Após anos trabalhando em bares de São Paulo e Porto Alegre, o bartender Pedro Bandeira decidiu abrir o seu próprio bar: o J’Freys (@jfreysbar). Localizado no Centro Histórico da Capital, a operação é a realização de um sonho para o empreendedor, que deseja aplicar no seu negócio o que de melhor aprendeu nas suas experiências. Os drinks autorais são levados a sério, já que nem mesmo Pedro sabe qual combinação de bebidas utilizará antes de conversar com o cliente. É na troca de histórias que a ideia surge.
Pedro conta que, para o funcionamento da ideia, é preciso estabelecer algumas regras. A primeira é que o cliente não deve escolher os ingredientes do drink, confiando no bartender. A segunda é que não pode pedir o mesmo drink duas vezes. “Por quê? Porque eu não vou saber fazer”, brinca. “É realmente algo feito na hora, então eu posso fazer a partir de uma história que a pessoa me conta, de como está o dia dela”, explica Pedro, pontuando que o bar também trabalha com os drinks clássicos para quem preferir.
Pedro conta que, para o funcionamento da ideia, é preciso estabelecer algumas regras. A primeira é que o cliente não deve escolher os ingredientes do drink, confiando no bartender. A segunda é que não pode pedir o mesmo drink duas vezes. “Por quê? Porque eu não vou saber fazer”, brinca. “É realmente algo feito na hora, então eu posso fazer a partir de uma história que a pessoa me conta, de como está o dia dela”, explica Pedro, pontuando que o bar também trabalha com os drinks clássicos para quem preferir.
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Pedro exemplifica como produz os drinks autorais contando a história de duas vizinhas que estavam prestes a viajar. Elas foram ao J’Freys e contaram os detalhes, enquanto o barman pensava na criação. “Era em um trailer, no meio do mato, e teria uma fogueira. Fiz um drink com dois shots: o drink remetia ao conforto do trailer, para ser tomado devagar; um shot refrescante, representando o mato, e outro mais intenso, mais quente, como é a fogueira”, detalha o empreendedor sobre a implementação das sensações nas bebidas.
A criação do J’Freys foi uma decisão pensada, e o projeto já estava elaborado, mas a abertura aconteceu muito antes do esperado. Pedro enxergou no ponto do Centro Histórico uma oportunidade. “Este espaço estava para alugar há muito tempo, abandonado. Foi uma confusão, a imobiliária tinha perdido a chave, demorei um mês para conseguir visitar. Mas o ponto é muito bom. Do lado da Fernando Machado e no caminho para a Cidade Baixa”, destaca o empreendedor, que só pretendia inaugurar o negócio no início do ano que vem.
A parte sensorial do bar, destacada por Pedro, não está presente só no paladar dos clientes. O ambiente tem vários espaços, como uma prainha no segundo piso, com cadeiras características e iluminação especial. Embaixo, junto à bancada, um projetor exibe, na parede, minisséries típicas brasileiras, como A Grande Família. A brasilidade está no DNA do bar, que só tem músicas nacionais tocando. “A gente não serve caipirinha por causa dos copos que eu uso. Caipirinha não pode ser batida, tem que ser montada. Então, prefiro respeitar o drink do que fazer do jeito errado”, justifica Pedro.
Pedro exemplifica como produz os drinks autorais contando a história de duas vizinhas que estavam prestes a viajar. Elas foram ao J’Freys e contaram os detalhes, enquanto o barman pensava na criação. “Era em um trailer, no meio do mato, e teria uma fogueira. Fiz um drink com dois shots: o drink remetia ao conforto do trailer, para ser tomado devagar; um shot refrescante, representando o mato, e outro mais intenso, mais quente, como é a fogueira”, detalha o empreendedor sobre a implementação das sensações nas bebidas.
A criação do J’Freys foi uma decisão pensada, e o projeto já estava elaborado, mas a abertura aconteceu muito antes do esperado. Pedro enxergou no ponto do Centro Histórico uma oportunidade. “Este espaço estava para alugar há muito tempo, abandonado. Foi uma confusão, a imobiliária tinha perdido a chave, demorei um mês para conseguir visitar. Mas o ponto é muito bom. Do lado da Fernando Machado e no caminho para a Cidade Baixa”, destaca o empreendedor, que só pretendia inaugurar o negócio no início do ano que vem.
A parte sensorial do bar, destacada por Pedro, não está presente só no paladar dos clientes. O ambiente tem vários espaços, como uma prainha no segundo piso, com cadeiras características e iluminação especial. Embaixo, junto à bancada, um projetor exibe, na parede, minisséries típicas brasileiras, como A Grande Família. A brasilidade está no DNA do bar, que só tem músicas nacionais tocando. “A gente não serve caipirinha por causa dos copos que eu uso. Caipirinha não pode ser batida, tem que ser montada. Então, prefiro respeitar o drink do que fazer do jeito errado”, justifica Pedro.
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O movimento inicial tem sido acima da expectativa projetada por Pedro, que, mesmo assim, mantém os pés no chão. “Como empreendedor, não fiz a coisa certa. Arrisquei abrir numa condição de necessidade de vender. Estou praticamente morando aqui. Então, rola um certo medo, mas, ao mesmo tempo, a recepção da galera está sendo ótima. O pessoal que vem se identifica muito e costuma vir de novo, indicar para amigos”, revela.
O movimento inicial tem sido acima da expectativa projetada por Pedro, que, mesmo assim, mantém os pés no chão. “Como empreendedor, não fiz a coisa certa. Arrisquei abrir numa condição de necessidade de vender. Estou praticamente morando aqui. Então, rola um certo medo, mas, ao mesmo tempo, a recepção da galera está sendo ótima. O pessoal que vem se identifica muito e costuma vir de novo, indicar para amigos”, revela.
Horário e endereço do J’Freys
O J’Freys fica localizado na rua Marechal Floriano Peixoto, nº 711, no Centro Histórico de Porto Alegre. O bar funciona de quarta a segunda-feira, das 18h às 23h30min.

