Primeiro evento do tipo no setor de fomento comercial, o Summit Service 2023, que aconteceu em Porto Alegre nesta sexta-feira (1), debateu uma série de assuntos relacionados ao meio empresarial. Um dos principais foi a recuperação judicial, recurso que muitas empresas recorreram neste ano, após uma série de problemas financeiros.
Segundo o presidente da comissão organizadora do evento, Ricardo Lazzari, o interesse pelo tema acerca da recuperação judicial, de fato, cresceu e justifica a presença na curadoria de inovação e empreendedorismo, promovido pelo Sindicato das Sociedades de Fomento Comercial e Factoring (Sinfac RS), na sede da Fecomércio-RS, em Porto Alegre. “Trouxemos um espaço de reestruturação empresarial. Tem muitos setores em que a inovação faz sentido, inclusive, quando falamos de recuperação judicial”. Na visão dele, isso acontece, em partes, por consequências da pandemia. “Houve uma deterioração das empresas. Em 2023, tivemos uma enxurrada de pedidos de recuperação judicial, é um tema latente”, ponderou.
De acordo com o membro da Comissão Permanente de recuperação judicial da Federasul, Guilherme Caprara, um dos painelistas do seminário Meios Extrajudiciais de Enfrentamento de Crise e Análise de Casos, as novas formas de mediação de conflito, os meios extrajudiciais, estão ganhando espaço no Brasil desde 2021, com as mudanças na legislação. “Ainda há muito o que evoluir, mas está sendo proveitoso”, disse.
Conforme explicou, esses novos formatos geram um equilíbrio menos oneroso para todos envolvidos (credores e devedores). “Duas principais vantagens das ferramentas de conciliação são a celeridade do processo e os custos, que são menores. No Brasil, ainda temos uma cultura de resolver essas questões de forma litigiosa, então a conciliação tem espaço para crescer”, refletiu, apontando que, cada vez mais, esse deve ser um modelo escolhido pelas partes envolvidas. Como exemplo, ele citou o caso do Instituto de Cardiologia. “Vamos trabalhar bastante com a conciliação”, disse.
Segundo o presidente da comissão organizadora do evento, Ricardo Lazzari, o interesse pelo tema acerca da recuperação judicial, de fato, cresceu e justifica a presença na curadoria de inovação e empreendedorismo, promovido pelo Sindicato das Sociedades de Fomento Comercial e Factoring (Sinfac RS), na sede da Fecomércio-RS, em Porto Alegre. “Trouxemos um espaço de reestruturação empresarial. Tem muitos setores em que a inovação faz sentido, inclusive, quando falamos de recuperação judicial”. Na visão dele, isso acontece, em partes, por consequências da pandemia. “Houve uma deterioração das empresas. Em 2023, tivemos uma enxurrada de pedidos de recuperação judicial, é um tema latente”, ponderou.
De acordo com o membro da Comissão Permanente de recuperação judicial da Federasul, Guilherme Caprara, um dos painelistas do seminário Meios Extrajudiciais de Enfrentamento de Crise e Análise de Casos, as novas formas de mediação de conflito, os meios extrajudiciais, estão ganhando espaço no Brasil desde 2021, com as mudanças na legislação. “Ainda há muito o que evoluir, mas está sendo proveitoso”, disse.
Conforme explicou, esses novos formatos geram um equilíbrio menos oneroso para todos envolvidos (credores e devedores). “Duas principais vantagens das ferramentas de conciliação são a celeridade do processo e os custos, que são menores. No Brasil, ainda temos uma cultura de resolver essas questões de forma litigiosa, então a conciliação tem espaço para crescer”, refletiu, apontando que, cada vez mais, esse deve ser um modelo escolhido pelas partes envolvidas. Como exemplo, ele citou o caso do Instituto de Cardiologia. “Vamos trabalhar bastante com a conciliação”, disse.
O evento também contou com a participação de Daniel Carnio Costa, juiz titular da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo. professor do departamento de direito comercial da PUC/SP, que falou sobre as mudanças na lei de insolvência desde 2020, e as novas possibilidades dentro desta estratégia de recuperação.
O presidente do Sinfac RS, Márcio Aguilar, afirmou que o Summit Service vai além do conhecimento e engloba networking e relacionamento. “É um tipo de evento que quebra a linha tradicional de congressos, tem multidisciplinaridade nos assuntos. São várias pautas, você vai trabalhar sustentabilidade, inovação e poder público”.
Além desses temas, o evento abordou inteligência artificial, empreendedorismo, tecnologia e marketing. O Summit Service 2023 contou com palestrantes de todo o País e 30 empresas expositoras.
O presidente do Sinfac RS, Márcio Aguilar, afirmou que o Summit Service vai além do conhecimento e engloba networking e relacionamento. “É um tipo de evento que quebra a linha tradicional de congressos, tem multidisciplinaridade nos assuntos. São várias pautas, você vai trabalhar sustentabilidade, inovação e poder público”.
Além desses temas, o evento abordou inteligência artificial, empreendedorismo, tecnologia e marketing. O Summit Service 2023 contou com palestrantes de todo o País e 30 empresas expositoras.