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Publicada em 09 de Julho de 2025 às 10:35

Sem registros de gripe aviária, Zoológico de Sapucaia reabrirá no dia 31 de julho

Empreendimento, que soma mais de 1 mil animais, não cobrará pelo ingresso

Empreendimento, que soma mais de 1 mil animais, não cobrará pelo ingresso

Parque Zool?gico/Divulga??o/JC
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O Zoológico de Sapucaia do Sul, fechado por conta dos protocolos de segurança da gripe aviária, já tem data de reabertura. Será no dia 31 de julho, e com ingresso gratuito. Conforme a administração do local, se passaram 14 dias sem registros da doença, o que permite que o parque volte a receber visitantes. Nos últimos 30 dias, porém, foram cinco óbitos relacionados à influenza aviária.“A reabertura foi confirmada após vistoria da Seapi e segue todas as orientações dos órgãos de saúde animal, priorizando a segurança de todos os animais, servidores e visitantes”, informa o zoológico em seu perfil no Instagram. O empreendimento, que soma mais de 1 mil animais e 130 espécies, está sem receber o público desde 12 de maio de forma preventiva, com a primeira confirmação oficial de gripe aviária em 15 de maio.
O Zoológico de Sapucaia do Sul, fechado por conta dos protocolos de segurança da gripe aviária, já tem data de reabertura. Será no dia 31 de julho, e com ingresso gratuito.

Conforme a administração do local, se passaram 14 dias sem registros da doença, o que permite que o parque volte a receber visitantes. Nos últimos 30 dias, porém, foram cinco óbitos relacionados à influenza aviária.

“A reabertura foi confirmada após vistoria da Seapi e segue todas as orientações dos órgãos de saúde animal, priorizando a segurança de todos os animais, servidores e visitantes”, informa o zoológico em seu perfil no Instagram.

O empreendimento, que soma mais de 1 mil animais e 130 espécies, está sem receber o público desde 12 de maio de forma preventiva, com a primeira confirmação oficial de gripe aviária em 15 de maio.
Durante o foco da doença, o parque teve sua rotina adaptada para reforçar as medidas de biossegurança. O acesso esteve restrito às equipes técnicas, com uso obrigatório de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), barreiras sanitárias e rotinas rigorosas de desinfecção. Ao todo, 168 aves silvestres de 11 espécies morreram no período.

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