O goleiro Léo Jardim, do Vasco, foi alvo de uma das maiores polêmicas da rodada do Brasileirão, no domingo. Ele foi expulso de campo após levar o segundo cartão amarelo por supostamente fazer "cera" no segundo tempo do empate com o Internacional, por 1 a 1, no Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre. Nesta segunda-feira (28), o árbitro Flavio Rodrigues de Souza justificou a decisão na súmula da partida.
O juiz disse que Léo Jardim, durante o período das substituições, teve tempo para ser atendido pelos médicos. Como isso não ocorreu, expulsou o atleta por "de maneira desrespeitosa retardar o reinício de jogo".
O juiz disse que Léo Jardim, durante o período das substituições, teve tempo para ser atendido pelos médicos. Como isso não ocorreu, expulsou o atleta por "de maneira desrespeitosa retardar o reinício de jogo".
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Na súmula ainda descreveu que o camisa 1 do Vasco se negou a levantar, mesmo depois de solicitação do próprio árbitro e de seu assistente. Acrescentou ainda que o atleta "ficou caído durante todo o procedimento de substituições, tendo tempo suficiente para ser atendido, não o fazendo", complementou.
As regras da International Football Association Board (IFAB) preveem cartão amarelo para os jogadores que praticarem conduta antidesportiva: "Entre as quais: tentar enganar o árbitro, por exemplo, fingindo ter sofrido uma lesão ou ter recebido uma falta (simulação)".
Ainda que não fosse esse o caso de Léo Jardim, a punição com cartão amarelo está prevista para os atletas que retardem o início do jogo. Foi o que justificou na súmula o árbitro da partida.
Na súmula ainda descreveu que o camisa 1 do Vasco se negou a levantar, mesmo depois de solicitação do próprio árbitro e de seu assistente. Acrescentou ainda que o atleta "ficou caído durante todo o procedimento de substituições, tendo tempo suficiente para ser atendido, não o fazendo", complementou.
As regras da International Football Association Board (IFAB) preveem cartão amarelo para os jogadores que praticarem conduta antidesportiva: "Entre as quais: tentar enganar o árbitro, por exemplo, fingindo ter sofrido uma lesão ou ter recebido uma falta (simulação)".
Ainda que não fosse esse o caso de Léo Jardim, a punição com cartão amarelo está prevista para os atletas que retardem o início do jogo. Foi o que justificou na súmula o árbitro da partida.
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A direção do clube carioca não poupou críticas ao desempenho de Flavio Rodrigues de Souza. Tratou a atuação como "desastrosa" e pediu o afastamento imediato à Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
"O Vasco da Gama repudia, com veemência, a atuação desastrosa do na partida deste domingo (27/07), contra o Internacional, em Porto Alegre, válida pelo Campeonato Brasileiro. Será que é só erro ou incompetência? Quando os equívocos da arbitragem se repetem e tiram, de forma direta, quatro pontos consecutivos do Vasco da Gama, essa pergunta precisa ser respondida, com urgência, por quem comanda a arbitragem brasileira", criticou o clube.
Indignado, o Vasco avisou que vai tomar "medidas administrativas" junto à CBF. "O afastamento do árbitro Flavio Rodrigues de Souza deve ser imediato ou iremos continuar acumulando um histórico de decisões polêmicas e recorrentes prejuízos a clubes e ao bom andamento do campeonato. Se isso não ocorrer, mina-se a confiança de atletas, profissionais, torcedores e investidores."
A direção do clube carioca não poupou críticas ao desempenho de Flavio Rodrigues de Souza. Tratou a atuação como "desastrosa" e pediu o afastamento imediato à Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
"O Vasco da Gama repudia, com veemência, a atuação desastrosa do na partida deste domingo (27/07), contra o Internacional, em Porto Alegre, válida pelo Campeonato Brasileiro. Será que é só erro ou incompetência? Quando os equívocos da arbitragem se repetem e tiram, de forma direta, quatro pontos consecutivos do Vasco da Gama, essa pergunta precisa ser respondida, com urgência, por quem comanda a arbitragem brasileira", criticou o clube.
Indignado, o Vasco avisou que vai tomar "medidas administrativas" junto à CBF. "O afastamento do árbitro Flavio Rodrigues de Souza deve ser imediato ou iremos continuar acumulando um histórico de decisões polêmicas e recorrentes prejuízos a clubes e ao bom andamento do campeonato. Se isso não ocorrer, mina-se a confiança de atletas, profissionais, torcedores e investidores."