Porto Alegre,

Anuncie no JC
Assine agora

Publicada em 27 de Janeiro de 2025 às 20:04

MPRS pede novas diligências à Polícia Civil no inquérito da Pousada Garoa

O incêndio ocorreu em 26 de abril do ano passado e ocasionou na morte de 11 pessoas

O incêndio ocorreu em 26 de abril do ano passado e ocasionou na morte de 11 pessoas

Camila Schäfer/ASCOM DPE/RS/JC
Compartilhe:
JC
JC
O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) pediu que a Polícia Civil realize, no prazo de 120 dias, novas diligências no âmbito do inquérito que apurou o incêndio ocorrido em uma das unidades da Pousada Garoa, em Porto Alegre, que resultou na morte de 11 pessoas. A tragédia ocorreu no dia 26 de abril do ano passado em uma hospedaria destinada a pessoas em situação de vulnerabilidade social.Conforme a Promotoria de Justiça Criminal de Porto Alegre, as diligências servirão para que se possa concluir se há ou não responsabilidade, se há delito culposo ou doloso, já que o MP ainda não tem posição sobre o enquadramento penal.A Polícia Civil havia concluído o inquérito em dezembro. Foram indiciadas três pessoas por incêndio culposo com resultado morte: o proprietário da pousada e dois servidores da Prefeitura de Porto Alegre, o presidente da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc) e a fiscal do contrato da pousada junto à prefeitura.
O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) pediu que a Polícia Civil realize, no prazo de 120 dias, novas diligências no âmbito do inquérito que apurou o incêndio ocorrido em uma das unidades da Pousada Garoa, em Porto Alegre, que resultou na morte de 11 pessoas. A tragédia ocorreu no dia 26 de abril do ano passado em uma hospedaria destinada a pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Conforme a Promotoria de Justiça Criminal de Porto Alegre, as diligências servirão para que se possa concluir se há ou não responsabilidade, se há delito culposo ou doloso, já que o MP ainda não tem posição sobre o enquadramento penal.

A Polícia Civil havia concluído o inquérito em dezembro. Foram indiciadas três pessoas por incêndio culposo com resultado morte: o proprietário da pousada e dois servidores da Prefeitura de Porto Alegre, o presidente da Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc) e a fiscal do contrato da pousada junto à prefeitura.
O incêndio ocorreu em uma das unidades da Pousada Garoa, localizada na avenida Farrapos, na região central de Porto Alegre. O prédio fica entre as ruas Barros Cassal e Garibaldi, a poucos metros da Estação Rodoviária. Além dos 11 mortos, outras 14 pessoas ficaram feridas. Na data da tragédia, haviam 32 ocupantes no estabelecimento.

Notícias relacionadas