A Catalina é um novo e-commerce de produtos desenvolvidos para proporcionar experiências manuais individuas ou em grupo. O conceito foi elaborado pelas irmãs Virgínia Osório e Camila Jover. Nascidas no Uruguai, as duas vivem em Porto Alegre há anos e desejavam transformar seus interesses em um negócio. Assim nasceu o conceito de “fábrica de memórias”, onde, periodicamente, são lançados novos kits de experiência — caixas que levam todos os itens necessários para uma atividade artesanal elaborada por elas.
“Normalmente, as pessoas querem fazer atividades, salvam ideias da internet e dificilmente colocam em prática. Isso acontece porque é preciso sair para pesquisar, entender qual material usar, onde comprar. A nossa ideia é justamente colocar tudo em uma caixa e mandar para o cliente com os itens e tutorial”, esclarece Virgínia. “A proposta é abrir o produto e já viver a experiência. Temos o intuito de promover esse momento de paz, de diversão, de não produtividade”, complementa Camila.
A não produtividade é uma das ideias centrais para compreender os produtos da Catalina. As empreendedoras abrem um debate a respeito da visão de utilidade prática sobre as atividades desenvolvidas no dia a dia, esquecendo a importância da prática de hobbies para sair da rotina, experienciar e se divertir.
“Promovemos a ideia de que você não precisa ser bom para fazer algo. Às vezes, podemos apenas testar hobbies novos, ter tempo de qualidade consigo e com amigos”, explica Camila. "Nós não somos boas com manualidades, e não esperamos que ninguém seja. A ideia é relaxar”, diz Virgínia.
Elas explicam que o e-commerce é o principal pilar do negócio, mas que a Catalina se propõe a outros serviços, como workshops e eventos. “A longo prazo, queremos desenvolver mais estes nossos outros braços. Já fizemos um workshop de Páscoa, de barras de chocolate recheadas. Estamos indo para um segundo, que será de personalização de bolsas”, conta Virgínia.
A não produtividade é uma das ideias centrais para compreender os produtos da Catalina. As empreendedoras abrem um debate a respeito da visão de utilidade prática sobre as atividades desenvolvidas no dia a dia, esquecendo a importância da prática de hobbies para sair da rotina, experienciar e se divertir.
“Promovemos a ideia de que você não precisa ser bom para fazer algo. Às vezes, podemos apenas testar hobbies novos, ter tempo de qualidade consigo e com amigos”, explica Camila. "Nós não somos boas com manualidades, e não esperamos que ninguém seja. A ideia é relaxar”, diz Virgínia.
Elas explicam que o e-commerce é o principal pilar do negócio, mas que a Catalina se propõe a outros serviços, como workshops e eventos. “A longo prazo, queremos desenvolver mais estes nossos outros braços. Já fizemos um workshop de Páscoa, de barras de chocolate recheadas. Estamos indo para um segundo, que será de personalização de bolsas”, conta Virgínia.
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As empreendedoras pretendem, ainda, desenvolver o serviço de eventos, que deverão envolver experiências variadas e em colaboração com outros negócios. A iniciativa passará por eventos como sessões de filmes interativos, elas exemplificam. Para saber mais informações sobre workshops ou futuros eventos, basta acessar o perfil no Instagram da Catalina (@catalina.com.br).
A respeito da recepção do público, as irmãs estão animadas. “Os feedbacks estão muito positivos, é o que nos motiva. É um conceito novo, as pessoas estão entendendo e estamos também aprendendo a comunicar melhor nossa proposta”, descreve Virgínia. Camila conta que a Catalina foi também procurada para prestar serviço a outras empresas. "Proporcionamos experiências personalizadas de lazer para os funcionários, nesse caso. Acontece um networking muito legal, está sendo especial”, explica.
O projeto de Virginia e Camila tem um ano de desenvolvimento, mas foi inaugurado para o público há três meses. A empresa possui um kit lançado e à venda para customização de bolsas. O kit básico e individual leva uma ecobag lisa, um stencil, quatro canetas, um lápis, uma borracha, três adesivos, um jornal e seis cards de perguntas. O produto custa R$ 164,80, mas pode ser comprado nas versões para grupos de pessoas ou de maneira personalizada, com variação nos valores.
As empreendedoras pretendem, ainda, desenvolver o serviço de eventos, que deverão envolver experiências variadas e em colaboração com outros negócios. A iniciativa passará por eventos como sessões de filmes interativos, elas exemplificam. Para saber mais informações sobre workshops ou futuros eventos, basta acessar o perfil no Instagram da Catalina (@catalina.com.br).
A respeito da recepção do público, as irmãs estão animadas. “Os feedbacks estão muito positivos, é o que nos motiva. É um conceito novo, as pessoas estão entendendo e estamos também aprendendo a comunicar melhor nossa proposta”, descreve Virgínia. Camila conta que a Catalina foi também procurada para prestar serviço a outras empresas. "Proporcionamos experiências personalizadas de lazer para os funcionários, nesse caso. Acontece um networking muito legal, está sendo especial”, explica.
O projeto de Virginia e Camila tem um ano de desenvolvimento, mas foi inaugurado para o público há três meses. A empresa possui um kit lançado e à venda para customização de bolsas. O kit básico e individual leva uma ecobag lisa, um stencil, quatro canetas, um lápis, uma borracha, três adesivos, um jornal e seis cards de perguntas. O produto custa R$ 164,80, mas pode ser comprado nas versões para grupos de pessoas ou de maneira personalizada, com variação nos valores.
“Algumas pessoas acham que, por não possuir uma habilidade manual desenvolvida, nossos produtos não são para elas. É o contrário, é para quem quiser fazer. O objetivo é o relaxamento”, pontua Camila.
Além do kit, o negócio conta com outros produtos, como Lembra da vez que, um álbum de memórias escritas. O presente é uma caixinha que pode ser usada com ferramenta de jogo e de conversa, com cards para preencher com lembranças, levando um manual. O valor é R$ 141,52, e todos os produtos podem ser adquiridos no site www.catalinas.com.br.

Virgínia e Camila estão à frente do empreendimento Catalina
TÂNIA MEINERZ/JC
A história da Catalina
Após a experiência de trabalhar juntas em uma empresa, Camila conta que quis estar mais ao lado de Virgínia no dia a dia. “O nível de confiança, de empatia, é outro”, diz sobre empreender com a irmã como sócia.
“Eu e a Camila sempre fomos parecidas no sentido desejar empreender. As duas gostam muito de marketing sensorial, salvamos muitas ideias. Fomos lapidando, também depois de conhecer muitas experiências que existem na Europa. Nos sentimos muito inspiradas”, rememora Virgínia.
“Por que só quando estamos fora do País que vemos isso? Por que só quando estamos viajando que somos leves e curtimos essas coisas? Por que não pode ser assim aqui também?”, complementa Camila. Estas foram as perguntas norteadoras da dupla para desenvolver a Catalina.
“Por que só quando estamos fora do País que vemos isso? Por que só quando estamos viajando que somos leves e curtimos essas coisas? Por que não pode ser assim aqui também?”, complementa Camila. Estas foram as perguntas norteadoras da dupla para desenvolver a Catalina.
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O nome do negócio também carrega um significado especial para as empreendedoras. “No Dia das Mães, contamos essa história nas nossas redes. Catalina é o segundo nome da nossa mãe. Quando começamos a pensar como queríamos que as pessoas nos conhecessem, como gostaríamos de nos comunicar, percebemos que tudo aquilo que desejávamos descrever da marca era muito do que ela é”, elabora Virgínia.
Com uma história envolta em laços afetivos, Camila também fala sobre a vivência de iniciar um negócio em conjunto. “É muito bom, porque empreender sozinho é muito solitário, é bom ter alguém ao lado para motivar e exigir”, conclui.
O nome do negócio também carrega um significado especial para as empreendedoras. “No Dia das Mães, contamos essa história nas nossas redes. Catalina é o segundo nome da nossa mãe. Quando começamos a pensar como queríamos que as pessoas nos conhecessem, como gostaríamos de nos comunicar, percebemos que tudo aquilo que desejávamos descrever da marca era muito do que ela é”, elabora Virgínia.
Com uma história envolta em laços afetivos, Camila também fala sobre a vivência de iniciar um negócio em conjunto. “É muito bom, porque empreender sozinho é muito solitário, é bom ter alguém ao lado para motivar e exigir”, conclui.