite (PSDB). A decisão foi tomada pela categoria, que se reuniu em assembleia na tarde desta sexta-feira (3). Os professores defendem o índice de 14,95% para toda a classe, “incluindo os educadores que perderam a paridade e os funcionários de escola, excluídos na proposta do governador”, endossou a presidente do CPERS, Helenir Aguiar Schürer.
Na quarta-feira, Leite enviou o texto definitivo do projeto para a Assembleia Legislativa, propondo o reajuste de 9,45% para todos os níveis do magistério.
O CPERS destaca que o índice apresentado pelo governo está abaixo do definido pelo MEC. “Não vamos pagar o reajuste do nosso próprio bolso”, frisou Helenir na abertura da assembleia da classe.
Além da pauta salarial, professores e funcionários de escola aprovaram a pauta de reivindicações da educação para 2023, em temas que abrangem a carreira, a defesa intransigente do IPE Saúde público e de qualidade aos segurados, as condições de trabalho e de estrutura das escolas estaduais e questões pedagógicas como a luta pela revogação do Novo Ensino Médio. Os educadores também aprovaram um calendário de lutas em defesa dos 14,95% para toda a categoria.