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Publicada em 20 de Dezembro de 2024 às 17:05

Protagonizado por Davi Kopenawa Yanomami, A Última Floresta é exibido na TV Cultura

Sessão deste domingo (22), que conta com libras, audiodescrição e closed caption, é fruto da parceria entre a Gullane+ e a Buriti Filmes

Sessão deste domingo (22), que conta com libras, audiodescrição e closed caption, é fruto da parceria entre a Gullane+ e a Buriti Filmes

BURITI FILMES/DIVULGAÇÃO/JC
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Co-escrito e protagonizado pelo xamã, escritor e ativista Davi Kopenawa Yanomami, A Última Floresta, de Luiz Bolognesi, será exibido na TV Cultura no próximo domingo (22), às 22h45min. A exibição na TV Cultura também tem a proposta de que as ações de divulgação e debate sejam acessíveis ao público portador de deficiência. O filme será exibido com libras, audiodescrição e closed caption. O bate papo também contará com intérprete de libras. O filme foi produzido pela Gullane+ e Buriti Filmes, e a exibição é fruto da parceria entre o canal de TV e a Gullane+ e a Buriti Filmes. Combinando documentário e encenação, o longa traz em si a mitologia e os costumes Yanomami a fim de denunciar os efeitos negativos da ação de garimpeiros ilegais. O filme foi feito em colaboração com os indígenas da comunidade Watoriki, na Terra Indígena Yanomami, no estado de Roraima. Sinopse:Os yanomami vivem numa área do norte do país, numa região de montanhas da floresta amazônica marcada por paisagens muito diferentes das que estamos habituados a ver. Chapadões imensos, cachoeiras, corredeiras descem pela mata densa. Muitas vezes, cerrados exóticos se sobrepõem às nuvens, no alto da floresta.Nessas paisagens exóticas e pouco comuns, os yanomami escrevem uma rara história de resistência cultural em nossos dias. Enquanto outros povos são arrastados para a identidade do homem branco, seja pela invasão das igrejas evangélicas, seja pela penetração autorizada ou não de madeireiros, garimpeiros e engenheiros abrindo estradas ou construindo hidrelétricas, os yanomami, liderados pelo líder e grande pajé Davi Kopenawa Yanomami lutam para se isolar e manter a cultura espiritual e cotidiana viva. Travam uma verdadeira guerra para preservar suas identidades, com inúmeros conflitos internos, como o desejo dos jovens de terem celulares ou deixarem a vida na floresta pela vida nas cidades.
Co-escrito e protagonizado pelo xamã, escritor e ativista Davi Kopenawa Yanomami, A Última Floresta, de Luiz Bolognesi, será exibido na TV Cultura no próximo domingo (22), às 22h45min. A exibição na TV Cultura também tem a proposta de que as ações de divulgação e debate sejam acessíveis ao público portador de deficiência. O filme será exibido com libras, audiodescrição e closed caption. O bate papo também contará com intérprete de libras. O filme foi produzido pela Gullane+ e Buriti Filmes, e a exibição é fruto da parceria entre o canal de TV e a Gullane+ e a Buriti Filmes.

Combinando documentário e encenação, o longa traz em si a mitologia e os costumes Yanomami a fim de denunciar os efeitos negativos da ação de garimpeiros ilegais. O filme foi feito em colaboração com os indígenas da comunidade Watoriki, na Terra Indígena Yanomami, no estado de Roraima.

Sinopse:
Os yanomami vivem numa área do norte do país, numa região de montanhas da floresta amazônica marcada por paisagens muito diferentes das que estamos habituados a ver. Chapadões imensos, cachoeiras, corredeiras descem pela mata densa. Muitas vezes, cerrados exóticos se sobrepõem às nuvens, no alto da floresta.

Nessas paisagens exóticas e pouco comuns, os yanomami escrevem uma rara história de resistência cultural em nossos dias. Enquanto outros povos são arrastados para a identidade do homem branco, seja pela invasão das igrejas evangélicas, seja pela penetração autorizada ou não de madeireiros, garimpeiros e engenheiros abrindo estradas ou construindo hidrelétricas, os yanomami, liderados pelo líder e grande pajé Davi Kopenawa Yanomami lutam para se isolar e manter a cultura espiritual e cotidiana viva. Travam uma verdadeira guerra para preservar suas identidades, com inúmeros conflitos internos, como o desejo dos jovens de terem celulares ou deixarem a vida na floresta pela vida nas cidades.

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