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Guerra na Ucrânia

- Publicada em 25 de Fevereiro de 2022 às 11:19

Rússia diz que aceita conversar com a Ucrânia, mas impõe condições

Em vídeo, Zelensky pediu ao presidente russo, Putin, que se reunisse para conversas

Em vídeo, Zelensky pediu ao presidente russo, Putin, que se reunisse para conversas


AFP PHOTO/Ukraine presidency/handout/JC
O Kremlin concordou em realizar conversas com a Ucrânia, dizendo que a Rússia está disposta a enviar uma delegação à capital de Belarus, Minsk. "Em resposta à oferta do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, Vladimir Putin está pronto para enviar a Minsk uma delegação russa", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, a repórteres, segundo agências de notícias russas. Ele disse que os representantes incluiriam funcionários da defesa e dos ministérios das Relações Exteriores, assim como do gabinete presidencial.
O Kremlin concordou em realizar conversas com a Ucrânia, dizendo que a Rússia está disposta a enviar uma delegação à capital de Belarus, Minsk. "Em resposta à oferta do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, Vladimir Putin está pronto para enviar a Minsk uma delegação russa", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, a repórteres, segundo agências de notícias russas. Ele disse que os representantes incluiriam funcionários da defesa e dos ministérios das Relações Exteriores, assim como do gabinete presidencial.
Em uma declaração em vídeo nesta sexta-feira (25), Zelensky pediu ao presidente russo, Putin, que se reunisse para conversas. "Gostaria de me dirigir ao presidente da Federação Russa mais uma vez. A luta está acontecendo em toda a Ucrânia. Vamos sentar à mesa de negociações para impedir a morte de pessoas", disse ele em russo em um vídeo publicado em seu canal no Telegram.
As declarações de Peskov indicam um aceno de Moscou, no entanto, a oferta de diálogo se dá sob condições: o porta-voz afirmou que o Kremlin aceita "discutir a neutralidade" da Ucrânia. Ou seja, é uma negociação nos termos russos. Ele disse ainda que as sanções ocidentais impostas à Rússia por sua invasão à Ucrânia causariam problemas a Moscou, mas não intransponíveis. Segundo Peskov, a Rússia havia deliberadamente reduzido sua dependência das importações estrangeiras para se proteger contra sanções.
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