O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto foi de 0,18% na Região Metropolitana de Porto Alegre, 0,18%, abaixo da taxa de julho (0,36%). O resultado de Porto Alegre ficou acima do índice nacional em agosto (-0,02%), e segue sendo a maior inflação entre as 16 áreas pesquisadas. No ano, o IPCA da Região Metropolitana acumula alta de 2,46% e, nos últimos 12 meses, de 3,47%, abaixo dos 3,53% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2023, a variação havia sido de 0,24%.
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, seis tiveram alta em agosto. A maior variação (0,95%) e impacto (0,20 p.p) vieram dos Transportes. Na sequência, as contribuições positivas mais relevantes foram as dos grupos Artigos de residência (0,92% e 0,04 p.p.), Educação (0,73 e 0,04 p.p.) e Saúde e cuidados pessoais (0,67% e 0,06 p.p.). No campo negativo, destaca-se a queda de Alimentação e Bebidas (-0,76% e -0,16 p.p.), Habitação (-0,25% e -0,04 p.p.) e Comunicação (-0,33% e -0,02p.p.).
No grupo Transportes (0,95%), a maior variação e impacto veio da passagem área, que subiu 21,59% e somou 0,15 p.p. ao índice de agosto. E a gasolina apresentou aumento de 0,94% contribuição com 0,06 p.p. para o IPCA do mês.
No grupo Artigos de residência, os itens de mobiliário (2,41%) registraram a principal alta, seguidos dos utensílios e enfeites (1,63%) e dos aparelhos eletrônicos (0,33%).
Já os cursos regulares tiveram variação de 0,59% e 0,04 p.p. no grupo Educação, com maior variação mensal nos cursos diversos (2,00%) como o de idiomas (4,39%).
Em Saúde e cuidados pessoais (0,45%), houve alta nos produtos farmacêuticos (0,75%) e serviços de saúde (0,62), cada um contribuindo com 0,03 p.p. para o índice do mês.
Em Alimentação e bebidas (-0,72%), a alimentação no domicílio caiu 1,08% em agosto e as quedas mais significativas foram observadas nos preços da cenoura (22,12%), da alface (-17,71%), da cebola (13,39%), da batata-inglesa (-11,00%) e do tomate (10,19%). A alimentação fora do domicílio (0,11%) registrou variação abaixo à do mês anterior (0,48%). O subitem refeição desacelerou de 0,21% para 0,18%, enquanto o lanche teve variação negativa de 0,04% em agosto.
O resultado do grupo Habitação (-0,25%) foi influenciado, principalmente, pela queda na energia elétrica residencial (0,69% e 0,03 p.p.) em agosto, com o retorno da bandeira tarifária verde. Mesmo Porto Alegre tendo reajuste médio de 0,06% em uma das concessionárias a partir de 19 de agosto. Também houve queda no gás de botijão (0,71% e 0,01 p.p.) no índice de agosto.
No grupo Artigos de residência, os itens de mobiliário (2,41%) registraram a principal alta, seguidos dos utensílios e enfeites (1,63%) e dos aparelhos eletrônicos (0,33%).
Já os cursos regulares tiveram variação de 0,59% e 0,04 p.p. no grupo Educação, com maior variação mensal nos cursos diversos (2,00%) como o de idiomas (4,39%).
Em Saúde e cuidados pessoais (0,45%), houve alta nos produtos farmacêuticos (0,75%) e serviços de saúde (0,62), cada um contribuindo com 0,03 p.p. para o índice do mês.
Em Alimentação e bebidas (-0,72%), a alimentação no domicílio caiu 1,08% em agosto e as quedas mais significativas foram observadas nos preços da cenoura (22,12%), da alface (-17,71%), da cebola (13,39%), da batata-inglesa (-11,00%) e do tomate (10,19%). A alimentação fora do domicílio (0,11%) registrou variação abaixo à do mês anterior (0,48%). O subitem refeição desacelerou de 0,21% para 0,18%, enquanto o lanche teve variação negativa de 0,04% em agosto.
O resultado do grupo Habitação (-0,25%) foi influenciado, principalmente, pela queda na energia elétrica residencial (0,69% e 0,03 p.p.) em agosto, com o retorno da bandeira tarifária verde. Mesmo Porto Alegre tendo reajuste médio de 0,06% em uma das concessionárias a partir de 19 de agosto. Também houve queda no gás de botijão (0,71% e 0,01 p.p.) no índice de agosto.