Alex Medeiros
A governança corporativa e o compromisso com a integridade são essenciais para o sucesso e o impacto social de qualquer empresa. Nestas eleições municipais de 2024 no Brasil, é importante considerar como estes princípios podem influenciar não apenas o setor privado, mas também trazer lições valiosas para a administração pública - por exemplo, na criação de políticas voltadas à habitação popular.
Segundo levantamento da Fundação João Pinheiro (FJP), em parceria com o Ministério das Cidades, o déficit habitacional do Brasil totalizou, em 2022, 6 milhões de domicílios. De acordo com o estudo, esta carência se dá pela habitação precária, ônus excessivo com aluguel e pela existência de coabitação (quando mais de uma família habita unidades domésticas comuns). A construção de moradias de qualidade, portanto, cria um impacto positivo na vida das pessoas porque traz junto outros benefícios como segurança, saúde, estabilidade, mobilidade, infraestrutura e qualidade de vida.
As eleições municipais são uma oportunidade para a escolha de líderes que se comprometam a mudar essa realidade deficitária. Para os candidatos, é essencial que programas habitacionais levem em consideração não apenas a quantidade de moradias, mas também sua qualidade, eficiência energética e impacto ambiental, suprindo os diferentes arranjos das famílias e as características específicas de cada localidade.
Assim como compliance em empresas sérias incorpora a sustentabilidade e a transparência em suas operações, os futuros gestores públicos podem adotar um modelo similar. Como no setor privado, a integridade na gestão pública é fundamental para garantir que os recursos destinados à moradia popular sejam aplicados de forma correta e justa, evitando a corrupção e maximizando o impacto social.
Não há dúvida de que este é o momento para eleitores e candidatos refletirem, de forma efetiva, sobre governança responsável e práticas de compliance rigorosas. Ao eleger líderes que valorizam esses princípios, o Brasil pode avançar em direção a um futuro em que todos tenham acesso a moradias dignas e de qualidade, promovendo uma sociedade mais justa e igualitária.
A governança corporativa e o compromisso com a integridade são essenciais para o sucesso e o impacto social de qualquer empresa. Nestas eleições municipais de 2024 no Brasil, é importante considerar como estes princípios podem influenciar não apenas o setor privado, mas também trazer lições valiosas para a administração pública - por exemplo, na criação de políticas voltadas à habitação popular.
Segundo levantamento da Fundação João Pinheiro (FJP), em parceria com o Ministério das Cidades, o déficit habitacional do Brasil totalizou, em 2022, 6 milhões de domicílios. De acordo com o estudo, esta carência se dá pela habitação precária, ônus excessivo com aluguel e pela existência de coabitação (quando mais de uma família habita unidades domésticas comuns). A construção de moradias de qualidade, portanto, cria um impacto positivo na vida das pessoas porque traz junto outros benefícios como segurança, saúde, estabilidade, mobilidade, infraestrutura e qualidade de vida.
As eleições municipais são uma oportunidade para a escolha de líderes que se comprometam a mudar essa realidade deficitária. Para os candidatos, é essencial que programas habitacionais levem em consideração não apenas a quantidade de moradias, mas também sua qualidade, eficiência energética e impacto ambiental, suprindo os diferentes arranjos das famílias e as características específicas de cada localidade.
Assim como compliance em empresas sérias incorpora a sustentabilidade e a transparência em suas operações, os futuros gestores públicos podem adotar um modelo similar. Como no setor privado, a integridade na gestão pública é fundamental para garantir que os recursos destinados à moradia popular sejam aplicados de forma correta e justa, evitando a corrupção e maximizando o impacto social.
Não há dúvida de que este é o momento para eleitores e candidatos refletirem, de forma efetiva, sobre governança responsável e práticas de compliance rigorosas. Ao eleger líderes que valorizam esses princípios, o Brasil pode avançar em direção a um futuro em que todos tenham acesso a moradias dignas e de qualidade, promovendo uma sociedade mais justa e igualitária.
Diretor de GRC (Governança, Riscos e Conformidade) e Privacidade da MRV&CO