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Publicada em 17 de Agosto de 2025 às 00:25

Nova opção de luxo para a hotelaria no próximo ano

Em obras, o futuro Laje de Pedra contará com 360 unidades

Em obras, o futuro Laje de Pedra contará com 360 unidades

Kempinski Laje de Pedra/Divulgação/JC.jpeg
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Eduardo Torres
Eduardo Torres Repórter
Os ventos sopram a favor do turismo de luxo. Ao menos essa é a aposta do Kempinski Laje de Pedra. Neste ano, o grupo investe R$ 160 milhões no segundo ano de obras para reerguer o tradicional hotel com nova roupagem. A perspectiva é entregar a primeira fase, já preparada para hospedagens, durante o próximo ano. Parte das vendas está concluída, com unidades para residência ou no modelo de vendas por frações. Ambas as linhas de negociação, segundo o sócio do grupo, José Paim de Andrade Júnior, evoluem bem. No entanto, a avaliação é de que o potencial de lucros com a destinação de mais unidades para hospedagem, e não moradia, tem crescido.
Os ventos sopram a favor do turismo de luxo. Ao menos essa é a aposta do Kempinski Laje de Pedra. Neste ano, o grupo investe R$ 160 milhões no segundo ano de obras para reerguer o tradicional hotel com nova roupagem. A perspectiva é entregar a primeira fase, já preparada para hospedagens, durante o próximo ano. Parte das vendas está concluída, com unidades para residência ou no modelo de vendas por frações. Ambas as linhas de negociação, segundo o sócio do grupo, José Paim de Andrade Júnior, evoluem bem. No entanto, a avaliação é de que o potencial de lucros com a destinação de mais unidades para hospedagem, e não moradia, tem crescido.
"Estamos avaliando a possibilidade de ampliar a destinação de apartamentos para a relação hoteleira, que tem demonstrado alta rentabilidade. Nas nossas projeções, que são conservadoras, observamos que os três melhores hotéis de Gramado e Canela hoje aplicam preços similares aos hotéis mais luxuosos de São Paulo, mesmo não chegando àquele padrão, e com um custo de quarto 10 vezes menor, e neste inverno, por exemplo, a região está lotada todos os dias. Ou seja, a rentabilidade aqui é muito grande", explica Paim.
O futuro Laje de Pedra contará com 360 unidades. Ele não detalhou quantas serão destinadas à hotelaria. Adianta, porém, que a campanha para atração do projeto tem sido reforçada no Sudeste do Brasil.
"Já lançamos três volumes da nossa coleção Destinos, com o olhar da Kempinski para as atrações dessa região. E não há nada que se compare no País, por exemplo, em relação à enogastronomia. São 800 restaurantes entre Gramado e Canela, e há ainda o maior potencial para esportes de aventura, na região dos cânions, sem nada parecido no Brasil. Já sabemos que a Região das Hortênsias é o terceiro destino turístico do Brasil, mas ainda é irrelevante para a classe A, que queremos atrair para cá", detalha o empresário.
O projeto, que está no seu segundo ano de obras, já teve a entrega do edifício chamado Bosque, que tem garagem, restaurantes e o show room. E os atrativos já dão uma mostra da intensa movimentação de turistas, com casa cheia. Algo que, como salienta José Paim, poderá ser ainda mais potencializado com o avanço do projeto de operação comercial do aeroporto de Canela. Um dos objetivos do grupo empresarial é garantir voos recorrentes entre a cidade da Região das Hortênsias e São Paulo.

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