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Internacional

Guerra da Ucrânia

- Publicada em 21 de Março de 2023 às 17:50

Rússia e China apoiam "retomada de negociações de paz" para guerra na Ucrânia

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o presidente da China, Xi Jinping, assinaram declaração conjunta, publicada nesta terça (21)

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o presidente da China, Xi Jinping, assinaram declaração conjunta, publicada nesta terça (21)


Vladimir ASTAPKOVICH/SPUTNIK/AFP/JC
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o presidente da China, Xi Jinping, assinaram declaração conjunta, publicada nesta terça (21), pelo Ministério de Relações Exteriores da chinês, durante o segundo dia de visita de Xi a Moscou. No comunicado, ambos apontam que, para uma resolução da guerra da Ucrânia, as preocupações e segurança de todos os países "devem ser respeitadas"."Os dois lados pedem a paralisação de todos os movimentos que levem a tensões e ao prolongamento dos combates para evitar que a crise se agrave ou mesmo saia do controle", diz o texto. Na declaração, a Rússia "reafirma o compromisso pela retomada das negociações de paz o mais rápido possível".Ainda segundo o documento, tanto a Rússia quanto a China se opõem à prática de qualquer nação ou grupo de países "de buscar vantagens nas áreas militar, política e outras em detrimento dos legítimos interesses de segurança de outros países".
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o presidente da China, Xi Jinping, assinaram declaração conjunta, publicada nesta terça (21), pelo Ministério de Relações Exteriores da chinês, durante o segundo dia de visita de Xi a Moscou. No comunicado, ambos apontam que, para uma resolução da guerra da Ucrânia, as preocupações e segurança de todos os países "devem ser respeitadas".

"Os dois lados pedem a paralisação de todos os movimentos que levem a tensões e ao prolongamento dos combates para evitar que a crise se agrave ou mesmo saia do controle", diz o texto. Na declaração, a Rússia "reafirma o compromisso pela retomada das negociações de paz o mais rápido possível".

Ainda segundo o documento, tanto a Rússia quanto a China se opõem à prática de qualquer nação ou grupo de países "de buscar vantagens nas áreas militar, política e outras em detrimento dos legítimos interesses de segurança de outros países".