Porto Alegre,

Anuncie no JC
Assine agora

Publicada em 09 de Junho de 2025 às 15:35

Empresa de assessoria financeira investe em educação e segmentação do atendimento

Lucas Ferraz é sócio fundador e CEO da Faz Capital, há 11 anos no mercado

Lucas Ferraz é sócio fundador e CEO da Faz Capital, há 11 anos no mercado

Matheus Sereniski/Faz Capital/divulgação/jc
Compartilhe:
Gabrieli Silva
Gabrieli Silva
O avanço das plataformas digitais, a popularização dos investimentos e a maior busca por diversificação patrimonial impulsionaram o surgimento de centenas de escritórios de assessoria financeira no Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul, onde o perfil conservador dos investidores vem dando lugar a uma postura mais aberta a produtos de risco moderado.Esse cenário é parte de uma transformação mais ampla: a mudança de comportamento do investidor brasileiro, que passou a migrar da poupança para outros ativos, acompanhada por uma regulação mais rigorosa e pela necessidade de formação especializada dos profissionais.Fundada em 2017, a Faz Capital é uma das principais assessorias de investimentos em atividade na Região Sul, acompanhando o crescimento acelerado do setor no Brasil. Com mais de 12 mil clientes e cerca de R$ 6 bilhões sob custódia. Ligada ao ecossistema da XP Investimentos, a empresa tem apostado justamente nesse tripé - tecnologia, especialização e formação interna - para se destacar nesse ambiente competitivo.Um dos marcos recentes no setor foi a edição da Resolução 178 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que regulamentou a atividade de assessoria de investimentos, delimitando com mais precisão os serviços que podem ser oferecidos sem custo aos clientes - a chamada alocação gratuita. A norma também reforça a responsabilidade desses profissionais, com exigências mais rígidas de transparência, qualificação e mitigação de conflitos de interesse. Para Lucas Ferraz, sócio fundador e CEO da Faz Capital, a regulação foi bem recebida.A segmentação do atendimento é uma das estratégias utilizadas pela empresa, que criou uma "mesa digital" para clientes com até R$100 mil investidos e mantém um atendimento mais exclusivo para investidores com maior patrimônio. O modelo permite que assessores em formação sejam acompanhados por profissionais mais experientes, preservando a qualidade e fortalecendo a cultura organizacional.A resposta da Faz à crescente demanda por qualificação foi a criação de sua própria universidade corporativa, a UniFaz, inaugurada há cerca de oito meses conta com uma plataforma que oferece mais de 200 cursos, organizados em 21 trilhas de conhecimento, que vão desde a preparação para a certificação profissional até a formação prática em atendimento.
O avanço das plataformas digitais, a popularização dos investimentos e a maior busca por diversificação patrimonial impulsionaram o surgimento de centenas de escritórios de assessoria financeira no Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul, onde o perfil conservador dos investidores vem dando lugar a uma postura mais aberta a produtos de risco moderado.

Esse cenário é parte de uma transformação mais ampla: a mudança de comportamento do investidor brasileiro, que passou a migrar da poupança para outros ativos, acompanhada por uma regulação mais rigorosa e pela necessidade de formação especializada dos profissionais.

Fundada em 2017, a Faz Capital é uma das principais assessorias de investimentos em atividade na Região Sul, acompanhando o crescimento acelerado do setor no Brasil. Com mais de 12 mil clientes e cerca de R$ 6 bilhões sob custódia. Ligada ao ecossistema da XP Investimentos, a empresa tem apostado justamente nesse tripé - tecnologia, especialização e formação interna - para se destacar nesse ambiente competitivo.

Um dos marcos recentes no setor foi a edição da Resolução 178 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que regulamentou a atividade de assessoria de investimentos, delimitando com mais precisão os serviços que podem ser oferecidos sem custo aos clientes - a chamada alocação gratuita. A norma também reforça a responsabilidade desses profissionais, com exigências mais rígidas de transparência, qualificação e mitigação de conflitos de interesse. Para Lucas Ferraz, sócio fundador e CEO da Faz Capital, a regulação foi bem recebida.

A segmentação do atendimento é uma das estratégias utilizadas pela empresa, que criou uma "mesa digital" para clientes com até R$100 mil investidos e mantém um atendimento mais exclusivo para investidores com maior patrimônio. O modelo permite que assessores em formação sejam acompanhados por profissionais mais experientes, preservando a qualidade e fortalecendo a cultura organizacional.

A resposta da Faz à crescente demanda por qualificação foi a criação de sua própria universidade corporativa, a UniFaz, inaugurada há cerca de oito meses conta com uma plataforma que oferece mais de 200 cursos, organizados em 21 trilhas de conhecimento, que vão desde a preparação para a certificação profissional até a formação prática em atendimento.
Esse movimento acompanha a tendência nacional de profissionalização do mercado de investimentos, que deve se intensificar nos próximos anos, com a maior atuação da CVM, a digitalização do setor e a consolidação das principais assessorias no País.

E para quem pretende iniciar no mundo dos investimentos, o especialista aconselha: "Fuja de promessas de ganho rápido e de altas rentabilidades garantidas. Começar a investir é simples: você precisa poupar, se ambientar e buscar orientação qualificada".

Notícias relacionadas