O avanço das plataformas digitais, a popularização dos investimentos e a maior busca por diversificação patrimonial impulsionaram o surgimento de centenas de escritórios de assessoria financeira no Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul, onde o perfil conservador dos investidores vem dando lugar a uma postura mais aberta a produtos de risco moderado.
Esse cenário é parte de uma transformação mais ampla: a mudança de comportamento do investidor brasileiro, que passou a migrar da poupança para outros ativos, acompanhada por uma regulação mais rigorosa e pela necessidade de formação especializada dos profissionais.
Fundada em 2017, a Faz Capital é uma das principais assessorias de investimentos em atividade na Região Sul, acompanhando o crescimento acelerado do setor no Brasil. Com mais de 12 mil clientes e cerca de R$ 6 bilhões sob custódia. Ligada ao ecossistema da XP Investimentos, a empresa tem apostado justamente nesse tripé - tecnologia, especialização e formação interna - para se destacar nesse ambiente competitivo.
Um dos marcos recentes no setor foi a edição da Resolução 178 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que regulamentou a atividade de assessoria de investimentos, delimitando com mais precisão os serviços que podem ser oferecidos sem custo aos clientes - a chamada alocação gratuita. A norma também reforça a responsabilidade desses profissionais, com exigências mais rígidas de transparência, qualificação e mitigação de conflitos de interesse. Para Lucas Ferraz, sócio fundador e CEO da Faz Capital, a regulação foi bem recebida.
A segmentação do atendimento é uma das estratégias utilizadas pela empresa, que criou uma "mesa digital" para clientes com até R$100 mil investidos e mantém um atendimento mais exclusivo para investidores com maior patrimônio. O modelo permite que assessores em formação sejam acompanhados por profissionais mais experientes, preservando a qualidade e fortalecendo a cultura organizacional.
A resposta da Faz à crescente demanda por qualificação foi a criação de sua própria universidade corporativa, a UniFaz, inaugurada há cerca de oito meses conta com uma plataforma que oferece mais de 200 cursos, organizados em 21 trilhas de conhecimento, que vão desde a preparação para a certificação profissional até a formação prática em atendimento.
Esse cenário é parte de uma transformação mais ampla: a mudança de comportamento do investidor brasileiro, que passou a migrar da poupança para outros ativos, acompanhada por uma regulação mais rigorosa e pela necessidade de formação especializada dos profissionais.
Fundada em 2017, a Faz Capital é uma das principais assessorias de investimentos em atividade na Região Sul, acompanhando o crescimento acelerado do setor no Brasil. Com mais de 12 mil clientes e cerca de R$ 6 bilhões sob custódia. Ligada ao ecossistema da XP Investimentos, a empresa tem apostado justamente nesse tripé - tecnologia, especialização e formação interna - para se destacar nesse ambiente competitivo.
Um dos marcos recentes no setor foi a edição da Resolução 178 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que regulamentou a atividade de assessoria de investimentos, delimitando com mais precisão os serviços que podem ser oferecidos sem custo aos clientes - a chamada alocação gratuita. A norma também reforça a responsabilidade desses profissionais, com exigências mais rígidas de transparência, qualificação e mitigação de conflitos de interesse. Para Lucas Ferraz, sócio fundador e CEO da Faz Capital, a regulação foi bem recebida.
A segmentação do atendimento é uma das estratégias utilizadas pela empresa, que criou uma "mesa digital" para clientes com até R$100 mil investidos e mantém um atendimento mais exclusivo para investidores com maior patrimônio. O modelo permite que assessores em formação sejam acompanhados por profissionais mais experientes, preservando a qualidade e fortalecendo a cultura organizacional.
A resposta da Faz à crescente demanda por qualificação foi a criação de sua própria universidade corporativa, a UniFaz, inaugurada há cerca de oito meses conta com uma plataforma que oferece mais de 200 cursos, organizados em 21 trilhas de conhecimento, que vão desde a preparação para a certificação profissional até a formação prática em atendimento.
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Esse movimento acompanha a tendência nacional de profissionalização do mercado de investimentos, que deve se intensificar nos próximos anos, com a maior atuação da CVM, a digitalização do setor e a consolidação das principais assessorias no País.
E para quem pretende iniciar no mundo dos investimentos, o especialista aconselha: "Fuja de promessas de ganho rápido e de altas rentabilidades garantidas. Começar a investir é simples: você precisa poupar, se ambientar e buscar orientação qualificada".
E para quem pretende iniciar no mundo dos investimentos, o especialista aconselha: "Fuja de promessas de ganho rápido e de altas rentabilidades garantidas. Começar a investir é simples: você precisa poupar, se ambientar e buscar orientação qualificada".