Em sua oitava edição, o Tecnopuc Experience, festival de inovação e empreendedorismo construído pela comunidade do Tecnopuc, ocorreu nesta quinta-feira (30). O evento contou com empresas, nomes relevantes do ecossistema de inovação, instituições do setor público e privado para discutir as transformações tecnológicas e de que forma impactam a sociedade.
Daniela Carrion, executiva de relações do Tecnopuc, conta que o evento nasceu com o propósito de conectar a comunidade empreendedora e inovadora do Tecnopuc, além de dar visibilidade para os negócios que nasciam ali. “Em sua oitava edição, tivemos uma evolução ao longo dos anos. Hoje não só serve para essas conexões entre membros desse ecossistema de inovação, mas também uma disseminação e popularização da ciência, tecnologia e da inovação. É um evento gratuito, aberto ao público e assim se mantém, justamente para que todas as pessoas tenham acesso a isso que a gente faz aqui todos os dias”, destacou a executiva.
O evento foi dividido em trilhas de conteúdos que abordaram diferentes temas: pessoas, criatividade, ecossistema, impacto, ciência ao mercado e startups. De acordo com Daniela, o evento contou com cerca de 3 mil participantes.
Daniela Carrion, executiva de relações do Tecnopuc, conta que o evento nasceu com o propósito de conectar a comunidade empreendedora e inovadora do Tecnopuc, além de dar visibilidade para os negócios que nasciam ali. “Em sua oitava edição, tivemos uma evolução ao longo dos anos. Hoje não só serve para essas conexões entre membros desse ecossistema de inovação, mas também uma disseminação e popularização da ciência, tecnologia e da inovação. É um evento gratuito, aberto ao público e assim se mantém, justamente para que todas as pessoas tenham acesso a isso que a gente faz aqui todos os dias”, destacou a executiva.
O evento foi dividido em trilhas de conteúdos que abordaram diferentes temas: pessoas, criatividade, ecossistema, impacto, ciência ao mercado e startups. De acordo com Daniela, o evento contou com cerca de 3 mil participantes.
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Além de empresários de diversos setores, investidores e pessoas da comunidade do parque tecnológico, a iniciativa contou com uma presença expressiva de estudantes de universidades e de escolas da Capital. “O evento começou olhando para dentro e, nos últimos anos, percebemos que a sociedade civil começou a se mobilizar também para participar. Temos uma presença muito significativa de estudantes, que não era um público para o qual olhávamos, e que tem se sentido atraído. Para nós, é uma grata surpresa”, expressou Daniela.
Entre os painéis apresentados, um dos que abriu o evento tratou sobre um tema recorrente e presente na rotina do mercado de trabalho: as diferentes gerações que se relacionam dentro deste mercado. O painel intitulado Geração em Movimento: da Z a prateada no mercado de trabalho, trouxe reflexões importantes sobre o tema. A palestra contou com a presença de Eva Ghisio, da Datum TI, Helena Kich, da Perestroika, e Stefan Ligocki, do Madura Idade.
O painel discutiu como empresas e profissionais podem aprender uns com os outros em um ambiente onde diferentes gerações convivem e trabalham juntas. Helena abordou o futuro do trabalho com foco na colaboração intergeracional e na necessidade de líderes e organizações entenderem as nuances de cada geração. A painelista afirmou que existe uma tendência de simplificar as gerações em "caixinhas" e enfatizou a urgência de construir pontes entre elas, promovendo um ambiente de trabalho mais humano, diverso e com propósito para todos.
“Temos que acabar com os estereótipos de que profissionais maduros, 40+, 50+, 60+, estão cansados, estão desatualizados, são resistentes, são caros”, destacou ela durante a apresentação.
Stefan concordou, abordando a necessidade de valorizar a experiência desses profissionais, destacando a necessidade de aprendizado contínuo e a importância do networking para a relevância no mercado.
Outro painel do evento abordou o acesso e oportunidades no setor público. Os painelistas Daniela Eckert, do Tecnopuc Future Gov Hub, Leonardo Ladeira, do Portal de Compras Públicas, e Teo Girardi, do Govtech Lab, discutiram como as startups acessam o setor público e quais oportunidades ajudam a desenvolver essa trajetória.
Teo afirmou que, atualmente, o maior desafio no meio são as startups enxergarem o mercado do setor público como um “oceano azul”. “Esse mercado representa muito hoje, e, ao mesmo tempo, é o menos concorrido. Precisamos de inovação para dentro do serviço público para, justamente, melhorar a vida de quem está lá na ponta. Então, acho que o desafio, no primeiro momento, seja a própria startup identificar e enxergar o setor público como um grande mercado de oportunidade”, relatou.
Além de empresários de diversos setores, investidores e pessoas da comunidade do parque tecnológico, a iniciativa contou com uma presença expressiva de estudantes de universidades e de escolas da Capital. “O evento começou olhando para dentro e, nos últimos anos, percebemos que a sociedade civil começou a se mobilizar também para participar. Temos uma presença muito significativa de estudantes, que não era um público para o qual olhávamos, e que tem se sentido atraído. Para nós, é uma grata surpresa”, expressou Daniela.
Entre os painéis apresentados, um dos que abriu o evento tratou sobre um tema recorrente e presente na rotina do mercado de trabalho: as diferentes gerações que se relacionam dentro deste mercado. O painel intitulado Geração em Movimento: da Z a prateada no mercado de trabalho, trouxe reflexões importantes sobre o tema. A palestra contou com a presença de Eva Ghisio, da Datum TI, Helena Kich, da Perestroika, e Stefan Ligocki, do Madura Idade.
O painel discutiu como empresas e profissionais podem aprender uns com os outros em um ambiente onde diferentes gerações convivem e trabalham juntas. Helena abordou o futuro do trabalho com foco na colaboração intergeracional e na necessidade de líderes e organizações entenderem as nuances de cada geração. A painelista afirmou que existe uma tendência de simplificar as gerações em "caixinhas" e enfatizou a urgência de construir pontes entre elas, promovendo um ambiente de trabalho mais humano, diverso e com propósito para todos.
“Temos que acabar com os estereótipos de que profissionais maduros, 40+, 50+, 60+, estão cansados, estão desatualizados, são resistentes, são caros”, destacou ela durante a apresentação.
Stefan concordou, abordando a necessidade de valorizar a experiência desses profissionais, destacando a necessidade de aprendizado contínuo e a importância do networking para a relevância no mercado.
Outro painel do evento abordou o acesso e oportunidades no setor público. Os painelistas Daniela Eckert, do Tecnopuc Future Gov Hub, Leonardo Ladeira, do Portal de Compras Públicas, e Teo Girardi, do Govtech Lab, discutiram como as startups acessam o setor público e quais oportunidades ajudam a desenvolver essa trajetória.
Teo afirmou que, atualmente, o maior desafio no meio são as startups enxergarem o mercado do setor público como um “oceano azul”. “Esse mercado representa muito hoje, e, ao mesmo tempo, é o menos concorrido. Precisamos de inovação para dentro do serviço público para, justamente, melhorar a vida de quem está lá na ponta. Então, acho que o desafio, no primeiro momento, seja a própria startup identificar e enxergar o setor público como um grande mercado de oportunidade”, relatou.
Esta edição contou com mais de 60 horas de programação simultânea, 140 expeakers e cerca de 4 mil inscrições. "A inovação precisa desse movimento em conjunto, onde governo, iniciativa privada, sociedade civil se reúnem para a gente entender quais são as reais demandas que precisam ser solucionadas com tecnologia e inovação", afirma Daniela.

