Com 11.229.915 habitantes, o Rio Grande do Sul se aproxima do pico populacional previsto para 2027, quando o número de pessoas no Estado deve chegar a 11.230.228. Porto Alegre, Caxias do Sul e Canoas são as cidades gaúchas com o maior número de habitantes.
Os dados são do estudo Estimativas da População 2024, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados na última semana, que utilizou como referência o dia 1º de julho. As informações são utilizadas pelo Tribunal de Contas União (TCU) para o repasse de recursos.
Os dados são do estudo Estimativas da População 2024, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados na última semana, que utilizou como referência o dia 1º de julho. As informações são utilizadas pelo Tribunal de Contas União (TCU) para o repasse de recursos.
A Capital concentra 1.389.322 habitantes, seguido por Caxias do Sul (479.256), na Serra Gaúcha, e Canoas (359.554), na Região Metropolitana. Na Serra também estão localizados dois dos menores municípios em número de habitantes. André da Rocha conta com 1.157 habitantes, antecipado por União da Serra (1.186) e Coqueiro Baixo (1.311), no Vale do Taquari.
“Sempre após os censos demográficos, o IBGE, por meio do método das componentes demográficas, faz projeções da população para o futuro. Considerando o Censo mais recente e duas edições anteriores, chegamos a esse cálculo”, explica o porta-voz do instituto no RS, Luís Eduardo Puchalski. Além do Censo, dados de nascimentos e óbitos são considerados, assim como registro civil e dados do Ministério da Saúde.
“Sempre após os censos demográficos, o IBGE, por meio do método das componentes demográficas, faz projeções da população para o futuro. Considerando o Censo mais recente e duas edições anteriores, chegamos a esse cálculo”, explica o porta-voz do instituto no RS, Luís Eduardo Puchalski. Além do Censo, dados de nascimentos e óbitos são considerados, assim como registro civil e dados do Ministério da Saúde.
Com a projeção, segundo Puchalski, é possível ter acesso aos dados do futuro e estimativas do passado, retornando até o primeiro Censo, realizado em 2000. “Com os dados do Estado, é calculado as estimativas para os municípios. As cidades com tendência de crescimento da população, tendem a ganhar população na comparação com as informações ajustadas ”, complementa. O método é utilizado para que se tenha um cálculo de forma anual, já que o próximo Censo está previsto para 2030.
O Rio Grande do Sul ocupa a sexta posição no ranking nacional de população dos estados, perdendo para o Paraná, Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Do número total de habitantes do estado gaúcho (11.229.915), a maioria são mulheres (5,7 milhões).
A projeção indica que o RS está próximo da inversão da curva de crescimento. “Temos um aumento que vem de vários censos demográficos. Com isso, a tendência é que a partir de 2027, o Estado passe a perder população”, sinaliza Puchalski. Entre os fatores, a mudança de perfil da população, que inclui redução da taxa de fecundidade, que indica 1,6 filhos por mulher. Nas décadas de 1960 e 1970, as mulheres tinham em média 5 filhos, principalmente no Sul do Brasil.
O Rio Grande do Sul ocupa a sexta posição no ranking nacional de população dos estados, perdendo para o Paraná, Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Do número total de habitantes do estado gaúcho (11.229.915), a maioria são mulheres (5,7 milhões).
A projeção indica que o RS está próximo da inversão da curva de crescimento. “Temos um aumento que vem de vários censos demográficos. Com isso, a tendência é que a partir de 2027, o Estado passe a perder população”, sinaliza Puchalski. Entre os fatores, a mudança de perfil da população, que inclui redução da taxa de fecundidade, que indica 1,6 filhos por mulher. Nas décadas de 1960 e 1970, as mulheres tinham em média 5 filhos, principalmente no Sul do Brasil.
Pesquisas do IBGE auxiliam na recuperação após enchentes
Mancha da inundação estimou população nas áreas afetadas
THAYNÁ WEISSBACH/JCPor meio da nova área do site do Singed Lab, o IBGE passou a auxiliar nos dados das áreas afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Com informações da mancha de inundação, uma imagem de satélite que apresenta os pontos atingidos, e as coordenadas geográficas de cada município, foi possível estimar a população de cada região afetada.
Entre os primeiros municípios que adotaram o sistema está Lajeado, no Vale do Taquari. A medida foi utilizada justamente para solicitação de recursos. As informações seguem disponíveis no site do instituto.
Depois desse período, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) também dimensionou a mancha da enchente para o Estado com um todo.
Entre os primeiros municípios que adotaram o sistema está Lajeado, no Vale do Taquari. A medida foi utilizada justamente para solicitação de recursos. As informações seguem disponíveis no site do instituto.
Depois desse período, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) também dimensionou a mancha da enchente para o Estado com um todo.