Júlia Fernandes
O Desafino fica na Fábrica do Futuro e pretende atender as demandas do complexo, eventos corporativos e particulares, além de criar agendas culturais com shows
Com café e restaurante, operação une cultura e gastronomia no bairro Floresta
Júlia Fernandes
O Desafino fica na Fábrica do Futuro e pretende atender as demandas do complexo, eventos corporativos e particulares, além de criar agendas culturais com shows
Com a proposta de ser um espaço multifuncional, o Desafino é o novo café e restaurante do bairro Floresta. Localizado na Fábrica do Futuro, complexo criativo que une diferentes empresas na área de produção cultural e comunicação, o espaço gastronômico pretende atender as demandas do complexo, eventos corporativos e particulares, além de criar agendas culturais com shows.
À frente do negócio está o chef de cozinha Diego Luna. Segundo ele, a filosofia do Desafino é baseada em comunidade, colaboração e cultura. Inclusive, foi desta forma que o projeto nasceu. A ideia surgiu quando amigos do empreendedor, produtores culturais e musicais que estão alocados na Fábrica do Futuro, realizaram um evento por lá. Ao visitar o espaço, o empreendedor entendeu que o local era uma oportunidade. Entre as primeiras conversas com os responsáveis pelo complexo até a inauguração do espaço, cinco meses se passaram.
“A ideia é operar das 9h às 19h. Vamos servir almoços, doces, sanduíches, o que realmente mata a fome. Além disso, vamos trabalhar com alguns eventos especiais do próprio Desafino e atender eventos corporativos de empresas que alugam um espaço aqui”, explica o empreendedor.
À frente do negócio está o chef de cozinha Diego Luna. Segundo ele, a filosofia do Desafino é baseada em comunidade, colaboração e cultura. Inclusive, foi desta forma que o projeto nasceu. A ideia surgiu quando amigos do empreendedor, produtores culturais e musicais que estão alocados na Fábrica do Futuro, realizaram um evento por lá. Ao visitar o espaço, o empreendedor entendeu que o local era uma oportunidade. Entre as primeiras conversas com os responsáveis pelo complexo até a inauguração do espaço, cinco meses se passaram.
“A ideia é operar das 9h às 19h. Vamos servir almoços, doces, sanduíches, o que realmente mata a fome. Além disso, vamos trabalhar com alguns eventos especiais do próprio Desafino e atender eventos corporativos de empresas que alugam um espaço aqui”, explica o empreendedor.
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A gastronomia do Desafino busca ser diferente e personalizada, não se limitando a um coffee break tradicional. A ideia é valorizar as experiências e a personalidade do chef, que busca inspirações variadas para construir o cardápio, compreendendo as cozinhas italiana, francesa, espanhola, brasileira e até receitas de família, simbolizando essa versatilidade com o logo da marca, um camaleão.
“É uma coisa que tenho levado para dentro da cozinha. Talvez, a pessoa não goste de tal ingrediente, mas é o que eu gosto de servir. Se for na ideia de fazer só o que as pessoas gostam, iremos sempre cozinhar o mesmo tipo de comida em todos os lugares", pondera.
O cardápio atual é enxuto, incluindo sanduíches, bruschettas e pratos de almoço, como de bolonhesa com béchamel de avelã e farofa, um ceviche de peixe branco com leite de tigre de framboesa e um PF vegano, além de um prato diferente toda semana. Além disso o menu conta com café passado e três tipos de doces.
Os lanches, como bruschettas e sanduíches, custam entre R$ 35,00 e R$ 39,00. Já os preços dos pratos salgados, no geral, variam de R$ 40,00 a R$ 55,00, sendo o prato da semana uma opção que parte de R$ 42,00. “Pensamos em uma opção com que seja interessante para os clientes que estão trabalhando, onde o almoço já vem com bebida inclusa."
A ideia de investir no primeiro negócio foi impulsionada por uma série de fatores que combinam experiências anteriores, a identificação de uma oportunidade de mercado e um importante amadurecimento pessoal e profissional. Diego já cozinhava e realizava eventos, mas enfrentava dificuldades ao produzir a comida em sua própria casa, devido à falta de estrutura. “Produzia muito em casa e isso era uma dificuldade, porque em casa temos uma estrutura limitada”, explica o empreendedor.
Diego também desejava oferecer uma gastronomia não tradicional, que refletisse sua própria personalidade, fugindo do convencional. Para ele, o cozinheiro deve ter sua própria marca, não apenas fazer o que todos esperam.
A gastronomia do Desafino busca ser diferente e personalizada, não se limitando a um coffee break tradicional. A ideia é valorizar as experiências e a personalidade do chef, que busca inspirações variadas para construir o cardápio, compreendendo as cozinhas italiana, francesa, espanhola, brasileira e até receitas de família, simbolizando essa versatilidade com o logo da marca, um camaleão.
“É uma coisa que tenho levado para dentro da cozinha. Talvez, a pessoa não goste de tal ingrediente, mas é o que eu gosto de servir. Se for na ideia de fazer só o que as pessoas gostam, iremos sempre cozinhar o mesmo tipo de comida em todos os lugares", pondera.
O cardápio atual é enxuto, incluindo sanduíches, bruschettas e pratos de almoço, como de bolonhesa com béchamel de avelã e farofa, um ceviche de peixe branco com leite de tigre de framboesa e um PF vegano, além de um prato diferente toda semana. Além disso o menu conta com café passado e três tipos de doces.
Os lanches, como bruschettas e sanduíches, custam entre R$ 35,00 e R$ 39,00. Já os preços dos pratos salgados, no geral, variam de R$ 40,00 a R$ 55,00, sendo o prato da semana uma opção que parte de R$ 42,00. “Pensamos em uma opção com que seja interessante para os clientes que estão trabalhando, onde o almoço já vem com bebida inclusa."
A ideia de investir no primeiro negócio foi impulsionada por uma série de fatores que combinam experiências anteriores, a identificação de uma oportunidade de mercado e um importante amadurecimento pessoal e profissional. Diego já cozinhava e realizava eventos, mas enfrentava dificuldades ao produzir a comida em sua própria casa, devido à falta de estrutura. “Produzia muito em casa e isso era uma dificuldade, porque em casa temos uma estrutura limitada”, explica o empreendedor.
Diego também desejava oferecer uma gastronomia não tradicional, que refletisse sua própria personalidade, fugindo do convencional. Para ele, o cozinheiro deve ter sua própria marca, não apenas fazer o que todos esperam.
Conexão com fornecedores e ambientes acolhedor
Além disso, o senso de justiça e comunidade são fundamentais para a realização do negócio. A formação em gastronomia o ensinou não apenas sobre culinária, mas também sobre a importância de criar um negócio "justo para todo mundo". Ele busca construir uma rede de apoio e comunidade, tendo como fornecedores conhecidos, amigos e produtores locais.
“A minha formação não foi só sobre cozinha, sobre comida, mas sobre o que quero para o mercado de trabalho. Faz sentido abrir um restaurante e pagar mal quem trabalha comigo? Um dos meus maiores objetivos de empreender é que seja justo para todo mundo, de ser um espaço que as pessoas queiram trabalhar para além de necessidade” destaca Diego.
“A minha formação não foi só sobre cozinha, sobre comida, mas sobre o que quero para o mercado de trabalho. Faz sentido abrir um restaurante e pagar mal quem trabalha comigo? Um dos meus maiores objetivos de empreender é que seja justo para todo mundo, de ser um espaço que as pessoas queiram trabalhar para além de necessidade” destaca Diego.
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Entre tantas novidades, Diego reconhece alguns desafios. Entre eles, a região onde o novo empreendimento está localizado. Segundo o empreendedor, o bairro Floresta não é tão explorado quanto outras regiões, como Bom Fim ou Rio Branco. Isso representa um desafio, pois o negócio está investindo e acreditando em uma área fora do eixo. Além disso, conciliar múltiplas funções e se ausentar da cozinha é um assunto ainda delicado. “Esse é o maior desafio, conseguir ter tempo para tudo isso. Temos tido muito trabalho, e a expectativa é que a demanda cresça. Futuramente, a ideia é investir mais, colocar mais pessoas para trabalhar”, prospecta.
O nome escolhido para o empreendimento foi ideia das amigas de Diego, contratadas para criar a identidade da marca. Com um significado que é ao mesmo tempo poético e estratégico, o nome reflete a essência e a proposta do negócio. Inspirado pela música de João Gilberto, que canta "no peito dos desafinados também bate um coração".
Entre tantas novidades, Diego reconhece alguns desafios. Entre eles, a região onde o novo empreendimento está localizado. Segundo o empreendedor, o bairro Floresta não é tão explorado quanto outras regiões, como Bom Fim ou Rio Branco. Isso representa um desafio, pois o negócio está investindo e acreditando em uma área fora do eixo. Além disso, conciliar múltiplas funções e se ausentar da cozinha é um assunto ainda delicado. “Esse é o maior desafio, conseguir ter tempo para tudo isso. Temos tido muito trabalho, e a expectativa é que a demanda cresça. Futuramente, a ideia é investir mais, colocar mais pessoas para trabalhar”, prospecta.
O nome escolhido para o empreendimento foi ideia das amigas de Diego, contratadas para criar a identidade da marca. Com um significado que é ao mesmo tempo poético e estratégico, o nome reflete a essência e a proposta do negócio. Inspirado pela música de João Gilberto, que canta "no peito dos desafinados também bate um coração".
De acordo com o empreendedor o Desafino é um convite à inovação e à diferença. “Posso fazer uma analogia, comparando ao jazz, onde uma nota 'em falsa' pode levar a um caminho musical inesperado e interessante. Há também uma adaptação bem-humorada da letra da música: ‘na barriga dos desafinados também há um estômago’”, brinca Diego.
Endereço e horário de funcionamento:
O Desafino opera de segunda a sábado, das 9h às 19h. O restaurante está localizado no térreo da Fábrica do Futuro, na rua Câncio Gomes, nº 609, bairro Floresta.
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Júlia Fernandes - Repórter

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