Na tarde desta terça-feira (22), a prefeitura de Porto Alegre promoveu o Seminário Centro+, encontro voltado à construção colaborativa do Centro Histórico. Sediado no hotel Plaza São Rafael, o evento contou com representantes de entidades e setores ligados ao território, além de especialistas e lideranças comunitárias.
O prefeito Sebastião Melo se fez presente, assim como o secretário municipal de planejamento, Cezar Schirmer. Segundo eles, o evento tem como objetivo encontrar as reais necessidades da região, para que ela possa atingir seu potencial transformador para a cidade.
“O êxito de qualquer política pública depende fundamentalmente de que ela seja aceita, compreendida, tenha participação comunitária e um engajamento, uma sensação de pertencimento. O Centro não pertence à prefeitura. O Centro é dos que vivem nele, dos que trabalham nele, dos que gostam nele, dos que passeiam nele, dos que investem nele. E aí tem que ser essa soma, esta aliança de um esforço comum com um propósito comum. E é isso que nós queremos construir aqui", enfatizou Melo.
O prefeito Sebastião Melo se fez presente, assim como o secretário municipal de planejamento, Cezar Schirmer. Segundo eles, o evento tem como objetivo encontrar as reais necessidades da região, para que ela possa atingir seu potencial transformador para a cidade.
“O êxito de qualquer política pública depende fundamentalmente de que ela seja aceita, compreendida, tenha participação comunitária e um engajamento, uma sensação de pertencimento. O Centro não pertence à prefeitura. O Centro é dos que vivem nele, dos que trabalham nele, dos que gostam nele, dos que passeiam nele, dos que investem nele. E aí tem que ser essa soma, esta aliança de um esforço comum com um propósito comum. E é isso que nós queremos construir aqui", enfatizou Melo.
"O centro não pertence à prefeitura. O centro é dos que vivem nele, dos que trabalham nele, dos que gostam nele, dos que passeiam nele, dos que investem nele", afirmou Melo
REPRODUÇÃO/ALEX ROCHA/PMPA/JC
Apesar de ser uma iniciativa de construção colaborativa, espera-se que a prefeitura invista diretamente R$ 400 milhões em melhorias para a região. Segundo Schirmer, o montante financiado pelo Banco Mundial e pela Agência Francesa de Desenvolvimento será utilizado para diversas obras.
“Vamos melhorar todas as praças do Centro, as escadarias da Duque em direção a Fernando Machado, a iluminação pública, as calçadas. Faremos a recuperação do patrimônio histórico e arquitetônico, e dos equipamentos culturais. Enfim, também faremos estudos de mobilidade urbana. O Centro vai ser outro, eu não tenho nenhuma dúvida”, afirmou Schirmer.
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Além dos representantes da prefeitura, entidades com ligações com o Centro Histórico também exaltaram o evento. Esse é o caso do Sindicato dos Lojistas do Comércio de Porto Alegre (Sindilojas) que, segundo Victor Pires, assessor para assuntos governamentais da entidade, conta com 25 mil CNPJs na Capital, com uma forte concentração de associados na região central da cidade.
"Qualquer oportunidade que nós tivermos de discutir o Centro e apresentarmos ideias, é mais do que necessária. O Centro Histórico passa por um processo de revitalização que é uma luta do setor há mais de uma década. Veio a pandemia, veio a enchente e desde então temos trabalhado muito próximo ao poder público por iniciativas que realmente transformem o Centro e tornem ele atrativo de novo, tanto para quem mora, para quem trabalha aqui e para quem empreende, principalmente”, afirmou.
Pires também destacou que existem inúmeras reivindicações em comum entre os lojistas do Centro. Entre elas estão o que ele chamou de “zeladoria”, que é o cuidado com as ruas. Além disso, ele também afirmou que a segurança pública é uma preocupação frequente de quem empreende na região.
Esses problemas, segundo o secretário, são preocupações da prefeitura, que fará de tudo para resolvê-los. Apesar disso, ele afirmou que o Centro não é tão inseguro assim, dizendo que a insegurança na região é "um pouco uma lenda".
“É um pouco uma lenda de que o Centro é inseguro. Claro que nós estamos no Brasil que é inseguro, no Rio Grande do Sul que é inseguro, Porto Alegre que é insegura, mas neste quadro geral de insegurança, o Centro não é o mais inseguro. Não existe uma violência brutal como em outros lugares. Nós já estamos trabalhando, colocando vários totens. Vamos construir um centro da guarda municipal. Estamos fazendo concurso para para guardas municipais, vamos colocar mais guardas na região. A questão da segurança também passa pela iluminação. Delinquente não gosta de luz e vamos melhorar isso”, destacou.
Além dos representantes da prefeitura, entidades com ligações com o Centro Histórico também exaltaram o evento. Esse é o caso do Sindicato dos Lojistas do Comércio de Porto Alegre (Sindilojas) que, segundo Victor Pires, assessor para assuntos governamentais da entidade, conta com 25 mil CNPJs na Capital, com uma forte concentração de associados na região central da cidade.
"Qualquer oportunidade que nós tivermos de discutir o Centro e apresentarmos ideias, é mais do que necessária. O Centro Histórico passa por um processo de revitalização que é uma luta do setor há mais de uma década. Veio a pandemia, veio a enchente e desde então temos trabalhado muito próximo ao poder público por iniciativas que realmente transformem o Centro e tornem ele atrativo de novo, tanto para quem mora, para quem trabalha aqui e para quem empreende, principalmente”, afirmou.
Pires também destacou que existem inúmeras reivindicações em comum entre os lojistas do Centro. Entre elas estão o que ele chamou de “zeladoria”, que é o cuidado com as ruas. Além disso, ele também afirmou que a segurança pública é uma preocupação frequente de quem empreende na região.
Esses problemas, segundo o secretário, são preocupações da prefeitura, que fará de tudo para resolvê-los. Apesar disso, ele afirmou que o Centro não é tão inseguro assim, dizendo que a insegurança na região é "um pouco uma lenda".
“É um pouco uma lenda de que o Centro é inseguro. Claro que nós estamos no Brasil que é inseguro, no Rio Grande do Sul que é inseguro, Porto Alegre que é insegura, mas neste quadro geral de insegurança, o Centro não é o mais inseguro. Não existe uma violência brutal como em outros lugares. Nós já estamos trabalhando, colocando vários totens. Vamos construir um centro da guarda municipal. Estamos fazendo concurso para para guardas municipais, vamos colocar mais guardas na região. A questão da segurança também passa pela iluminação. Delinquente não gosta de luz e vamos melhorar isso”, destacou.