O conserto e a manutenção de ruas e avenidas de Porto Alegre estão paralisados desde o último sábado (28), devido à falta de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP). Essa é a primeira vez neste ano que o material, produzido pela Petrobras, não chega na Capital. A expectativa é que o CAP seja distribuído na manhã desta terça-feira (1) e as atividades retornem à normalidade durante o período da tarde.
As usinas de Porto Alegre, localizadas nos bairros Sarandi e Restinga, utilizam uma carga de CAP, diariamente. Cada carga custa, em média, R$ 160 mil e produz 500 toneladas de asfalto - o que daria para um dia e meio de trabalho, conforme a demanda. A última entrega pela Petrobras foi realizada na quarta-feira (25).
As usinas de Porto Alegre, localizadas nos bairros Sarandi e Restinga, utilizam uma carga de CAP, diariamente. Cada carga custa, em média, R$ 160 mil e produz 500 toneladas de asfalto - o que daria para um dia e meio de trabalho, conforme a demanda. A última entrega pela Petrobras foi realizada na quarta-feira (25).
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Os tanques possuem uma capacidade de duas a três cargas. “Como a demanda está muito alta, ficamos sem material. Conseguimos trabalhar com o que tínhamos ao longo dos dias, mas acabou”, explica o secretário municipal de Serviços Urbanos, Assis Arrojo. O material fornecido pela Petrobras é produzido pela refinaria Alberto Pasqualini (Refap), em Canoas, na Região Metropolitana.
Já a distribuição do material para as usinas está sob a responsabilidade da empresa Greca Asfaltos. Dois fatores contribuem para a falta de CAP, segundo Arrojo, o período das eleições e as obras realizadas na pista do Aeroporto Internacional Salgado Filho. “Todo o País produz muito asfalto nessa época e o aeroporto está demandando muito para retomada no dia 21 de outubro”. Ainda não há um cálculo específico sobre a quantidade destinada ao aeroporto.
Tanto a entrega quanto a produção de asfalto foram impactadas pelas enchentes de maio e junho. A produção em escala foi retomada apenas em julho. O asfalto é composto por uma mistura de ligante asfáltico para pavimentação (acimento asfáltico de petróleo, asfaltos diluídos, asfalto modificado ou emulsões asfálticas) com agregados compostos por material mineral.
Já a distribuição do material para as usinas está sob a responsabilidade da empresa Greca Asfaltos. Dois fatores contribuem para a falta de CAP, segundo Arrojo, o período das eleições e as obras realizadas na pista do Aeroporto Internacional Salgado Filho. “Todo o País produz muito asfalto nessa época e o aeroporto está demandando muito para retomada no dia 21 de outubro”. Ainda não há um cálculo específico sobre a quantidade destinada ao aeroporto.
Tanto a entrega quanto a produção de asfalto foram impactadas pelas enchentes de maio e junho. A produção em escala foi retomada apenas em julho. O asfalto é composto por uma mistura de ligante asfáltico para pavimentação (acimento asfáltico de petróleo, asfaltos diluídos, asfalto modificado ou emulsões asfálticas) com agregados compostos por material mineral.