Criada há quatro anos, a Guapa surgiu como uma boutique de carnes, pensada para atender um público pequeno, onde os vizinhos pudessem comer e tomar vinhos. Localizada em uma esquina do bairro Jardim Itu e cercada de condomínios, a operação fica distante de locais com grande apelo gastronômico na Capital. O que poderia ser um desafio se tornou um trunfo. Os vizinhos, que até então precisavam se deslocar para comer, passaram a contar com um local de encontro. O espaço da Guapa foi se desenvolvendo ao longo deste período. No começo, o restaurante contava com duas mesas de seis lugares; hoje tem capacidade para receber 92 pessoas.
Fundada por três sócios, hoje, somente um segue no negócio. Vinicius Pecetti estava em transição de carreira, se dedicando apenas aos estudos, quando um dos sócios o convidou para a parceria. “Como só funcionava de noite, eu podia continuar estudando durante o dia, então aceitei. Eu tinha mais tempo livre, então trabalhei muito nas obras. Tudo aqui tem um toque meu”, diz, orgulhoso sobre o espaço, que conta com o salão onde a operação começou e que abriga a parrilla, algumas mesas e uma decoração repleta de camisas, placas e flâmulas de times de futebol. Há ainda um outro espaço, em uma sala em anexo, negociada pelos sócios para aumentar a capacidade do restaurante.
Fundada por três sócios, hoje, somente um segue no negócio. Vinicius Pecetti estava em transição de carreira, se dedicando apenas aos estudos, quando um dos sócios o convidou para a parceria. “Como só funcionava de noite, eu podia continuar estudando durante o dia, então aceitei. Eu tinha mais tempo livre, então trabalhei muito nas obras. Tudo aqui tem um toque meu”, diz, orgulhoso sobre o espaço, que conta com o salão onde a operação começou e que abriga a parrilla, algumas mesas e uma decoração repleta de camisas, placas e flâmulas de times de futebol. Há ainda um outro espaço, em uma sala em anexo, negociada pelos sócios para aumentar a capacidade do restaurante.
O espaço da Guapa é repleto de referências a esportes
Dener Pedro/Especial/JC
Desde o primeiro dia de funcionamento, foi possível perceber que a Guapa seria maior do que o planejado, de acordo com Vinicius. “Combinamos de fazer uma inauguração em soft opening, mas não teve nada de soft. Ficamos trabalhando até duas da manhã, nos sentamos e eu falei para eles: 'olha o que a gente arrumou'”, brinca Vinicius, complementando que no dia seguinte o movimento foi semelhante, com direito a clientes levando cadeira de praia.
LEIA TAMBÉM > Parrilla do Bom Fim celebra 15 anos de operação e anuncia nova marca
A ideia de ser uma parrilla de bairro está enraizada na Guapa. De acordo com Vinicius, o espaço foi pensado para ser exatamente o que ele é hoje. “Eu sei que o pessoal volta porque é uma união de três coisas: o preço é justo, o produto é bom e o ambiente é agradável. Para ter um negócio de bairro, as pessoas precisam voltar. E nós somos parte da vizinhança, então às 22h30 encerramos a cozinha e nos preparamos para fechar. Muita gente pede para pôr música ao vivo, mas eu não vou fazer isso porque sei que vai incomodar os vizinhos”, afirma.
Sobre a relação com a comunidade e o distanciamento do Centro, Vinicius destaca os pontos positivos. “Quem vem na Guapa, não vem por acaso, é porque queria vir aqui mesmo, porque não tem nada perto. As pessoas vêm de Uber e o motorista pergunta, ‘tem certeza que é aqui?’, porque é afastado mesmo. Mas os vizinhos gostam porque traz movimento, iluminação, segurança, a galera vem a pé, é uma vibe boa”, define.
Mesmo com a redução do número de sócios, a estrutura da Guapa segue crescendo. Além dos dois espaços reservados para o recebimento de clientes, há uma terceira sala, ao lado, onde fica o Tu Casa, um braço da Guapa destinado à venda de produtos utilizados na parrilla, como carnes e bebidas. “Como aqui é um bairro com um poder aquisitivo mais alto, muitas vezes o pessoal quer fazer um churrasco de última hora e quer carne boa sem precisar ir longe, então começamos a vender aqui”, diz Vinicius, explicando que o negócio foi uma forma de otimizar e faturar com o estoque da Guapa.
A ideia de ser uma parrilla de bairro está enraizada na Guapa. De acordo com Vinicius, o espaço foi pensado para ser exatamente o que ele é hoje. “Eu sei que o pessoal volta porque é uma união de três coisas: o preço é justo, o produto é bom e o ambiente é agradável. Para ter um negócio de bairro, as pessoas precisam voltar. E nós somos parte da vizinhança, então às 22h30 encerramos a cozinha e nos preparamos para fechar. Muita gente pede para pôr música ao vivo, mas eu não vou fazer isso porque sei que vai incomodar os vizinhos”, afirma.
Sobre a relação com a comunidade e o distanciamento do Centro, Vinicius destaca os pontos positivos. “Quem vem na Guapa, não vem por acaso, é porque queria vir aqui mesmo, porque não tem nada perto. As pessoas vêm de Uber e o motorista pergunta, ‘tem certeza que é aqui?’, porque é afastado mesmo. Mas os vizinhos gostam porque traz movimento, iluminação, segurança, a galera vem a pé, é uma vibe boa”, define.
Mesmo com a redução do número de sócios, a estrutura da Guapa segue crescendo. Além dos dois espaços reservados para o recebimento de clientes, há uma terceira sala, ao lado, onde fica o Tu Casa, um braço da Guapa destinado à venda de produtos utilizados na parrilla, como carnes e bebidas. “Como aqui é um bairro com um poder aquisitivo mais alto, muitas vezes o pessoal quer fazer um churrasco de última hora e quer carne boa sem precisar ir longe, então começamos a vender aqui”, diz Vinicius, explicando que o negócio foi uma forma de otimizar e faturar com o estoque da Guapa.
Cardápio da Guapa
Como uma parrilla, o foco principal do cardápio da Guapa são as carnes. Mas além disso, a operação conta com opções de entradas, sobremesas, pizzas e bebidas. A partir de R$ 85,00, as carnes vão desde os clássicos entrecot, vazio e assado de tira, até adaptações autorais como o Matambrito à la Pizza, que acompanha queijo mussarela, gorgonzola, tomate, orégano e abacaxi com canela.
O Pão Guapa é uma das principais entradas do cardápio, com linguiça, queijo e crispy de cebola
Dener Pedro/Especial/JC
As pizzas custam R$ 70,00, enquanto as entradas partem de R$ 12,00, com o pão de alho. Entre as principais opções estão a linguiça parrillera, o pancho, as fritas e polentas e o Pão Guapa, feito com linguiça, mussarela, requeijão, cebola crispy e molho tarê. Já as sobremesas partem de R$ 18,00, com opções como Pudim, Petit Gateau com sorvete e Tortas.
LEIA TAMBÉM > Apostando em noites com samba, novo bar na Protásio Alves oferece parrilla e chope
O cardápio de bebidas conta com opções de cervejas uruguaias e rótulos já conhecidos no Brasil, além de chope pilsen e ipa. O restaurante também oferece vinhos e drinks, como mojito, Fernet Cola e Fernet Pomelo.
O cardápio de bebidas conta com opções de cervejas uruguaias e rótulos já conhecidos no Brasil, além de chope pilsen e ipa. O restaurante também oferece vinhos e drinks, como mojito, Fernet Cola e Fernet Pomelo.
Onde encontrar a Guapa
A Guapa Asado y Bar fica localizada na rua João Francisco Martins, nº 55, bairro Jardim Itu, Zona Norte de Porto Alegre. O horário de atendimento é das 18h às 23h, de terça a sexta-feira. Aos sábados, a operação funciona em horário de almoço, das 12h às 14h30min. Já nos domingos, a loja não abre à noite, somente no almoço.

