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Publicada em 02 de Abril de 2024 às 19:49

Fórum da Liberdade terá manifesto contra aumento de impostos

Fórum da Liberdade será realizado em 4 e 5 de abril na Pontifícia Universidade Católica do RS (PUCRS), em Porto Alegre

Fórum da Liberdade será realizado em 4 e 5 de abril na Pontifícia Universidade Católica do RS (PUCRS), em Porto Alegre

Vini Dalla Rosa/ Divulgação/JC
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O Fórum da Liberdade será palco de um manifesto contra o aumento de impostos no Brasil, promovido pelo Ranking dos Políticos. O lançamento está previsto para 5 de abril, dentro da programação do Fórum da Liberdade, que será realizado em 4 e 5 de abril na Pontifícia Universidade Católica do RS (PUCRS), em Porto Alegre. 
O Fórum da Liberdade será palco de um manifesto contra o aumento de impostos no Brasil, promovido pelo Ranking dos Políticos. O lançamento está previsto para 5 de abril, dentro da programação do Fórum da Liberdade, que será realizado em 4 e 5 de abril na Pontifícia Universidade Católica do RS (PUCRS), em Porto Alegre. 
O Manifesto Chega de Mais Impostos tem duas frentes. Uma é destinada a governadores, senadores e deputados federais. Trata-se de uma carta de compromisso com o não aumento de impostos, que será lançada no Fórum da Liberdade. A outra frente é um manifesto popular com o qual o Ranking dos Políticos pretende atingir 50 mil assinaturas.
Conforme o Ranking dos Políticos, o brasileiro gasta 147 dias por ano somente para pagar impostos. Ao comparar a carga tributária do Brasil com a de países semelhantes, emergentes e exportadores de commodities, somente Cuba e Argentina possuem um peso maior sobre suas populações, aponta. Já o retorno da carga tributária no Brasil é o pior de todos os 30 países analisados no Índice de Retorno de Bem-estar à Sociedade (Irbes).
O Ranking dos Políticos alerta que a carga tributária excessiva aflige os brasileiros e prejudica o desenvolvimento econômico e social do país, além de abrir brechas para corrupção. E toda a quantidade de impostos sequer resulta em bons serviços públicos prestados. Ao contrário: 3,8% das escolas não têm banheiro e 5,8% não têm saneamento básico, enquanto 7,5% da população relata não ter acesso a medicamentos.

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