Após a comitiva composta por ministros e pela primeira-dama, Janja Lula da Silva, circular pelo Vale do Taquari, na manhã desta quinta-feira (28), foi anunciada a instalação de um escritório permanente do governo federal no Rio Grande do Sul. A intenção é recuperar a região, muito afetada pelas chuvas de setembro, que deixaram 50 mortos no Estado.
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O escritório funcionará na agência da Caixa Econômica Federal, na rua Júlio de Castilhos, no centro de Lajeado. “Vamos despachar deste escritório durante o tempo necessário para reconstruirmos o Vale do Taquari”, anunciou o ministro das Comunicações, Paulo Pimenta, no Teatro da Univates, onde houve uma série de reuniões técnicas de trabalho entre os ministros e os setores afetados. Teve, também, momento de apresentação do que se encaminhou, com a fala de todos os ministros no palco do teatro.
À tarde, os ministros participaram de coletiva de imprensa na Caixa. “O recurso já disponibilizado, sem juros, com dois anos de carência, chega a R$ 1 bilhão. O objetivo dessa medida é a garantia do emprego e da atividade econômica na região”, detalhou Pimenta na unidade do banco.
A prioridade determinada pelo presidente Lula, segundo o ministro, são escolas e hospitais. O escritório em Lajeado visa gerar agilidade para ajudar a comunidade. “Será um QG para atendimento a empresários, agricultores e prefeitos.”
À tarde, os ministros participaram de coletiva de imprensa na Caixa. “O recurso já disponibilizado, sem juros, com dois anos de carência, chega a R$ 1 bilhão. O objetivo dessa medida é a garantia do emprego e da atividade econômica na região”, detalhou Pimenta na unidade do banco.
A prioridade determinada pelo presidente Lula, segundo o ministro, são escolas e hospitais. O escritório em Lajeado visa gerar agilidade para ajudar a comunidade. “Será um QG para atendimento a empresários, agricultores e prefeitos.”

Evento ocorreu no Teatro da Univates, em Lajeado (Foto: Tânia Meinerz/JC)
Os demais ministros presentes foram Waldez Góes (Ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional do Brasil), Paulo Teixeira (Ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar) e Wellington Dias (Ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome do Brasil). Na área Cultural, o governo anunciou, entre outros projetos, a prorrogação da Lei Paulo Gustavo e a recomposição do acervo das bibliotecas.
Sobre o programa Minha Casa Minha Vida na região, que pode minimizar os impactos no setor de habitação, a vice-presidente da Caixa, Mônica Santos Monteiro, informou que o banco antecipou a vistoria dos terrenos. “Amanhã daremos mais detalhes sobre a execução das propostas em uma live com as prefeituras”, disse.
O vice-governador gaúcho, Gabriel Souza, que participou do encontro na Univates, agradeceu o apoio do governo federal e ressaltou as atuais necessidades. “Precisamos de apoio em habitação, estrutura urbana e viária para que a região volte a ser uma potência econômica e social.”
Os ministros abordaram, ainda, a questão da concorrência do preço do leite no Rio Grande do Sul. “O presidente Lula endureceu a fiscalização da importação. Ele pediu uma auditoria com a Receita e a Polícia Federal para saber se está tendo compra de leite da Nova Zelândia pelo Mercosul”, afirmou o ministro Paulo Teixeira.
Wellington Dias citou, ainda, a garantia de recursos para o aluguel social, enquanto Waldez Góes mencionou que o Rio Grande do Sul deve ser incluído na pactuação de governança da água. “Com isso, o recurso hídrico, eixo do PAC, passa a ser prioridade diária do governo federal”, justificou.
Sobre o programa Minha Casa Minha Vida na região, que pode minimizar os impactos no setor de habitação, a vice-presidente da Caixa, Mônica Santos Monteiro, informou que o banco antecipou a vistoria dos terrenos. “Amanhã daremos mais detalhes sobre a execução das propostas em uma live com as prefeituras”, disse.
O vice-governador gaúcho, Gabriel Souza, que participou do encontro na Univates, agradeceu o apoio do governo federal e ressaltou as atuais necessidades. “Precisamos de apoio em habitação, estrutura urbana e viária para que a região volte a ser uma potência econômica e social.”
Os ministros abordaram, ainda, a questão da concorrência do preço do leite no Rio Grande do Sul. “O presidente Lula endureceu a fiscalização da importação. Ele pediu uma auditoria com a Receita e a Polícia Federal para saber se está tendo compra de leite da Nova Zelândia pelo Mercosul”, afirmou o ministro Paulo Teixeira.
Wellington Dias citou, ainda, a garantia de recursos para o aluguel social, enquanto Waldez Góes mencionou que o Rio Grande do Sul deve ser incluído na pactuação de governança da água. “Com isso, o recurso hídrico, eixo do PAC, passa a ser prioridade diária do governo federal”, justificou.
Em frente à Caixa, um grupo de pessoas contrárias ao governo entoavam palavras criticando Janja. Alguns portavam bandeiras do Brasil.


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