Destaques recorrentes na categoria Marca Gaúcha Ambiental da pesquisa Marcas de Quem Decide, promovida pelo Jornal do Comércio, as empresas CMPC, Gerdau, Corsan Aegea, Be8 e a Proamb compõem uma mostra do que companhias em solo gaúcho estão fazendo quando o tema é sustentabilidade. A seguir, um resumo dos avanços ou consolidações em ESG no último ano, os compromissos assumidos por cada uma e as metas que estão envolvidas a curto ou médio prazo.
CMPC
Área: produção de celulose
Meta
As metas mais desafiadoras no momento são reduzir em 25% o uso de água nos processos industriais e em 50% as emissões de gases de efeito estufa, além do acréscimo de novos 100 mil hectares de área de conservação até 2030. Além disso, se tornar uma companhia com zero resíduo em aterros sanitários até o final deste ano.
Conquistas
No final do ano passado, foi reconhecida como a empresa mais sustentável do mundo no setor florestal pela segunda vez consecutiva, de acordo com o Índice Dow Jones de Sustentabilidade.
Outros destaques
- O Hub CMPC de Economia Circular no município de Eldorado do Sul, em parceria com a empresa Vida, transforma 100% dos resíduos do processo industrial da unidade de Guaíba em mais de 13 novos produtos, entre os quais, fertilizante orgânico para o solo, chapas de madeira MDF, matéria-prima para produção de cimento, palmilhas de calçados e caixas de ovos.
- No final do ano passado, ficou oficialmente concluído o BioCMPC, projeto que tornou a unidade de Guaíba referência mundial na área, graças as 31 ações de controle ambiental, gestão ambiental e modernização operacional, entre as quais, a instalação do Centro de Controle Ambiental e o desligamento da caldeira de força à carvão, que reduziu cerca de 60% as emissões dos gases de efeito estufa.
As metas mais desafiadoras no momento são reduzir em 25% o uso de água nos processos industriais e em 50% as emissões de gases de efeito estufa, além do acréscimo de novos 100 mil hectares de área de conservação até 2030. Além disso, se tornar uma companhia com zero resíduo em aterros sanitários até o final deste ano.
Conquistas
No final do ano passado, foi reconhecida como a empresa mais sustentável do mundo no setor florestal pela segunda vez consecutiva, de acordo com o Índice Dow Jones de Sustentabilidade.
Outros destaques
- O Hub CMPC de Economia Circular no município de Eldorado do Sul, em parceria com a empresa Vida, transforma 100% dos resíduos do processo industrial da unidade de Guaíba em mais de 13 novos produtos, entre os quais, fertilizante orgânico para o solo, chapas de madeira MDF, matéria-prima para produção de cimento, palmilhas de calçados e caixas de ovos.
- No final do ano passado, ficou oficialmente concluído o BioCMPC, projeto que tornou a unidade de Guaíba referência mundial na área, graças as 31 ações de controle ambiental, gestão ambiental e modernização operacional, entre as quais, a instalação do Centro de Controle Ambiental e o desligamento da caldeira de força à carvão, que reduziu cerca de 60% as emissões dos gases de efeito estufa.
Be8 Energy
Área: produção e comercialização de biodiesel
Meta
Tornar-se carbono neutro nos escopos 1 e 2 até 2030, em cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de número 13, estabelecido entre as metas globais pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015 como parte da Agenda 2030. Para isso, a empresa desenvolveu, em 2023, uma Trilha de Descarbonização, conduzida em parceria com a consultoria Ecofinance Negócios.
Conquistas
A principal conquista em 2024 foi a redução de emissões totais maior do que a projetada pela empresa, superando em 10,70%. Dentre as ações que impactaram as emissões de escopo 1, destacam-se as melhorias realizadas no sistema de tratamento de efluentes de Passo Fundo (RS), reduzindo tanto o volume de efluentes como a carga orgânica da entrada das lagoas anaeróbias da unidade, o que colaborou com a redução de emissões de 1.988 tCO2e (- 15%) no tratamento de efluentes da Be8.
Tornar-se carbono neutro nos escopos 1 e 2 até 2030, em cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de número 13, estabelecido entre as metas globais pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015 como parte da Agenda 2030. Para isso, a empresa desenvolveu, em 2023, uma Trilha de Descarbonização, conduzida em parceria com a consultoria Ecofinance Negócios.
Conquistas
A principal conquista em 2024 foi a redução de emissões totais maior do que a projetada pela empresa, superando em 10,70%. Dentre as ações que impactaram as emissões de escopo 1, destacam-se as melhorias realizadas no sistema de tratamento de efluentes de Passo Fundo (RS), reduzindo tanto o volume de efluentes como a carga orgânica da entrada das lagoas anaeróbias da unidade, o que colaborou com a redução de emissões de 1.988 tCO2e (- 15%) no tratamento de efluentes da Be8.
Outro ponto é a certificação I-RECs (International Renewable Energy Certificates), que garantiu a origem 100% renovável da energia elétrica da unidade de Marialva. Por fim, a empresa cumpriu com folga seu principal objetivo em 2024: a redução de 365 tCO2e decorrentes do uso do cavaco de madeira, ultrapassando a projeção de 84 tCO2e.
Outros destaques
- Houve menos uso de cavaco de madeira nas caldeiras, tanto na unidade de Marialva-PR (-21%) quanto em Passo Fundo (-7%), em virtude de um projeto junto aos fornecedores de adequação do cavaco para a melhoria da eficiência, o que resultou em uma redução de 449 tCO2e (-10,2%) na combustão.
- Uso do Be8 BeVant substituiu em 100% o diesel fóssil em equipamentos móveis na unidade de Passo Fundo a partir de dezembro.
- Em 2024, a Be8 implementou sistemas de geoprocessamento para garantir a rastreabilidade da soja desde sua origem, assegurando que nenhum hectare de floresta tenha sido desmatado para sua produção.
- Avanços na política de compra de biomassa florestal, primando pela qualidade do cavaco (granulometria e umidade), permitiram que a rastreabilidade do cavaco saltasse de 40% para 100% em 2024, uma exigência que contribuiu para a conquista da certificação California Air Resources Board (CARB), anunciada no começo de abril deste ano.
- Em 2024, mais de 43% da matéria-prima da produção de biodiesel vieram de propriedades rurais consideradas de agricultura familiar, conforme critérios do programa brasileiro do Selo Biocombustível Social. Nos últimos 10 anos de participação da Be8 no programa, mais de 16 mil famílias foram impactadas de forma direta e indireta.
- Como parte do Programa Crédito de Fornecedor Sustentável Be8, 95 fornecedores de gordura animal, óleo de cozinha usado (UCO) e grãos de soja foram beneficiados em 2024 com o pagamento de 32.100 Créditos de Descarbonização (CBIOs), representando um aumento de 134% comparado ao ano anterior.
Outros destaques
- Houve menos uso de cavaco de madeira nas caldeiras, tanto na unidade de Marialva-PR (-21%) quanto em Passo Fundo (-7%), em virtude de um projeto junto aos fornecedores de adequação do cavaco para a melhoria da eficiência, o que resultou em uma redução de 449 tCO2e (-10,2%) na combustão.
- Uso do Be8 BeVant substituiu em 100% o diesel fóssil em equipamentos móveis na unidade de Passo Fundo a partir de dezembro.
- Em 2024, a Be8 implementou sistemas de geoprocessamento para garantir a rastreabilidade da soja desde sua origem, assegurando que nenhum hectare de floresta tenha sido desmatado para sua produção.
- Avanços na política de compra de biomassa florestal, primando pela qualidade do cavaco (granulometria e umidade), permitiram que a rastreabilidade do cavaco saltasse de 40% para 100% em 2024, uma exigência que contribuiu para a conquista da certificação California Air Resources Board (CARB), anunciada no começo de abril deste ano.
- Em 2024, mais de 43% da matéria-prima da produção de biodiesel vieram de propriedades rurais consideradas de agricultura familiar, conforme critérios do programa brasileiro do Selo Biocombustível Social. Nos últimos 10 anos de participação da Be8 no programa, mais de 16 mil famílias foram impactadas de forma direta e indireta.
- Como parte do Programa Crédito de Fornecedor Sustentável Be8, 95 fornecedores de gordura animal, óleo de cozinha usado (UCO) e grãos de soja foram beneficiados em 2024 com o pagamento de 32.100 Créditos de Descarbonização (CBIOs), representando um aumento de 134% comparado ao ano anterior.
Gerdau
Área: produção e comercialização de aço, em diversos segmentos, incluindo construção, indústria automotiva, maquinários, naval, energia e outros
Meta
O maior desafio da agenda ESG é a descarbonização da cadeia de valor, que exige transformações que vão desde o processo produtivo até o acesso à tecnologia e fontes de energia limpa. A meta para 2031 é reduzir as emissões de carbono para 0,82 tonelada de CO₂e. A ambição da companhia é ser carbono neutro em 2050.
Conquistas
Em janeiro deste ano, anunciou a aquisição da totalidade das ações das empresas Rio do Sangue S.A e Paranatinga Energia S.A, detentoras, respectivamente, das pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) conhecidas como Garganta da Jararaca e Paranatinga II, ambas localizadas no estado do Mato Grosso. Juntas, atenderão cerca de 8% da demanda energética das operações da Gerdau no Brasil, em regime de autoprodução.
Meta
O maior desafio da agenda ESG é a descarbonização da cadeia de valor, que exige transformações que vão desde o processo produtivo até o acesso à tecnologia e fontes de energia limpa. A meta para 2031 é reduzir as emissões de carbono para 0,82 tonelada de CO₂e. A ambição da companhia é ser carbono neutro em 2050.
Conquistas
Em janeiro deste ano, anunciou a aquisição da totalidade das ações das empresas Rio do Sangue S.A e Paranatinga Energia S.A, detentoras, respectivamente, das pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) conhecidas como Garganta da Jararaca e Paranatinga II, ambas localizadas no estado do Mato Grosso. Juntas, atenderão cerca de 8% da demanda energética das operações da Gerdau no Brasil, em regime de autoprodução.
A empresa também avança em projetos de geração solar, como os parques solares de Arinos, em Minas Gerais, e Barro Alto, em Goiás.
Atualmente, a Gerdau obtém cerca de 66% de sua energia elétrica a partir de fontes renováveis e de baixa emissão em suas operações globais. A empresa utiliza energia elétrica autodeclarada, proveniente da participação na usina hidroelétrica Dona Francisca Energética S.A, localizada no Estado, correspondendo a aproximadamente 7% do consumo total das operações da Gerdau no Brasil.
Outros destaques
- A empresa é a maior recicladora da América Latina, utilizando a sucata como matéria-prima: 70% do aço produzido pela companhia em toda a sua operação é originado desse material (nos EUA, a companhia produz aço exclusivamente a partir de sucata metálica). Anualmente, cerca de 10 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. Para cada tonelada de sucata reciclada, por exemplo, evita-se a emissão de aproximadamente 1,5 tonelada de CO₂e.
- É a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal em Minas Gerais.
- Nos últimos meses, a companhia direcionou R$ 51,4 milhões para a reconstrução pós-enchente, em diferentes municípios gaúchos, junto às comunidades onde atua - incluindo a reforma de 13 escolas públicas em Charqueadas e Sapucaia do Sul.
- Ajudou na recuperação de cooperativas de reciclagem parceiras afetadas pela enchente, com empréstimo de máquinas e adiantamento de recursos. Além disso, transformou veículos, equipamentos e máquinas danificadas pela enchente em aço. Foram cerca de 30 mil toneladas de sucata, boa parte de resíduos gerados pela enxurrada.
- Doou 30 toneladas de aço para a reconstrução de 11 pontes essenciais nas regiões da Serra Gaúcha e do Vale do Taquari, realizada com a Randoncorp. Toda a sucata metálica gerada pelas operações da Randoncorp é enviada diretamente para a usina Gerdau em Charqueadas, para gerar aço. A parceria reaproveita outros resíduos industriais, evitando o envio para aterros.
Outros destaques
- A empresa é a maior recicladora da América Latina, utilizando a sucata como matéria-prima: 70% do aço produzido pela companhia em toda a sua operação é originado desse material (nos EUA, a companhia produz aço exclusivamente a partir de sucata metálica). Anualmente, cerca de 10 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. Para cada tonelada de sucata reciclada, por exemplo, evita-se a emissão de aproximadamente 1,5 tonelada de CO₂e.
- É a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal em Minas Gerais.
- Nos últimos meses, a companhia direcionou R$ 51,4 milhões para a reconstrução pós-enchente, em diferentes municípios gaúchos, junto às comunidades onde atua - incluindo a reforma de 13 escolas públicas em Charqueadas e Sapucaia do Sul.
- Ajudou na recuperação de cooperativas de reciclagem parceiras afetadas pela enchente, com empréstimo de máquinas e adiantamento de recursos. Além disso, transformou veículos, equipamentos e máquinas danificadas pela enchente em aço. Foram cerca de 30 mil toneladas de sucata, boa parte de resíduos gerados pela enxurrada.
- Doou 30 toneladas de aço para a reconstrução de 11 pontes essenciais nas regiões da Serra Gaúcha e do Vale do Taquari, realizada com a Randoncorp. Toda a sucata metálica gerada pelas operações da Randoncorp é enviada diretamente para a usina Gerdau em Charqueadas, para gerar aço. A parceria reaproveita outros resíduos industriais, evitando o envio para aterros.
Corsan Aegea
Área: abastecimento, coleta e tratamento de esgoto
Meta
Meta
Entre as metas ambiciosas da Aegea, controladora da Corsan, está o desafio de, até 2030, reduzir em 15% o consumo específico de energia (medido em kWh/m³) em suas operações, meta vinculada à emissão de Sustainability-Linked Bonds (SLB), uma operação inédita para empresas de saneamento no Brasil.
Conquistas
Atualmente, 98% da energia consumida pela companhia já provém de fontes renováveis.
Em parceria com a Elera Renováveis, desde janeiro deste ano, o complexo fotovoltaico em Janaúba/MG, o maior do Hemisfério Sul, fornece 144 MWp para a Corsan, o que representa 85% do consumo da companhia.
Também houve investimento em geração solar fotovoltaica com usinas em Itaqui e Tapes, esta última com previsão de início em dezembro de 2025. Juntas, essas usinas serão responsáveis por compensar 29% do consumo de baixa tensão.
Entre os projetos de Geração Distribuída em operação, destaca-se a usina de biomassa em Itaqui, que utiliza casca de arroz. Por causa desses projetos, a transição da Corsan para uma matriz energética 100% limpa deve ser concluída até o final de 2025.
Outros destaques
- Ganho de eficiência de cerca de 7% na distribuição de água após a pesquisa, identificação e eliminação de 23 mil vazamentos em mais de 25 mil quilômetros de extensão de redes.
- Redução das perdas aparentes causadas por fraudes, submedição e ocupações irregulares com a troca média diária de cerca de mil hidrômetros.
- Automação de 50% dos processos contribuindo na redução de 40% dos cerca de 20 mil vazamentos mensais já em 2024. Meta é atingir 100% nos próximos cinco anos.
- Economia de 30 milhões de metros cúbicos de água por ano com a modernização dos sistemas de distribuição de água.
- O Programa Vem Com a Gente leva orientação e serviços de saneamento a comunidades vulneráveis, regularizando o abastecimento e promovendo o uso consciente da água. Implementado em fevereiro do ano passado, em Alvorada, o programa já atendeu cerca de 78 mil moradores dos bairros Umbu, Industrial e Piratini e a expectativa é de que mais de 250 mil sejam beneficiadas em 11 bairros nos próximos dois anos.
- Respeito Dá o Tom é um programa de diversidade e igualdade racial criado em 2017 pelo Grupo Aegea, cuja meta, até 2030, é o aumento de 17% para 27% da representatividade de talentos negros em cargos de liderança e de 32% para 45% a participação de mulheres na liderança.
- O Programa Jovem Aprendiz Aquarela é a primeira formação de aprendizes em saneamento da história da companhia, com dois cursos técnicos: Gestão Ambiental e Eletromecânica. Em parceria com o Instituto Pão dos Pobres e o Senai, a primeira edição teve 42 jovens inscritos em janeiro. Serão dois anos de aulas.
Conquistas
Atualmente, 98% da energia consumida pela companhia já provém de fontes renováveis.
Em parceria com a Elera Renováveis, desde janeiro deste ano, o complexo fotovoltaico em Janaúba/MG, o maior do Hemisfério Sul, fornece 144 MWp para a Corsan, o que representa 85% do consumo da companhia.
Também houve investimento em geração solar fotovoltaica com usinas em Itaqui e Tapes, esta última com previsão de início em dezembro de 2025. Juntas, essas usinas serão responsáveis por compensar 29% do consumo de baixa tensão.
Entre os projetos de Geração Distribuída em operação, destaca-se a usina de biomassa em Itaqui, que utiliza casca de arroz. Por causa desses projetos, a transição da Corsan para uma matriz energética 100% limpa deve ser concluída até o final de 2025.
Outros destaques
- Ganho de eficiência de cerca de 7% na distribuição de água após a pesquisa, identificação e eliminação de 23 mil vazamentos em mais de 25 mil quilômetros de extensão de redes.
- Redução das perdas aparentes causadas por fraudes, submedição e ocupações irregulares com a troca média diária de cerca de mil hidrômetros.
- Automação de 50% dos processos contribuindo na redução de 40% dos cerca de 20 mil vazamentos mensais já em 2024. Meta é atingir 100% nos próximos cinco anos.
- Economia de 30 milhões de metros cúbicos de água por ano com a modernização dos sistemas de distribuição de água.
- O Programa Vem Com a Gente leva orientação e serviços de saneamento a comunidades vulneráveis, regularizando o abastecimento e promovendo o uso consciente da água. Implementado em fevereiro do ano passado, em Alvorada, o programa já atendeu cerca de 78 mil moradores dos bairros Umbu, Industrial e Piratini e a expectativa é de que mais de 250 mil sejam beneficiadas em 11 bairros nos próximos dois anos.
- Respeito Dá o Tom é um programa de diversidade e igualdade racial criado em 2017 pelo Grupo Aegea, cuja meta, até 2030, é o aumento de 17% para 27% da representatividade de talentos negros em cargos de liderança e de 32% para 45% a participação de mulheres na liderança.
- O Programa Jovem Aprendiz Aquarela é a primeira formação de aprendizes em saneamento da história da companhia, com dois cursos técnicos: Gestão Ambiental e Eletromecânica. Em parceria com o Instituto Pão dos Pobres e o Senai, a primeira edição teve 42 jovens inscritos em janeiro. Serão dois anos de aulas.
ProAmb
Área: engenharia ambiental, gestão ambiental e desenvolvimento de soluções sustentáveis
Meta
A mitigação da pegada de carbono é a maior meta. A empresa criou o selo "Proamb Reconhece", que certifica a redução das emissões de gases de efeito estufa de clientes por meio do coprocessamento. O processo ocorre nos fornos da indústria cimenteira, onde o CDR (Combustível Derivado de Resíduos) da própria empresa substitui parcialmente o coque de petróleo na queima do clínquer. Essa substituição elimina passivos ambientais e reduz em mais de 15% as emissões de gases. Durante a 10ª edição da Fiema Brasil, a ProAmb reconheceu os 50 principais clientes que destinaram, de forma responsável, mais de 100 toneladas de resíduos para coprocessamento em um único ano.
Conquistas
Em 2024, a empresa realizou o primeiro inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE) da unidade de blendagem para coprocessamento. As informações foram submetidas ao Registro Público de Emissões da FGV, plataforma que divulga dados reportados voluntariamente por empresas com base em metodologias reconhecidas internacionalmente, como o GHG Protocol. Como resultado, conquistou o Selo Prata para essa unidade de negócio.
Outros destaques
- Mais de 150 mil metros cúbicos de resíduos foram descaracterizados e eliminados do meio ambiente, sem destinação em aterros.
- Foram sibstituídas mais de 25 mil toneladas de coque de petróleo por combustível derivado de resíduos, contribuindo diretamente para a economia de combustíveis fósseis.
- A empresa evitou que mais de 70 mil m³ de resíduos fossem dispostos de forma inadequada, garantindo a segurança do solo e da água.
- Redução de mais de 30 toneladas de CO2 nas operações, graças ao uso exclusivo de energia elétrica de fontes limpas e renováveis.
- 100% dos efluentes laboratoriais gerados foram tratados.
A mitigação da pegada de carbono é a maior meta. A empresa criou o selo "Proamb Reconhece", que certifica a redução das emissões de gases de efeito estufa de clientes por meio do coprocessamento. O processo ocorre nos fornos da indústria cimenteira, onde o CDR (Combustível Derivado de Resíduos) da própria empresa substitui parcialmente o coque de petróleo na queima do clínquer. Essa substituição elimina passivos ambientais e reduz em mais de 15% as emissões de gases. Durante a 10ª edição da Fiema Brasil, a ProAmb reconheceu os 50 principais clientes que destinaram, de forma responsável, mais de 100 toneladas de resíduos para coprocessamento em um único ano.
Conquistas
Em 2024, a empresa realizou o primeiro inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE) da unidade de blendagem para coprocessamento. As informações foram submetidas ao Registro Público de Emissões da FGV, plataforma que divulga dados reportados voluntariamente por empresas com base em metodologias reconhecidas internacionalmente, como o GHG Protocol. Como resultado, conquistou o Selo Prata para essa unidade de negócio.
Outros destaques
- Mais de 150 mil metros cúbicos de resíduos foram descaracterizados e eliminados do meio ambiente, sem destinação em aterros.
- Foram sibstituídas mais de 25 mil toneladas de coque de petróleo por combustível derivado de resíduos, contribuindo diretamente para a economia de combustíveis fósseis.
- A empresa evitou que mais de 70 mil m³ de resíduos fossem dispostos de forma inadequada, garantindo a segurança do solo e da água.
- Redução de mais de 30 toneladas de CO2 nas operações, graças ao uso exclusivo de energia elétrica de fontes limpas e renováveis.
- 100% dos efluentes laboratoriais gerados foram tratados.