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Publicada em 20 de Janeiro de 2025 às 19:27

Donos de big techs, Elon Musk, Mark Zuckerberg e Jeff Bezos tiveram lugar de honra

Os CEOs da Meta, Mark Zuckerberg, do X, Elon Musk, e da Amazon, Jeff Bezos, sentaram-se à frente de todo o gabinete de Trump

Os CEOs da Meta, Mark Zuckerberg, do X, Elon Musk, e da Amazon, Jeff Bezos, sentaram-se à frente de todo o gabinete de Trump

Shawn THEW/POOL/AFP/JC
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Folhapress
Entre as dezenas de bilionários e políticos poderosos que participaram da cerimônia de posse de Donald Trump nesta segunda-feira (21), estavam os fundadores e presidentes das principais empresas de tecnologia do mundo. Mas, ao contrário da maioria, eles receberam alguns dos melhores assentos para acompanhar o evento.
Entre as dezenas de bilionários e políticos poderosos que participaram da cerimônia de posse de Donald Trump nesta segunda-feira (21), estavam os fundadores e presidentes das principais empresas de tecnologia do mundo. Mas, ao contrário da maioria, eles receberam alguns dos melhores assentos para acompanhar o evento.
Os CEOs da Meta, Mark Zuckerberg, do X, Elon Musk, e da Amazon, Jeff Bezos, sentaram-se à frente de todo o gabinete de Trump, um sinal da importância que o republicano dará a esses magnatas da tecnologia em seu governo. Na fileira também estavam os presidentes do Google, Sundar Pichai, e da Apple, Tim Cook.
Robert F. Kennedy Jr., que vai chefiar o Departamento de Saúde, e Pam Bondi, escolhida para liderar a Justiça, ficaram atrás dos executivos. Marco Rubio, que vai chefiar a diplomacia do país, era um dos poucos visíveis ao lado dos bilionários.
A proximidade do novo governo com esses magnatas interessa aos dois lados. Trump depende das plataformas controladas por Zuckerberg e Musk, por exemplo, para aumentar o engajamento com seus eleitores - no passado, quando Trump teve sua conta excluída do Twitter (agora, X), o republicano precisou criar uma rede social para chamar de sua, o que naturalmente acabou diminuindo seu alcance.
Trump é tão próximo de Musk que o bilionário destinou mais de US$ 250 milhões para a campanha do republicano no ano passado. Em troca, recebeu um cargo feito sob medida no novo governo e, agora, será responsável por criar ideias para, em tese, enxugar a máquina pública.
 
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