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Publicada em 26 de Novembro de 2024 às 14:52

Convention & Visitors Bureau (CVB) movimenta R$ 39 milhões em Gramado e Canela neste ano

 Dados do Gramado, Canela Convention & Visitors Bureau (CVB) foram apresentados na manhã desta terça-feira (26)

Dados do Gramado, Canela Convention & Visitors Bureau (CVB) foram apresentados na manhã desta terça-feira (26)

Maria Amélia Vargas/Especial/JC
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Maria Amélia Vargas
Maria Amélia Vargas Repórter
Mesmo em um ano atípico, com a interrupção abrupta do turismo no Rio Grande Sul por causa das enchentes de maio, a Região das Hortênsias segue entre os principais polos de turismo de negócios do País. Dados do Gramado, Canela Convention & Visitors Bureau (CVB), apresentados na manhã desta terça-feira (26) mostram que, até a metade de novembro, a duas cidades da Serra movimentaram R$ 39 milhões em recursos nos 53 eventos captados pela entidade, atraindo cerca de 55 mil visitantes.Se, por um lado, os efeitos climáticos inviabilizaram algumas das atividades programadas, por outro ajudou a sensibilizar os responsáveis pelos agendamentos empresariais. "O turismo de negócios pode ajudar muito nessa recuperação do Estado. Então, estamos trabalhando com a compreensão dos nossos clientes para entender a nossa urgência", afirma o gerente executivo da CVB, Luciano Gonçalves.Para 2025, já há confirmação de 30 agendas, que devem envolver 16 mil pessoas, chegando a R$ 49 milhões em valores. Com as o novas captações, o gestor estima um ano com resultados superiores a este último. Pesquisa realizada pelo CVB retratam o impacto econômico do turismo de eventos na região. Segundo o estudo, os turistas que visitam Gramado e Canela em atividades de negócios são, maioria das regiões Sul (48%) e Sudeste (46%), seguidos do Nordeste (4%) e Norte (2%). Prevalecem as mulheres (74%), e as faixas etárias mais presentes estão entre 21 e 25 anos (16%) e entre 31 a 35 anos (15%). O ticket médio fica em torno de R$ 2,5 mil durante todo período de estada. Este gasto refere-se a hospedagem, alimentação, entretenimento, compras e transporte. Cerca de 55% dos visitantes se utiliza de aplicativos para transporte.Entre os representantes do segmento que seguiram trabalhando mesmo nos momentos mais difíceis da tragédia climática está o Grupo Brocker. A diretora da empresa, Carlise Bianchi, conta que passou a atuar na atração de visitantes próximo, tanto do RS, quanto de Santa Catarina e Paraná, cujo acesso por via terrestre permaneceu constante. "Fizemos promoções com o nosso bustour e nos unimos com diversos pontos turísticos. No início de novembro, inauguramos o Chocobus, que reforça a tradição dos chocolates da serra", detalha a diretora.
Mesmo em um ano atípico, com a interrupção abrupta do turismo no Rio Grande Sul por causa das enchentes de maio, a Região das Hortênsias segue entre os principais polos de turismo de negócios do País. Dados do Gramado, Canela Convention & Visitors Bureau (CVB), apresentados na manhã desta terça-feira (26) mostram que, até a metade de novembro, a duas cidades da Serra movimentaram R$ 39 milhões em recursos nos 53 eventos captados pela entidade, atraindo cerca de 55 mil visitantes.

Se, por um lado, os efeitos climáticos inviabilizaram algumas das atividades programadas, por outro ajudou a sensibilizar os responsáveis pelos agendamentos empresariais.

"O turismo de negócios pode ajudar muito nessa recuperação do Estado. Então, estamos trabalhando com a compreensão dos nossos clientes para entender a nossa urgência", afirma o gerente executivo da CVB, Luciano Gonçalves.

Para 2025, já há confirmação de 30 agendas, que devem envolver 16 mil pessoas, chegando a R$ 49 milhões em valores. Com as o novas captações, o gestor estima um ano com resultados superiores a este último.

Pesquisa realizada pelo CVB retratam o impacto econômico do turismo de eventos na região. Segundo o estudo, os turistas que visitam Gramado e Canela em atividades de negócios são, maioria das regiões Sul (48%) e Sudeste (46%), seguidos do Nordeste (4%) e Norte (2%). Prevalecem as mulheres (74%), e as faixas etárias mais presentes estão entre 21 e 25 anos (16%) e entre 31 a 35 anos (15%).

O ticket médio fica em torno de R$ 2,5 mil durante todo período de estada. Este gasto refere-se a hospedagem, alimentação, entretenimento, compras e transporte. Cerca de 55% dos visitantes se utiliza de aplicativos para transporte.

Entre os representantes do segmento que seguiram trabalhando mesmo nos momentos mais difíceis da tragédia climática está o Grupo Brocker. A diretora da empresa, Carlise Bianchi, conta que passou a atuar na atração de visitantes próximo, tanto do RS, quanto de Santa Catarina e Paraná, cujo acesso por via terrestre permaneceu constante. "Fizemos promoções com o nosso bustour e nos unimos com diversos pontos turísticos. No início de novembro, inauguramos o Chocobus, que reforça a tradição dos chocolates da serra", detalha a diretora.

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