Três aeroportos concedidos ao setor privado o Rio Grande do Sul vão entrar em obras com aporte recorde de R$ 130 milhões. Informações sobre os investimentos já haviam sido noticiadas pelo Plano de Voo. As ações, que começam este mês, vão melhorar a estrutura das operações, como pistas de pousos e decolagens e áreas de embarque e desembarque de passageiros, dando mais condições de ampliar a oferta de voos e capacidade de transporte.
Cada obra soma investimento de R$ 43,3 milhões com previsão de conclusão no fim de 2024, segundo plano da CCR Aeroportos. As medidas estão previstas no contrato de concessão firmado pelo grupo privado com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em 2021. A empresa assumiu os três terminais, que antes eram administrados pela estatal Infraero, no ano passado.
A concessionária dos três terminais, a CCR Aeroportos, fez ato lançando as obras nesta quinta-feira (6) em Pelotas. O governador Eduardo Leite, que é da cidade, acompanhou o detalhamento das intervenções. Como administradora dos aeroportos desde maio de 2022, a empresa está empenhada em aprimorar as instalações, criar uma melhor infraestrutura para a integração regional do Estado e oferecer uma melhor experiência de viagem aos passageiros.
O CEO do Grupo CCR, Miguel Settas, fez o anúncio, ao lado do CEO da CCR Aeroportos, Fabio Russo. Os projetos de modernização dos aeroportos contribuirão significativamente para a economia local, gerando cerca de 300 empregos diretos durante a fase de construção, informou a concessionária.
"As melhorias trarão benefícios significativos para o desenvolvimento econômico e para a integração regional, impulsionando o turismo, o comércio e as oportunidades de negócios no Rio Grande do Sul”, disse Russo, em nota enviada pela empresa.
Em Pelotas, o aporte é de R$ 43,3 milhões para adequação de Resa (áreas de escape na pista) à legislação, a adequação da sinalização de pátio de aeronave para acomodar três posições de código C, implantação de PAPI (sistema de ajudas visuais à navegação aérea) na cabeceira 24, além de reforma e ampliação do terminal de passageiros. Essas melhorias visam aumentar a segurança operacional, otimizar a capacidade de atendimento de aeronaves e proporcionar um ambiente mais confortável e moderno para os passageiros.
Bagé terá intervenções estruturais também com adequação de Resa à legislação, adequação da sinalização de pátio de aeronave para acomodar duas posições de código C, nova taxiway de acesso ao novo pátio, implantação de Papi (sistema de ajudas visuais à navegação aérea) na cabeceira 24, além de adequações pontuais no terminal de passageiros. Essas melhorias visam aumentar a segurança operacional, otimizar a capacidade de atendimento de aeronaves e proporcionar um ambiente mais confortável e moderno para os passageiros.
Bagé terá intervenções estruturais também com adequação de Resa à legislação, adequação da sinalização de pátio de aeronave para acomodar duas posições de código C, nova taxiway de acesso ao novo pátio, implantação de Papi (sistema de ajudas visuais à navegação aérea) na cabeceira 24, além de adequações pontuais no terminal de passageiros. Essas melhorias visam aumentar a segurança operacional, otimizar a capacidade de atendimento de aeronaves e proporcionar um ambiente mais confortável e moderno para os passageiros.
Em Uruguaiana, também terá adequação de Resa e da sinalização de pátio de aeronave para acomodar duas posições de código C, alargamento de taxiway, implantação de Papi na cabeceira 27, além de reforma e ampliação do terminal de passageiros. Essas melhorias visam aumentar a segurança operacional, otimizar a capacidade de atendimento de aeronaves e proporcionar um ambiente mais confortável e moderno para os passageiros.