O Banco Central afirma, no Boletim Regional de 2024, que o ano passado foi marcado por um crescimento "robusto" da economia nas cinco regiões do Brasil. O mercado de trabalho ficou aquecido, e a redução na taxa de desemprego foi disseminada geograficamente. A inflação também permaneceu elevada.
"Foi um ano em que os desempenhos econômicos de todas as regiões brasileiras compartilharam, de modo geral, as principais características observadas em nível nacional", afirma o BC no documento, que foi divulgado na manhã desta quinta-feira, 22.
Segundo a autarquia, a desaceleração da economia a partir do fim de 2024 foi observada em todas as regiões do País, à exceção do Sul. Esse comportamento pode ser explicado pelo impacto negativo e temporário das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em maio e, depois, foram devolvidos.
"Foi um ano em que os desempenhos econômicos de todas as regiões brasileiras compartilharam, de modo geral, as principais características observadas em nível nacional", afirma o BC no documento, que foi divulgado na manhã desta quinta-feira, 22.
Segundo a autarquia, a desaceleração da economia a partir do fim de 2024 foi observada em todas as regiões do País, à exceção do Sul. Esse comportamento pode ser explicado pelo impacto negativo e temporário das enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul em maio e, depois, foram devolvidos.
O ritmo de crescimento da atividade no ano passado acelerou em quatro das cinco regiões do Brasil, na comparação com 2023: Norte (4% para 4,8%), Nordeste (2,3% para 4,1%), Sudeste (2,6% para 3,2%) e Sul (3,3% para 4,2%). No Centro-Oeste, passou de 6,7% para 2,9%, devido ao desempenho da agropecuária.
"Os crescimentos acima da média nacional observados nas regiões Norte, Nordeste e Sul em 2024 decorreram majoritariamente do desempenho da atividade econômica, e menos da estrutura produtiva nessas regiões", diz o BC.
Entre os 13 Estados acompanhados pelo BC, as maiores altas foram observadas no Pará e Santa Catarina (ambos com 5,6%) e Ceará (5,5%). Os desempenhos mais fracos da atividade ocorreram no Rio de Janeiro (2%), Espírito Santo (2,8%) e Minas Gerais (3%), todos na região Sudeste.
"Os crescimentos acima da média nacional observados nas regiões Norte, Nordeste e Sul em 2024 decorreram majoritariamente do desempenho da atividade econômica, e menos da estrutura produtiva nessas regiões", diz o BC.
Entre os 13 Estados acompanhados pelo BC, as maiores altas foram observadas no Pará e Santa Catarina (ambos com 5,6%) e Ceará (5,5%). Os desempenhos mais fracos da atividade ocorreram no Rio de Janeiro (2%), Espírito Santo (2,8%) e Minas Gerais (3%), todos na região Sudeste.