Entre as atividades da 34ª edição da Mercopar - que se encerra nesta sexta-feira (17), no Parque de Eventos da Festa Nacional da Uva, em Caxias do Sul -, um dos pontos altos são as rodadas de negócios internacionais. Neste ano, reuniram-se 30 compradores de 11 países: Angola, República Dominicana, Argentina, Uruguai, Paraguai, México, Equador, Colômbia, Panamá, Peru e Chile também marcaram presença.
Entre eles, está Fauzi Moammer, da República Dominicana, que veio ao Rio Grande do Sul especialmente para o evento, esta foi a oportunidade de participar das rodadas de negócios do Projeto Comprador Internacional. A Mobe Industrial, empresa que representa no evento, foi criada em 2011 e é especializada em maquinário e peças. Durante as conversas, ele busca a inovação que o mercado brasileiro oferece.
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“É bem sabido que a tecnologia brasileira deu um ‘boom’. Aqui, há uma indústria mais experiente. Nós estamos muito perto dos Estados Unidos, mas os preços lá estão muito altos. O Brasil, sendo o maior país da América Latina e com a maior capacidade industrial instalada, obviamente é uma boa oportunidade de negócio”, analisa.
Para Panguila Cardoso, diretor comercial da Nossa Export, as 14 horas de voo desde Angola já estão valendo a pena. A empresa atua em mais de cinco setores, como o fornecimento de equipamentos para petróleo e gás e para a construção, por isso o principal objetivo é relacionado a maquinário.
“A Mercopar é uma grande oportunidade de a gente fazer futuros negócios. Tem sido muito gratificante conhecer pessoas aqui, com produtos incríveis. Eu já encontrei alguns fornecedores desde guinchos e cavaletes até empilhadeiras, todos esses elementos têm sido muito importantes para mim. Eu quero sair daqui com um negócio fechado”, afirma Cardoso, sorrindo.
Por outro lado, para os vendedores, esta também é uma oportunidade relevante, já que permite a ampliação do seu mercado. Conforme Marcelo Carniel, Gerente de Negócios da Altus, uma das principais vantagens de participar do projeto é a otimização dos custos. Da matriz, em São Leopoldo, para Caxias do Sul, muitos quilômetros foram economizados para fazer esses contatos estratégicos.
“É muito oportuno para a gente, porque o custo é relativamente baixo. Eles estão aqui, à nossa disposição, do lado da nossa casa. Se tivéssemos que visitar cada uma dessas empresas em cada um desses países, o custo seria altíssimo. Na primeira conversa que tive, já evoluímos para a tabela de preços. Vai dar sorte”, brincou.
O Projeto Comprador Internacional possibilita a ampliação de mercado para micro e pequenas empresas. Para muitas, pode ser a oportunidade da primeira exportação. Segundo o responsável pelas rodadas de negócios do Sebrae RS, Jakson da Luz, a ideia é ampliar as relações entre o empreendedor gaúcho e brasileiro. "Dentro da América Latina, que tem uma proximidade geográfica, e, no caso da Angola, que tem a afinidade do idioma. Então, são mercados mais fáceis para quem está começando a exportar, mais próximo daqui. Pode ser, portanto, um primeiro passo. Isso é fundamental para crescer, pois não se pode olhar só para o mercado interno”, analisa.
O projeto conta ainda com assessorias internacionais, em parcerias que unem Sebrae, Fiergs, Apex e PEIEX. “Dispomos de todo esse arcabouço de soluções e de caminhos que ajudam a empresa a acessar os novos mercados”, conclui.
“É bem sabido que a tecnologia brasileira deu um ‘boom’. Aqui, há uma indústria mais experiente. Nós estamos muito perto dos Estados Unidos, mas os preços lá estão muito altos. O Brasil, sendo o maior país da América Latina e com a maior capacidade industrial instalada, obviamente é uma boa oportunidade de negócio”, analisa.
Para Panguila Cardoso, diretor comercial da Nossa Export, as 14 horas de voo desde Angola já estão valendo a pena. A empresa atua em mais de cinco setores, como o fornecimento de equipamentos para petróleo e gás e para a construção, por isso o principal objetivo é relacionado a maquinário.
“A Mercopar é uma grande oportunidade de a gente fazer futuros negócios. Tem sido muito gratificante conhecer pessoas aqui, com produtos incríveis. Eu já encontrei alguns fornecedores desde guinchos e cavaletes até empilhadeiras, todos esses elementos têm sido muito importantes para mim. Eu quero sair daqui com um negócio fechado”, afirma Cardoso, sorrindo.
Por outro lado, para os vendedores, esta também é uma oportunidade relevante, já que permite a ampliação do seu mercado. Conforme Marcelo Carniel, Gerente de Negócios da Altus, uma das principais vantagens de participar do projeto é a otimização dos custos. Da matriz, em São Leopoldo, para Caxias do Sul, muitos quilômetros foram economizados para fazer esses contatos estratégicos.
“É muito oportuno para a gente, porque o custo é relativamente baixo. Eles estão aqui, à nossa disposição, do lado da nossa casa. Se tivéssemos que visitar cada uma dessas empresas em cada um desses países, o custo seria altíssimo. Na primeira conversa que tive, já evoluímos para a tabela de preços. Vai dar sorte”, brincou.
O Projeto Comprador Internacional possibilita a ampliação de mercado para micro e pequenas empresas. Para muitas, pode ser a oportunidade da primeira exportação. Segundo o responsável pelas rodadas de negócios do Sebrae RS, Jakson da Luz, a ideia é ampliar as relações entre o empreendedor gaúcho e brasileiro. "Dentro da América Latina, que tem uma proximidade geográfica, e, no caso da Angola, que tem a afinidade do idioma. Então, são mercados mais fáceis para quem está começando a exportar, mais próximo daqui. Pode ser, portanto, um primeiro passo. Isso é fundamental para crescer, pois não se pode olhar só para o mercado interno”, analisa.
O projeto conta ainda com assessorias internacionais, em parcerias que unem Sebrae, Fiergs, Apex e PEIEX. “Dispomos de todo esse arcabouço de soluções e de caminhos que ajudam a empresa a acessar os novos mercados”, conclui.
A feira é uma realização do Sebrae RS e Sistema Fiergs e reúne cerca de 600 expositores e 60 startups. A exposição conta com empresas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, além do exterior, em especial da China e de países do Mercosul. A feira contempla segmentos como metalmecânico, automação industrial, borracha, plástico, movimentação e armazenagem, tecnologia da informação, energia e meio ambiente.