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Publicada em 25 de Agosto de 2025 às 17:45

Artista baiano Marepe inaugura primeira individual em Porto Alegre na Fundação Iberê

Mostra Um fio que ligue os Mundos apresenta 21 obras que ressignificam objetos cotidianos

Mostra Um fio que ligue os Mundos apresenta 21 obras que ressignificam objetos cotidianos

Sergio Guerini/Divulgação/JC
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O artista baiano Marepe estreou sua primeira exposição individual em Porto Alegre no último sábado (23), na Fundação Iberê (Padre Cacique, 2000). Intitulada Um fio que ligue os mundos, a mostra reúne 21 trabalhos produzidos entre 1995 e 2024, revelando a poética do artista em dar novos sentidos a objetos do dia a dia. Bacias, carrinhos de obra, assadeiras e outros materiais se transformam em esculturas e instalações, evidenciando a potência de criação a partir da simplicidade.
O artista baiano Marepe estreou sua primeira exposição individual em Porto Alegre no último sábado (23), na Fundação Iberê (Padre Cacique, 2000). Intitulada Um fio que ligue os mundos, a mostra reúne 21 trabalhos produzidos entre 1995 e 2024, revelando a poética do artista em dar novos sentidos a objetos do dia a dia. Bacias, carrinhos de obra, assadeiras e outros materiais se transformam em esculturas e instalações, evidenciando a potência de criação a partir da simplicidade.
Com curadoria de Ricardo Sardenberg, a exposição propõe um olhar sobre as relações entre arte, memória e cotidiano, mantendo o humor e a inventividade característicos da trajetória de Marepe. Ele já expôs em instituições como a Bienal de Veneza e o Tate Modern, em Londres. Agora, dá ao público gaúcho a oportunidade de se aproximar de sua produção, que, ao ressignificar a materialidade banal, abre espaço para reflexões sobre identidade, pertencimento e cultura popular. A visitação ocorre até 1º de março de 2026, de quinta a domingo, das 14h às 18h. A entrada é gratuita às quintas-feiras.

 

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