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Missão RS nos EUA

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- Publicada em 10 de Maio de 2023 às 12:53

Eduardo Leite aborda abertura de novos mercados em evento com empresários e lideranças

Leite ressaltou que o mercado internacional precisa olhar para o Brasil

Leite ressaltou que o mercado internacional precisa olhar para o Brasil


Grupo Voto/Divulgação/JC
Fernanda Crancio, de Nova YorkA abertura de novos mercados internacionais a estados brasileiros foi tema de um encontro promovido na tarde desta terça-feira (9) em Nova York. O assunto, que é um dos objetivos da missão gaúcha liderada pelo governador Eduardo Leite, foi também abordado pelos chefes dos Executivos do Paraná, Ratinho Junior, do Mato Grosso, Mauro Mendes, e pelo secretário de Desenvolvimento Econômico de São Paulo, Jorge Lima, a convite do Grupo Voto.
Fernanda Crancio, de Nova York

A abertura de novos mercados internacionais a estados brasileiros foi tema de um encontro promovido na tarde desta terça-feira (9) em Nova York. O assunto, que é um dos objetivos da missão gaúcha liderada pelo governador Eduardo Leite, foi também abordado pelos chefes dos Executivos do Paraná, Ratinho Junior, do Mato Grosso, Mauro Mendes, e pelo secretário de Desenvolvimento Econômico de São Paulo, Jorge Lima, a convite do Grupo Voto.

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Reunidos no Restaurante Fasano para o encontro Brasil de Ideias com representantes de fundos de investimento, de bancos e empresários americanos e brasileiros, os três governadores defenderam ações de seus estados e reforçaram a necessidade de acelerar a competitividade do País, desinchar a máquina pública e focar em segurança alimentar, tecnologia e energias renováveis. Já o representante do governo paulista enfatizou que o estado mais populoso do Brasil enfrenta quedas recorrentes, sobretudo nos índices da indústria.
Em sua manifestação, Eduardo Leite ressaltou que o mercado internacional precisa olhar para o Brasil, e disse que apesar da liderança do presidente da República, há governadores e uma Câmara de Deputados vigilante. Ele também enfatizou a necessidade de uma máquina pública menos pesada e a necessidade de reformas. “Se antes fazia sentido (a máquina pública pesada), hoje não faz mais. O Estado não pode ser operador direto de áreas com amarras que se impõem ao poder público para gestão”, disse.
Ao encerrar o evento, a presidente do Grupo Voto, a gaúcha Karim Miskulin, destacou a importância de abrir espaço aos governadores junto ao mercado externo. “Quem ganha nesta construção é a sociedade. Movimentamos pessoas e negócios do mais alto calibre que resultam em investimentos internacionais, cujo fim sempre é o mesmo: melhorar a vida de quem trabalha e produz”, concluiu.