A remoção da primeira carga de lama do Arroio Pedrinho, localizado no distrito de Faria Lemos, em Bento Gonçalves, marcou o início dos trabalhos do Programa de Desassoreamento do Rio Grande do Sul, o Desassorear RS, nesta quarta-feira (29). Com o investimento de R$ 301,3 milhões do Fundo do Plano Rio Grande (Funrigs), 154 municípios serão contemplados.
Segundo o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, “a partir de Bento Gonçalves, simbolicamente, começa um trabalho que vai para, pelo menos, 40 frentes de trabalhos simultâneos, que irão atender os 154 municípios que apresentaram os projetos para desassoreamento”. O governador ainda ressalta que este é apenas um dos trabalhos do Estado no combate às cheias.
Segundo o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, “a partir de Bento Gonçalves, simbolicamente, começa um trabalho que vai para, pelo menos, 40 frentes de trabalhos simultâneos, que irão atender os 154 municípios que apresentaram os projetos para desassoreamento”. O governador ainda ressalta que este é apenas um dos trabalhos do Estado no combate às cheias.
“Este trabalho irá ajudar no escoamento da água, preparar a limpeza para que todo esse material não acabe assoreando os grandes rios e os canais de navegação, causando mais problemas para o nosso Rio Grande”, destaca o secretário de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedur), Rafael Mallmann. Além da limpeza e desobstrução de arroios, o programa é voltado aos canais de drenagem e aos sistemas pluviais.
“Todos os rios foram assoreados, uma quantidade tremenda. Somente com este trabalho iremos conseguir prevenir um pouco mais. Quanto mais fizermos isso, teremos mais tranquilidade”, salienta o prefeito de Bento Gonçalves, Diogo Segabinazzi Siqueira. O programa busca, principalmente, minimizar os impactos de alagamentos, cheias e enchentes, incluindo melhora na segurança e estabilidade.
O programa tem como base dois eixos de atuação, o primeiro, sob responsabilidade da Sedur, é voltado para recursos hídricos de pequeno porte, como rios menores, arroios e canais de drenagem. Já o eixo 2, que será implementado em etapa posterior pela Secretaria de Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), contempla rios maiores, de médio e grande porte.
“Todos os rios foram assoreados, uma quantidade tremenda. Somente com este trabalho iremos conseguir prevenir um pouco mais. Quanto mais fizermos isso, teremos mais tranquilidade”, salienta o prefeito de Bento Gonçalves, Diogo Segabinazzi Siqueira. O programa busca, principalmente, minimizar os impactos de alagamentos, cheias e enchentes, incluindo melhora na segurança e estabilidade.
O programa tem como base dois eixos de atuação, o primeiro, sob responsabilidade da Sedur, é voltado para recursos hídricos de pequeno porte, como rios menores, arroios e canais de drenagem. Já o eixo 2, que será implementado em etapa posterior pela Secretaria de Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), contempla rios maiores, de médio e grande porte.
Além do programa, o governador lembrou que outros R$ 700 milhões foram destinados para dragagem de canais de navegação e hidrovias sob responsabilidade da Portos RS, por meio do Plano Rio Grande. Somando os investimentos destinados à dragagem e ao desassoreamento, o montante passa de R$ 1 bilhão, “é um trabalho que deve ser constante e permanente”, complementa Leite.
As informações foram confirmadas em coletiva de imprensa, realizada na manhã desta quarta-feira (29), em Bento Gonçalves, e transmitidas pelos canais oficiais do governo.