Em clima de reconstrução, o governo do Rio Grande do Sul celebra as 66.490 vagas de carteira assinada geradas de janeiro a março de 2025, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Esse saldo chama atenção, visto que, em três meses, os números superam todo o ano de 2024, quando 63.404 postos de trabalhos formais foram criados.
Segundo Gilmar Sossella, secretário titular da Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Profissional (STDP), esses números positivos representam o esforço do governo estadual em reconstruir o Estado, após uma das maiores catástrofes climáticas da história.
"Esses números representam 3.086 postos de trabalho a mais que todo ano de 2024, só nesses três meses. Foi um esforço de reconstrução, teve auxílio do governo federal, mas foi um trabalho muito bem feito pela Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Profissional e das políticas públicas de capacitação que implementamos", afirma Sossella.
O secretário também se mostrou otimista para o futuro, e espera que mais vagas sejam criadas ainda neste ano através de políticas públicas.
"Esses números vão crescer ainda mais. Acreditamos que ainda está faltando mão de obra, são 288 mil gaúchos desempregados. Estamos desenvolvendo novas iniciativas de capacitação, que envolvem bolsas para quem está se capacitando, que pretendemos lançar em meados do mês de maio, e vamos entrar em contato com as prefeituras e perguntar qual tipo de mão de obra está faltando nas cidades", enfatizou.
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"Esses números representam 3.086 postos de trabalho a mais que todo ano de 2024, só nesses três meses. Foi um esforço de reconstrução, teve auxílio do governo federal, mas foi um trabalho muito bem feito pela Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Profissional e das políticas públicas de capacitação que implementamos", afirma Sossella.
O secretário também se mostrou otimista para o futuro, e espera que mais vagas sejam criadas ainda neste ano através de políticas públicas.
"Esses números vão crescer ainda mais. Acreditamos que ainda está faltando mão de obra, são 288 mil gaúchos desempregados. Estamos desenvolvendo novas iniciativas de capacitação, que envolvem bolsas para quem está se capacitando, que pretendemos lançar em meados do mês de maio, e vamos entrar em contato com as prefeituras e perguntar qual tipo de mão de obra está faltando nas cidades", enfatizou.
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O RS ficou na terceira posição entre os estados com maior número de vagas criadas no período, ficando atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. Só no mês de março, o Rio Grande do Sul registrou um saldo de 8.960 novas vagas de trabalho com carteira assinada - número que é resultado de 153.585 contratações e 144.625 desligamentos no mês.
Dentre as atividades que mais geraram empregos formais, a indústria liderou o ranking, com 6.273 novos postos. Os serviços ficaram com a segunda posição, gerando 5.896 vagas, seguido do comércio, com 1.200 vagas. O destaque negativo vai para a agropecuária, que viu a redução de 4.848 vagas de trabalhadores com carteira assinada, algo que, segundo Sossella, é natural, devido ao caráter sazonal deste tipo de atividade.
Dentre as atividades que mais geraram empregos formais, a indústria liderou o ranking, com 6.273 novos postos. Os serviços ficaram com a segunda posição, gerando 5.896 vagas, seguido do comércio, com 1.200 vagas. O destaque negativo vai para a agropecuária, que viu a redução de 4.848 vagas de trabalhadores com carteira assinada, algo que, segundo Sossella, é natural, devido ao caráter sazonal deste tipo de atividade.