A 26ª Parada Livre neste domingo (10) em Porto Alegre, com mobilizações em outras cidades do País, atraiu mais de 30 mil participantes, segundo os organizadores. O palco do evento, com partida e chegada, foi o Parque Farroupilha, o popular Parque da Redenção, próximo ao Centro da Capital.
JC NOTÍCIAS: Veja como foi a Parada Livre na área da Redenção
Com o tema “TRANSgredir e TRANSar, direito de todes”, a parada de 2023 teve a presença de 16 organizações e 32 atrações, entre shows, performances e DJs, além de nove trios elétricos.
A programação teve início às 12h, com abertura e apresentações no palco principal instalado perto aos espelhos d’água, que segue até por volta das 16h, quando se iniciou a marcha com trios elétricos ao redor do parque. O evento tem encerramento oficial marcado para às 22h.
• LEIA MAIS: Parada livre de Porto Alegre contará com ações da prefeitura
As apresentações do palco contaram com falas de organizações formadas por pessoas LGBTQIAPN+ ou por aliados. “Sem essas organizações não há luta, elas que ajudam a construir a luta e ajudam a construir o evento”, disse um dos apresentadores ao publico.
As apresentações do palco contaram com falas de organizações formadas por pessoas LGBTQIAPN+ ou por aliados. “Sem essas organizações não há luta, elas que ajudam a construir a luta e ajudam a construir o evento”, disse um dos apresentadores ao publico.
Entre as organizações presentes, estiveram a “Mães pela diversidade”. “Nossa luta é em parceria com a comunidade, pra dizer que LGBT tem família, tem mãe, tem pai, avó e filho. A gente não quer que nossos filhos sejam mera estatística, eles tem tanto direito quanto qualquer outro, e é por isso que a gente luta”, ressalta a coordenadora da ONG no Rio Grande do Sul, Renata dos Anjos.
Estiveram presentes, também, representantes políticos como a deputada federal Maria do Rosario (PT), a vereadora Daiana Santos (PCdoB), o vereador Giovani Culau (PCdoB), entre outros.