Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Guerra na Ucrânia

- Publicada em 21 de Março de 2022 às 11:49

Cerca de 10 milhões de pessoas deixaram suas casas na Ucrânia, diz ONU

Ainda há 13 milhões de pessoas em áreas em que não conseguem sair para regiões mais seguras

Ainda há 13 milhões de pessoas em áreas em que não conseguem sair para regiões mais seguras


DIMITAR DILKOFF/AFP/JC
Agência Estado
A vice-alta comissária da Organização das Nações Unidas (ONU) para Refugiados, Kelly Tallman Clements, informou, nesta segunda-feira (21) que cerca de 10 milhões de pessoas deixaram suas casas na Ucrânia após a Rússia invadir o país e iniciar um conflito militar.
A vice-alta comissária da Organização das Nações Unidas (ONU) para Refugiados, Kelly Tallman Clements, informou, nesta segunda-feira (21) que cerca de 10 milhões de pessoas deixaram suas casas na Ucrânia após a Rússia invadir o país e iniciar um conflito militar.
O grupo inclui cerca de 6,5 milhões de indivíduos que migraram para outras regiões do próprio território ucraniano e outros 3,2 milhões que fugiram para outros países, segundo ela. Clements revelou que 13 milhões de pessoas estão em áreas em que não conseguem sair para regiões mais seguras.
O diretor executivo do Programa Mundial de alimentos da ONU, David Beasley, alertou, nesta segunda-feira, que se a comunidade internacional não conseguir solucionar a crise alimentar na Ucrânia, haverá uma "destruição maior do que qualquer coisa que já vimos antes".
"Estamos lidando com milhões de pessoas dentro da Ucrânia. Como chegamos a elas, dadas as dinâmicas que estamos enfrentando?", questionou, durante evento sobre o conflito decorrente da invasão russa do território ucraniano, organizado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês).
Biden
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, se encontrará com o presidente da Polônia, Andrzej Duda, na próxima sexta-feira (25) em Varsóvia, informou a secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, em comunicado. Segundo a nota, os dois líderes discutirão a resposta de aliados ocidentais "à crise humanitária e de direitos humanos que a guerra injustificada e não provocada da Rússia contra a Ucrânia criou". Antes da viagem à capital polonesa, o democrata cumprirá agenda em Bruxelas, na Bélgica, onde participará de reuniões da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), do G-7 e do Conselho Europeu, na quinta-feira.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO