Nesta terça-feira (11) ocorre o Workshop de apresentação dos resultados finais do Programa Centelha 2/RS, executado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do RS (Fapergs). O evento contou com a presença de dezenas de iniciativas inscritas no programa, que apresentaram suas ideias e destacaram a importância do Centelha, os desafios enfrentados e as projeções de futuro.
Com as temáticas Automação, Blockchain, Eletroeletrônica, Internet das Coisas, Biotecnologia e Genética, Big Data, IA e Machine Learn, Design e Tecnologia Social, as iniciativas foram apresentadas na sede do CIEE-RS. Durante a manhã, após as apresentações, houve um momento de interação com o público para esclarecimento de dúvidas, e um coffee break antes da retomada das atividades.
Com as temáticas Automação, Blockchain, Eletroeletrônica, Internet das Coisas, Biotecnologia e Genética, Big Data, IA e Machine Learn, Design e Tecnologia Social, as iniciativas foram apresentadas na sede do CIEE-RS. Durante a manhã, após as apresentações, houve um momento de interação com o público para esclarecimento de dúvidas, e um coffee break antes da retomada das atividades.
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Diretor administrativo-financeiro do Fapergs, Mauro Mastella, analisa positivamente o workshop. “O evento está sendo interessante, porque cada um está conseguindo mostrar a importância do programa para os seus negócios. Tem algumas que já receberam captação de recursos externos, algumas estabeleceram parcerias entre si, o que é muito bonito de ver. Mostra que o Centelha está conseguindo cumprir seu objetivo”, avalia.
Mauro detalha as etapas do processo organizado pela Fapergs, que passa desde o lançamento do edital, até a avaliação dos resultados, que acontece justamente neste workshop. “Acaba sendo um evento de transparência pública. Aberto, a sociedade está presente, empresas que querem estar na próxima edição estão aqui vendo. Integra quem já participou com quem quer participar”, destaca.
Sobre o protagonismo do RS no empreendedorismo, Mauro credita isso ao grande número de universidades e Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs). "Essas ideias fomentadas aqui, normalmente são oriundas de projetos de pesquisa desenvolvidos por pesquisadores, professores e alunos, que precisam transformar isso em produto ou em empresa. Então em um estado que tem uma quantidade robusta de recursos humanos, é aqui onde entra o papel da Fapergs, investindo em pesquisa e fazendo que essas ideias surjam e se tornem negócios inovadores”, pontua.
Arnaldo Nascimento, analista da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do governo federal, também fez elogios ao Estado. “O RS normalmente é pioneiro nisso. Os eventos sempre têm uma grande variedade de projetos, todos bem maduros. Fiquei muito satisfeito. Volta e meia eu levo ideias daqui para outros estados. E nem falo das ideias do negócio em si, mas de como encarar o negócio”, ressalta.
Diretor administrativo-financeiro do Fapergs, Mauro Mastella, analisa positivamente o workshop. “O evento está sendo interessante, porque cada um está conseguindo mostrar a importância do programa para os seus negócios. Tem algumas que já receberam captação de recursos externos, algumas estabeleceram parcerias entre si, o que é muito bonito de ver. Mostra que o Centelha está conseguindo cumprir seu objetivo”, avalia.
Mauro detalha as etapas do processo organizado pela Fapergs, que passa desde o lançamento do edital, até a avaliação dos resultados, que acontece justamente neste workshop. “Acaba sendo um evento de transparência pública. Aberto, a sociedade está presente, empresas que querem estar na próxima edição estão aqui vendo. Integra quem já participou com quem quer participar”, destaca.
Sobre o protagonismo do RS no empreendedorismo, Mauro credita isso ao grande número de universidades e Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs). "Essas ideias fomentadas aqui, normalmente são oriundas de projetos de pesquisa desenvolvidos por pesquisadores, professores e alunos, que precisam transformar isso em produto ou em empresa. Então em um estado que tem uma quantidade robusta de recursos humanos, é aqui onde entra o papel da Fapergs, investindo em pesquisa e fazendo que essas ideias surjam e se tornem negócios inovadores”, pontua.
Arnaldo Nascimento, analista da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do governo federal, também fez elogios ao Estado. “O RS normalmente é pioneiro nisso. Os eventos sempre têm uma grande variedade de projetos, todos bem maduros. Fiquei muito satisfeito. Volta e meia eu levo ideias daqui para outros estados. E nem falo das ideias do negócio em si, mas de como encarar o negócio”, ressalta.
A Finep, junto de parceiros, faz a destinação dos recursos aos estados. Por isso, Arnaldo entende que eventos como este são fundamentais. “É importante porque pega projetos em estágio bem inicial, ajuda no desenvolvimento, e faz com que as iniciativas olhem para o mercado a partir da ciência. E nosso papel é este: fazer com que ideias virem produtos e ajudem o mercado a se desenvolver, ajudando também as pessoas”, frisa.
O Programa Centelha 2/RS está encerrando, mas o Centelha 3 já está com inscrições abertas para empresas interessadas em participar. Saiba mais informações e se inscreva através do site programacentelha.com.br/rs.
O Programa Centelha 2/RS está encerrando, mas o Centelha 3 já está com inscrições abertas para empresas interessadas em participar. Saiba mais informações e se inscreva através do site programacentelha.com.br/rs.

