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Guerra na Ucrânia

- Publicada em 16 de Março de 2022 às 14:55

Biden anuncia mais US$ 800 milhões em assistência militar à Ucrânia

Os recursos se somam aos US$ 200 milhões já antecipados durante o final de semana, de acordo com Biden

Os recursos se somam aos US$ 200 milhões já antecipados durante o final de semana, de acordo com Biden


ALEX WONG/GETTY IMAGES NORTH AMERICA/AFP/JC
Agência Estado
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou nesta quarta-feira (16) uma legislação que prevê o fornecimento de mais assistência financeira à Ucrânia na guerra contra a Rússia. Em discurso, o democrata anunciou nova mobilização de US$ 800 milhões em assistência militar, que incluirá o envio de armas, drones e sistemas defesa antiaérea de longo alcance.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, assinou nesta quarta-feira (16) uma legislação que prevê o fornecimento de mais assistência financeira à Ucrânia na guerra contra a Rússia. Em discurso, o democrata anunciou nova mobilização de US$ 800 milhões em assistência militar, que incluirá o envio de armas, drones e sistemas defesa antiaérea de longo alcance.
Os recursos se somam aos US$ 200 milhões já antecipados durante o final de semana, de acordo com Biden. Desde a posse dele no cargo, há pouco mais de um ano, Washington já destinou cerca US$ 2 bilhões a Kiev. "O mundo está unido no apoio à Ucrânia e na determinação em fazer presidente russo Vladimir Putin pagar um alto preço", disse.
O líder da Casa Branca elogiou o discurso do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ao Congresso dos EUA nesta manhã e disse que o povo americano está respondendo aos apelos por mais ajuda. "Nós vamos dar à Ucrânia armas para combater e se defender ao longo de todos esses dias difíceis", garantiu.
Apesar das negociações de paz em andamento, Biden alertou que o conflito poderá ser "longo e difícil". De acordo com ele, as sanções contra Moscou vão ficar cada vez mais "dolorosas" para a já deteriorada economia russa.
O político acusou Putin de infligir "terrível devastação" ao país vizinho e disse que a prioridade, no momento, é evitar que os russos sejam vitoriosos. "Manteremos pressão sobre a deteriorada economia russa", comentou, acrescentando que os aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) também estão comprometidos a garantir isso.
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