Pelotas foi um dos cinco municípios do Rio Grande do Sul que teve segundo turno nas eleições municipais de 27 de outubro. Fernando Marroni (PT) foi eleito prefeito com 50,36% dos votos válidos, vencendo Marciano Peronde (PL) por uma margem de apenas 1.263 votos. Marroni volta ao cargo após 20 anos, sucedendo Paula Mascarenhas (PSDB), que encerra seu segundo mandato.
Até a posse, marcada para 1º de janeiro, uma equipe de transição com representantes dos dois governos trabalha para garantir continuidade na administração municipal. Entre as prioridades está a conclusão do novo pronto-socorro da cidade, cujo orçamento é de mais de R$ 59 milhões. O projeto inclui 121 leitos clínicos, sendo 10 de UTI para adultos e 10 para pediatria, além de áreas de cirurgia e recuperação.
Até a posse, marcada para 1º de janeiro, uma equipe de transição com representantes dos dois governos trabalha para garantir continuidade na administração municipal. Entre as prioridades está a conclusão do novo pronto-socorro da cidade, cujo orçamento é de mais de R$ 59 milhões. O projeto inclui 121 leitos clínicos, sendo 10 de UTI para adultos e 10 para pediatria, além de áreas de cirurgia e recuperação.
Ver essa foto no Instagram
Jurandir Silva, coordenador da equipe de transição, destacou os desafios financeiros do processo, especialmente o passivo trabalhista estimado em R$ 30 milhões decorrente da desativação do atual pronto-socorro. “Felizmente, há sinalização de apoio do governo do estado para esses recursos”, afirmou.
A prefeita Paula Mascarenhas já marcou uma reunião com Marrone para apresentar um estudo de consultoria realizado pelo Hospital Albert Einstein. “Esse estudo define o modelo mais adequado para que o novo pronto-socorro ofereça o melhor serviço de urgência, além de acompanhar pacientes até a alta em especialidades finalísticas”, explicou Paula.
Com previsão de entrega das obras estruturais em dezembro deste ano e inauguração em abril de 2025, o novo pronto-socorro é visto como um marco para a saúde pública de Pelotas.