Porto Alegre, sex, 11/04/25

Publicada em 18 de Outubro de 2024 às 17:39

Dnit projeta dois anos para recuperar a BR-470, na Serra

Equipes da autarquia federal dividiram as ações em sete lotes

Equipes da autarquia federal dividiram as ações em sete lotes

DNIT/DIVULGAÇÃO/CIDADES
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jornal cidades
O trecho da BR-470, que interliga as cidades de Bento Gonçalves e Veranópolis foi um dos mais impactados pela catástrofe climática que acometeu o estado do Rio Grande do Sul. A parte serrana da rodovia, chamada de Serra do Rio das Antas, já havia sofrido com os fenômenos meteorológicos que ocorreram em novembro de 2023, porém com os eventos deste ano os estragos aumentaram significativamente.
O trecho da BR-470, que interliga as cidades de Bento Gonçalves e Veranópolis foi um dos mais impactados pela catástrofe climática que acometeu o estado do Rio Grande do Sul. A parte serrana da rodovia, chamada de Serra do Rio das Antas, já havia sofrido com os fenômenos meteorológicos que ocorreram em novembro de 2023, porém com os eventos deste ano os estragos aumentaram significativamente.
O tráfego de veículos no local não está bloqueado, porém opera no sistema de comboio das 7h às 18h, intercalando os sentidos do fluxo. As obras emergenciais somam, aproximadamente, 46 quilômetros totais e estão divididas em sete lotes. A previsão de conclusão das obras de recuperação da BR-470 é de até dois anos.
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) tem atuado em todas as frentes emergenciais para recuperação da rodovia, como é o caso dos serviços que estão acontecendo no quilômetro 200. Na região do Belvedere da Ferradura, as atividades tiveram início em junho deste ano com limpeza, montagem de canteiro, mobilização de equipamentos e sinalização.
A movimentação de obra, propriamente dita, começou com a execução de estaca raiz (moldada por meio de perfuração rotativa na vertical), tirantes (elementos lineares capazes de transmitir cargas de tração entre suas extremidades para aumentar a eficiência de contenção), painéis e terraplanagem. Estas etapas são necessárias previamente a construção da cortina atirantada, importante contenção que está prevista para este trecho e é amplamente utilizada em obras de infraestruturas viárias que estão inseridas em regiões de encostas e em terrenos íngremes ou instáveis.
 

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