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Publicada em 19 de Agosto de 2025 às 14:00

Comercialização de medicamentos nos supermercados vai resultar na geração de empregos, diz Abras

Presidente da Abras, João Galassi, diz que supermercados serão mais um ponto de saúde para a população brasileira

Presidente da Abras, João Galassi, diz que supermercados serão mais um ponto de saúde para a população brasileira

Tânia Meinerz/JC
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Cláudio Isaías
Cláudio Isaías Repórter
A implantação da farmácia completa nos supermercados, com a presença de um farmacêutico e regularização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), vai resultar em mais saúde com segurança, geração de empregos e redução no preço dos medicamentos. A posição do presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Galassi, foi manifestada durante a entrevista coletiva de abertura da Expoagas nesta terça-feira (19) na sede da Fiergs, em Porto Alegre. Galassi diz que a proposta do senador Efraim Filho (União Brasil-PB) é consenso entre a entidade.
A implantação da farmácia completa nos supermercados, com a presença de um farmacêutico e regularização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), vai resultar em mais saúde com segurança, geração de empregos e redução no preço dos medicamentos. A posição do presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Galassi, foi manifestada durante a entrevista coletiva de abertura da Expoagas nesta terça-feira (19) na sede da Fiergs, em Porto Alegre. Galassi diz que a proposta do senador Efraim Filho (União Brasil-PB) é consenso entre a entidade.
O projeto de lei do senador autoriza supermercados e atacadistas a comercializar medicamentos isentos de prescrição, como analgésicos, antitérmicos, antigripais e antiácidos. Para isso, o texto prevê que o estabelecimento deverá contar com um farmacêutico presente durante todo o horário de funcionamento. "Os supermercados serão mais um ponto de saúde para a população brasileira. Isso agrega mais emprego para os farmacêuticos ", comenta Galassi.
O presidente da Abras destaca que se o setor trouxer o atendimento farmacêutico para dentro dos mercados, com a presença permanente dos profissionais farmacêuticos nos estabelecimentos, haverá uma ampliação ao acesso dos medicamentos e mais segurança às famílias. Já o presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antônio Cesa Longo, estima que a comercialização de medicamentos nos supermercados brasileiros vai resultar na geração de 30 mil novas vagas de emprego. "Temos a responsabilidade de gerar empregos com acompanhamento técnico no setor supermercadista", acrescenta.  

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