Desgastadas pelo uso e ação do tempo, as quatro escadarias internas do Viaduto Otávio Rocha, em Porto Alegre, passam por restauração completa nas próximas semanas. Ladrilhos, soleiras, revestimentos em cirex (um tipo de argamassa decorativa) e grades de ferro também serão recuperados. O viaduto fica na avenida Borges de Medeiros, entre as ruas Coronel Fernando Machado e Jerônimo Coelho, no Centro Histórico da Capital.
A primeira etapa do trabalho nos degraus consiste em mapear a área degradada. Após, é feito o enxerto com a mesma pedra, o chumbamento do material e, por fim, o acabamento. Segundo a arquiteta da Concrejato, empresa responsável pela obra, Aline Steinheuser, a execução do restauro é morosa e requer a atuação de um profissional devidamente capacitado.
A primeira etapa do trabalho nos degraus consiste em mapear a área degradada. Após, é feito o enxerto com a mesma pedra, o chumbamento do material e, por fim, o acabamento. Segundo a arquiteta da Concrejato, empresa responsável pela obra, Aline Steinheuser, a execução do restauro é morosa e requer a atuação de um profissional devidamente capacitado.
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A obra é realizada pela Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura (Smoi) e deverá ser concluída até o final de 2025. “Estamos restaurando uma estrutura histórica, tombada, que tem um valor cultural incalculável para Porto Alegre. O espaço será totalmente reformado, com todas as características da década de 1920 preservadas”, explica o secretário, André Flores.
A obra é realizada pela Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura (Smoi) e deverá ser concluída até o final de 2025. “Estamos restaurando uma estrutura histórica, tombada, que tem um valor cultural incalculável para Porto Alegre. O espaço será totalmente reformado, com todas as características da década de 1920 preservadas”, explica o secretário, André Flores.
A elevada foi construída a partir de 1928, e entregue à população em 1932. O Viaduto Otávio Rocha recebeu apenas duas intervenções de recuperação ao longo dos anos: em 1998 e 2010. Em 1988, o local foi protegido legalmente pelo tombamento municipal. A partir da revitalização, a estrutura contará com um novo Plano de Proteção Contra Incêndios (PPCI). O projeto prevê também investimentos em sinalização viária, turística e comercial.