Novamente a apreciação do veto no Projeto de Lei (PL) 576 ao item que permitiria a extensão por mais tempo da comercialização da geração da termelétrica Candiota 3 foi adiada. Havia a possibilidade de que a questão fosse tratada no Congresso Nacional nesta terça-feira (17), porém isso não ocorreu e não há previsão de quando a questão será retomada.
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Em 1º de janeiro deste ano, a usina a carvão candiotense foi desligada, depois do término do seu contrato de compra e venda de energia. No entanto, em abril a planta voltou a operar, contudo no mercado spot (de curto prazo). Na ocasião, a Âmbar Energia, empresa responsável pelo complexo, informou que “religou a usina Candiota 3 após um investimento de R$ 150 milhões em manutenção e modernização, realizado entre janeiro e abril de 2025”.
Em média, a térmica gaúcha consumia aproximadamente 1,5 milhão de toneladas ao ano do mineral. Com potência instalada de 350 MW, a usina tem capacidade suficiente para atender a 1 milhão de pessoas.