Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Internacional

Relações Internacionais

- Publicada em 01 de Junho de 2023 às 17:16

Secretário de Defesa dos EUA chama de "lamentável" recusa da China em marcar encontro

Austin conversou com o ministro da Defesa japonês, Yasukazu Hamada, em Tóquio

Austin conversou com o ministro da Defesa japonês, Yasukazu Hamada, em Tóquio


Franck ROBICHON/afp/jc
O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, enfatizou a importância da comunicação bilateral durante uma visita a Tóquio nesta quinta-feira (1º), chamando de lamentável a recusa de sua contraparte chinesa em encontrá-lo durante a conferência anual de segurança em Cingapura.
O secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, enfatizou a importância da comunicação bilateral durante uma visita a Tóquio nesta quinta-feira (1º), chamando de lamentável a recusa de sua contraparte chinesa em encontrá-lo durante a conferência anual de segurança em Cingapura.
Austin conversou com o ministro da Defesa japonês, Yasukazu Hamada, fazendo uma escala no caminho para a cúpula anual de segurança asiática Shangri-La Dialogue, neste fim de semana.
Embora Pequim tenha dito que não haverá encontro entre Austin e seu homólogo chinês, espera-se que Hamada compareça e se encontre com o ministro chinês da Defesa Nacional, Li Shangfu, à margem da cúpula de segurança.
O Japão e a China criaram uma linha direta de defesa em março para melhorar a comunicação e evitar encontros acidentais na região tensa, e, recentemente, Hamada e Li tiveram suas primeiras conversas por telefone nesta linha.
Washington e Pequim ainda não tiveram essa conversa e, quando Austin ligou para a linha de crise em fevereiro, a ligação não foi atendida.
"Estou preocupado que, em algum momento, tenhamos um incidente que possa muito rapidamente sair do controle", disse o secretário de Defesa. "Gostaria de receber qualquer oportunidade de me envolver com a liderança chinesa. Acredito que os departamentos de defesa deveriam conversar uns com os outros rotineiramente ou deveriam ter canais abertos para comunicação", acrescentou.