Motocicletas, automóveis e comerciais leves puxam o crescimento no semestre e apenas o segmento de ônibus teve resultado negativo, fora do esperado pela Fenabrave. Segundo a entidade, o Programa Mover, cuja lei foi sancionada pelo Presidente Lula no último dia 27 de junho, deverá impulsionar os lançamentos de veículos e novas tecnologias no País, o que promete estimular as vendas.
Os emplacamentos de veículos refletiram o impacto do crédito mais abundante e melhor índice de confiança por parte dos consumidores e empresários, apresentando alta, tanto em junho como no acumulado do 1º. Semestre de 2024.
Em junho, os emplacamentos de veículos (soma dos segmentos automotores) aumentaram 6,3% em relação a maio, de acordo com dados da Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. O crescimento ocorreu mesmo com menor número de dias úteis em relação ao mês anterior (20 dias em junho, ante 21 em maio), o que demonstra o aquecimento do mercado.
Em junho, os emplacamentos de veículos (soma dos segmentos automotores) aumentaram 6,3% em relação a maio, de acordo com dados da Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. O crescimento ocorreu mesmo com menor número de dias úteis em relação ao mês anterior (20 dias em junho, ante 21 em maio), o que demonstra o aquecimento do mercado.
"Foi um resultado consistente, já que tanto volume total como a média diária de vendas cresceram. À exceção dos comerciais leves, todos os segmentos tiveram alta na comparação com o mês anterior. O crédito tem tido um papel importante neste resultado", afirma Andreta Jr., Presidente da Fenabrave. Vale dizer que os emplacamentos acumulados até junho são os melhores para o período desde 2014.
Na avaliação do Presidente da Fenabrave, com a sanção da lei que regulamenta o Programa Mover, as montadoras deverão se sentir estimuladas a investir em novos produtos, o que deverá impactar, consequentemente, nas vendas, nos próximos anos. As montadoras inscritas no Programa já anunciaram investimentos em torno de R$130 bilhões até 2032.