Desde a última quinta-feira (25), um trecho significativo da Avenida Ipiranga, em Porto Alegre, passou a ser alvo de intensas movimentações de máquinas e equipamentos. O motivo? As obras de reconstrução de uma parte crítica do talude do Arroio Dilúvio.
O talude integra as paredes do canal de escoamento das águas - sendo, portanto, parte do sistema de drenagem urbana de Porto Alegre. Por conta das fortes chuvas nos anos de 2023 e 2024, falhas em nove trechos da estrutura foram constatadas. Destes, três já estão em obras. Segundo o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), as técnicas de reconstrução foram adaptadas para que novos episódios similares aconteçam.
O talude integra as paredes do canal de escoamento das águas - sendo, portanto, parte do sistema de drenagem urbana de Porto Alegre. Por conta das fortes chuvas nos anos de 2023 e 2024, falhas em nove trechos da estrutura foram constatadas. Destes, três já estão em obras. Segundo o Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae), as técnicas de reconstrução foram adaptadas para que novos episódios similares aconteçam.
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A obra, porém, tem causado transtorno nos arredores. Para garantir a segurança durante o trabalho, duas faixas à esquerda da avenida Ipiranga foram isoladas, o que tem resultado em engarrafamentos nos horários de pico. Em contrapartida, a Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre (EPTC) liberou a faixa exclusiva do transporte coletivo para os demais veículos a partir da rua Vicente da Fontoura, em direção ao Centro. Além disso, o órgão orientou os motoristas a buscarem rotas alternativas em momentos de alto fluxo.
A obra, porém, tem causado transtorno nos arredores. Para garantir a segurança durante o trabalho, duas faixas à esquerda da avenida Ipiranga foram isoladas, o que tem resultado em engarrafamentos nos horários de pico. Em contrapartida, a Empresa Pública de Transporte e Circulação de Porto Alegre (EPTC) liberou a faixa exclusiva do transporte coletivo para os demais veículos a partir da rua Vicente da Fontoura, em direção ao Centro. Além disso, o órgão orientou os motoristas a buscarem rotas alternativas em momentos de alto fluxo.
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A EPTC afirmou que agentes de fiscalização, a central de videomonitoramento e o controle da mobilidade irão monitorar a circulação, orientar os motoristas e, se necessário, realizar ajustes para minimizar os impactos no trânsito. As informações devem atualizadas pelo perfil da empresa pública na rede social X.
Segundo o Dmae, a reconstrução está prevista para ser concluída no primeiro semestre de 2026. A produção de reportagem visitou a região na manhã desta sexta-feira, por volta das 11h40min, e observou que a obra estava parada, sem trabalhadores no local. Ao ser questionado, o Departamento afirmou que os trabalhadores estavam em sua parada para o almoço.
Segundo o Dmae, a reconstrução está prevista para ser concluída no primeiro semestre de 2026. A produção de reportagem visitou a região na manhã desta sexta-feira, por volta das 11h40min, e observou que a obra estava parada, sem trabalhadores no local. Ao ser questionado, o Departamento afirmou que os trabalhadores estavam em sua parada para o almoço.