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Publicada em 26 de Março de 2024 às 12:02

Especialista em política monetária projeta cenário econômico positivo em 2024

O head de análise da Montebravo, Alexandre Mathias, apresentou as perspectivas para o ano

O head de análise da Montebravo, Alexandre Mathias, apresentou as perspectivas para o ano

Tânia Meinerz
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Maria Amélia Vargas
Maria Amélia Vargas Repórter
Acompanhando as perspectivas globais de um melhor desempenho econômico desde a pandemia, a expectativa dos especialistas para 2024 no Brasil é de um cenário positivo: com inflação em queda para abaixo de 4%, a taxa de juros caindo a cerca de 9%, câmbio estável e crescimento de 2,5% do PIB. Esta foi a conjuntura apresentada pelo head de análise da Montebravo, Alexandre Mathias, em palestra promovida pela Centro de Integração Empresa Escola do RS (CIEE-RS) na manhã desta terça-feira (26), em Porto Alegre.
Acompanhando as perspectivas globais de um melhor desempenho econômico desde a pandemia, a expectativa dos especialistas para 2024 no Brasil é de um cenário positivo: com inflação em queda para abaixo de 4%, a taxa de juros caindo a cerca de 9%, câmbio estável e crescimento de 2,5% do PIB. Esta foi a conjuntura apresentada pelo head de análise da Montebravo, Alexandre Mathias, em palestra promovida pela Centro de Integração Empresa Escola do RS (CIEE-RS) na manhã desta terça-feira (26), em Porto Alegre.
Ao abastecer o empresariado com informações relevantes nesse sentido, o CEO da entidade, Lucas Baldisserotto, espera produzir impacto no mundo do trabalho. “No caso atual, esperamos que isso gere confiança maior na contratação dos novos talentos. Isso, obviamente, vai respingar nos estagiários, que terão mais oportunidade de efetivação nos locais em que já estão inseridos”, sublinha Baldisserotto.
Para Mathias, o futuro aponta para uma melhoria importante que vai beneficiar a atividade econômica e vai produzir uma ampliação dos empregos. “Pela ótica dos empregadores, a ideia é de que está no momento de dar a largada para um ciclo de contratação”, analisa.
Com relação ao Rio Grande do Sul, o especialista em política monetária aponta uma certa dificuldade em relação à produção agrícola, “que depende do ciclo climático, e nos últimos anos passou por momentos não tão favoráveis”. Mas, segundo ele, a parte da economia doméstica e produção de bens de capital tem uma boa perspectiva.

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