A prefeitura de Porto Alegre oficializou, nesta terça-feira (14), a criação do Serviço de Transporte Público Coletivo Complementar de passageiros, em caráter experimental. O decreto nº 23.497 autoriza a operação do novo modelo, que será regulamentado pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU) e pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Caberá aos órgãos definir os critérios de operação, segurança e avaliação do serviço.
O texto confirma uma proposta que vinha sendo discutida desde 2022 e foi antecipada pelo Jornal do Comércio em setembro: a transformação das atuais lotações em um sistema de transporte extra. A ideia é que os veículos passem a atuar como micro-ônibus em horários e trajetos de baixa demanda - como o deslocamento noturno em regiões afastadas ou o atendimento em bairros onde o envio de coletivos de grande porte não é viável.
O texto confirma uma proposta que vinha sendo discutida desde 2022 e foi antecipada pelo Jornal do Comércio em setembro: a transformação das atuais lotações em um sistema de transporte extra. A ideia é que os veículos passem a atuar como micro-ônibus em horários e trajetos de baixa demanda - como o deslocamento noturno em regiões afastadas ou o atendimento em bairros onde o envio de coletivos de grande porte não é viável.
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A medida busca dar sobrevida ao serviço de lotações, que perdeu muita força nos últimos anos. Antes da pandemia, a Capital contava com cerca de 400 veículos; hoje, restam pouco mais de 130. A queda é atribuída à concorrência com aplicativos de transporte e à falta de subsídios - benefício concedido apenas aos ônibus. O modelo experimental prevê, entre outras possibilidades, a integração ao sistema de transporte público, uso do vale-transporte e eventual redução tarifária, mediante participação do município.
Em nota, a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU), informou que "as rotas e horários serão definidos pelo poder público, de acordo com estudos de demanda". O formato pretende restabelecer a confiança na regularidade da operação e manter o conforto e a agilidade já reconhecidos pelos porto-alegrenses, reforça a pasta.
A SMMU e a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) serão responsáveis por estabelecer os critérios de operação, segurança e avaliação do novo serviço no município.
A medida busca dar sobrevida ao serviço de lotações, que perdeu muita força nos últimos anos. Antes da pandemia, a Capital contava com cerca de 400 veículos; hoje, restam pouco mais de 130. A queda é atribuída à concorrência com aplicativos de transporte e à falta de subsídios - benefício concedido apenas aos ônibus. O modelo experimental prevê, entre outras possibilidades, a integração ao sistema de transporte público, uso do vale-transporte e eventual redução tarifária, mediante participação do município.
Em nota, a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU), informou que "as rotas e horários serão definidos pelo poder público, de acordo com estudos de demanda". O formato pretende restabelecer a confiança na regularidade da operação e manter o conforto e a agilidade já reconhecidos pelos porto-alegrenses, reforça a pasta.
A SMMU e a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) serão responsáveis por estabelecer os critérios de operação, segurança e avaliação do novo serviço no município.