O Rio Grande do Sul teve 14.147 novos condomínios entre 2010 e 2023, a maior concentração da região Sul, que soma 37.189 novos condomínios. No Brasil, a região Sudeste é a que mais se destaca, com 54.460 empreendimentos, a maioria em São Paulo. A informação do Censo Condominial da uCondo de 2024 com base em dados da Receita Federal.
De acordo com o CEO da uCondo, Marcus Nobre, responsável pelo levantamento, os números confirmam que o Sul tem um mercado imobiliário aquecido e contribui com uma boa parcela da movimentação econômica gerada pelo mercado condominial no Pais. Uma pesquisa realizada pela MRV, maior construtora do país, estima que os condomínios residenciais e comerciais no Brasil movimentam cerca de R$ 165 bilhões por ano. Além disso, de acordo com pesquisa da uCondo, os condomínios do Brasil arrecadam, em média, R$ 20 mil por mês.
Outro dado importante para os gaúchos é que os custos com consumo representam quase 30% dos custos mensais dos condomínios no Estado. Na média nacional, gastos com água, energia elétrica, gás, telefonia e internet são mais baratos, representam cerca de 20% dos custos dos condomínios. "Os dados mostram uma questão interessante de se estudar. O consumo pode ter a ver com conscientização, ou os gaúchos podem estar pagando tarifas mais caras", afirma.
De acordo com levantamento realizado pela uCondo, o custo com manutenções e serviços terceirizados nos condomínios varia entre 30% e 46%. No Rio Grande do Sul, o custo com manutenção é alto e chega a 41%. Os principais gastos são com portaria, segurança, limpeza e paisagismo.
Segundo o CEO, há formas de reduzir esses custos, apostando principalmente em treinamento e tecnologia. "A capacitação dos profissionais é essencial, porque é assim que é possível negociar com fornecedores e buscar contratos com maior custo-benefício. Tem contratos que estão desatualizados desde 1993, por exemplo", disse. No âmbito da tecnologia, ele explica que uma solução de Inteligência Artifical (IA) da uCondo tem ajudado síndicos e administradoras. "O síndico ou profissional pode comparar contratos e receber uma consultoria da Sindy, nossa IA, sobre o que é possível ajustar legalmente dentro dos contratos para reduzir custos", afirmou.
De acordo com o CEO da uCondo, Marcus Nobre, responsável pelo levantamento, os números confirmam que o Sul tem um mercado imobiliário aquecido e contribui com uma boa parcela da movimentação econômica gerada pelo mercado condominial no Pais. Uma pesquisa realizada pela MRV, maior construtora do país, estima que os condomínios residenciais e comerciais no Brasil movimentam cerca de R$ 165 bilhões por ano. Além disso, de acordo com pesquisa da uCondo, os condomínios do Brasil arrecadam, em média, R$ 20 mil por mês.
Outro dado importante para os gaúchos é que os custos com consumo representam quase 30% dos custos mensais dos condomínios no Estado. Na média nacional, gastos com água, energia elétrica, gás, telefonia e internet são mais baratos, representam cerca de 20% dos custos dos condomínios. "Os dados mostram uma questão interessante de se estudar. O consumo pode ter a ver com conscientização, ou os gaúchos podem estar pagando tarifas mais caras", afirma.
De acordo com levantamento realizado pela uCondo, o custo com manutenções e serviços terceirizados nos condomínios varia entre 30% e 46%. No Rio Grande do Sul, o custo com manutenção é alto e chega a 41%. Os principais gastos são com portaria, segurança, limpeza e paisagismo.
Segundo o CEO, há formas de reduzir esses custos, apostando principalmente em treinamento e tecnologia. "A capacitação dos profissionais é essencial, porque é assim que é possível negociar com fornecedores e buscar contratos com maior custo-benefício. Tem contratos que estão desatualizados desde 1993, por exemplo", disse. No âmbito da tecnologia, ele explica que uma solução de Inteligência Artifical (IA) da uCondo tem ajudado síndicos e administradoras. "O síndico ou profissional pode comparar contratos e receber uma consultoria da Sindy, nossa IA, sobre o que é possível ajustar legalmente dentro dos contratos para reduzir custos", afirmou.
Inadimplência
Os dados da pesquisa revelam, ainda, um aumento da inadimplência no pagamento do condomínio no Brasil. A taxa leva em consideração uma amostragem de cerca de 5 mil condomínios e 500 mil unidades condominiais em todo o país.
A média de inadimplência, acima de 30 dias, nas taxas condominiais no Brasil atingiu 13,74% em 2024. Este é um aumento em relação aos anos anteriores, pois em 2023 o índice foi de 10,34% e em 2022, de 9,41%. Esse índice reflete o endividamento que atinge cerca de 44% da população brasileira, totalizando mais de 72 milhões de pessoas em situação de inadimplência (considerando todas as obrigações financeiras). No Rio Grande do Sul, o número de inadimplência condominial é ainda maior, chegando a 16,13%.
Fundada em 2015, a uCondo é um software de gestão condominial (ERP) que centraliza e simplifica os processos administrativos e financeiros dos condomínios. A plataforma reúne funcionalidades como comunicação entre síndicos e moradores, além de automações financeiras voltadas para administradoras de condomínios.